O estado é a representação da sociedade organizada. É função do estado executar políticas que deveriam estar voltadas para o aprimoramento da própria sociedade, distribuindo a riqueza, incentivando atividades econômicas, reconhecendo as necessidades não atendidas, e adaptando essas políticas à realidade encontrada.
O crime se dá quando essas ações do estado favorecem à agentes econômicos, pessoas e empresas, que se apropriam, parasitam a riqueza disponibilizada pelo estado em proveito próprio e não para o desenvolvimento do país, esses bandidos alegam como razão para essas ações, que só trazem prejuízo para sociedade, o direito natural, o parentesco, alegam que ele acontece como retribuição de favores, e como concessões de perdão e anistia. Beneficiam-se da estrutura para obter privilégios.
O criminosos modernos não apelam claramente à violência física mas nos atacam a todos com a capacidade de obter privilégios e comprar a sua liberdade, financiando os meios de comunicação para veicularem mentiras como verdades.
Sabemos de onde vem e para onde vai a riqueza, a sua concentração excessiva está evidente na nossa sociedade. Ao mesmo tempo, todas as políticas que enfrentam o crime neste país estão falidas pois se limitam a reprimir, e criminalizar a pobreza, o que não resolve nada.
O papel dos agentes de segurança neste país, justiça e legisladores, é o de não definirem o que é crime para encobrirem, omitirem o crime da desigualdade, para proteger os criminosos, são cúmplices. A definição clara do que é crime exigiria um exame de consciência, de elucidação da verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário