Pesticide Action Network

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PL 1992/2007

Esse PL vai gerar mais despesas ainda para o setor público, vai aumentar os custos das aposentadorias dos servidores públicos. Até o teto de aposentadoria igual ao limite do INSS não está garantido. Esse PL significa aumentar ainda mais a transferência de recursos públicos para os ricos. Essa privatização serve para salvar as instituições financeiras falidas pela especulação gananciosa desses empresários ricos.

Economia

Os governos são governados por instituições financeiras privadas, quem controla os governos são os detentores de capitais. Quem produz a riqueza é a população, que repassa para as empresas adquirindo bens e serviços. As empresas depois de acumularem fortunas querem continuar acumulando mesmo quando a produção de riqueza diminui. Essa diminuição foi provocada pelo esgotamento da capacidade de produção, freada pela escassez de recursos naturais e pela impossibilidade de super explorar ainda mais a mão de obra. O resultado disso são populações doentes e famintas. O povo continua sendo massacrado pelas políticas restritivas de distribuição da riqueza pra concentra-la nas mão dos banqueiros.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Política Econômica

O poder de decisão sobre a política econômica está com o sistema financeiro, o facho está voltado para iluminar o capital financeiro. O que teria que ser um meio, de financiar os investimentos para atender as demandas materiais das pessoas, passou a ser um fim em si só, um fim para enriquecer os banqueiros e seus aseclas, seus lacaios, políticos e governantes.
Se podemos pagar R$ 240 bilhões, US$ 150 bilhoes por ano a esses banqueiros, poderíamos dar uma vida melhor para a população.
Nosso povo, mesmo os mais remediados, os que viajam, que acham que ter Dolar barato é bom, e assim acreditam porque são convencidos pela propaganda massiva em prol do consumismo, estão sendo enganados e para manter o Dolar mais barato só fazem transferir mais recursos para os ricos banqueiros.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Leitura de Slavoj Zizek

Minha leitura do livro "Primeiro como tragédia depois como encenação" do Slavoj Zizek foi ilustrada com a recente reação do PSOL de abrir negociações para acordos com o PV e o economista Carlos Lessa no Rio de Janeiro. Eliomar Coelho quando questionado sobre essa abertura do PSOL, só faltou afirmar que política não é lugar de virtudes. Trotsky reprovava a democracia parlamentar porque ela passivava, apaziguava, as massas, deixando a iniciativa com o aparato do estado, em contraste com os sovietes onde a classe trabalhadora se mobilizava diretamente e exercia o poder. O que chamamos de crise da democracia ocorre porque as pessoas pararam de confiar nas elites, aqueles que esperávamos que soubessem e nos guiariam. A democracia representativa representa a passivização da vontade popular. Ao falar de corrupção, muito em moda, cita Alan Badiou que aponta dois tipos de corrupções da democracia, a empírica e a da sua própria forma, a redução da política a negociação de interesses privados. Adverte que a atuação de políticos que tem que competir através de eleições para exercer o controle do executivo e legislativo, nunca é neutra, o que possibilita a indiferença com a inabilidade do sistema democrático de capturar o que as pessoas pensam e querem. A negociação com uma pluralidade de interesses não da lugar a virtudes. E Zizek conclui que é por isso que a democracia tem que ser substituída pela ditadura do proletariado.

Democracia é Corrupção

É uma forma de governo em si corrompida. É uma representação do sistema que provê a sua forma ... e democracia eleitoral só é representativa se for consensual com a representação do capitalismo, ou o que hoje é chamado de "economia de mercado." Isto é a sua corrupção subjacente. Idéia do livro de Slavoy Zizek, "Primeiro como tragédia depois como encenação", pag. 136, falando de texto de Alan Badiou, "O sentido de Sarkozy," p. 61.

Battle Escalates Against Genetically Modified Crops

WASHINGTON, Oct 1, 2011 (IPS) - Home to a fast-growing network of farmers' markets, cooperatives and organic farms, but also the breeding ground for mammoth for-profit corporations that now hold patents to over 50 percent of the world's seeds, the United States is weathering a battle between Big Agro and a ripening movement for food justice and security.
From seven percent of soybean acres and one percent of corn in 1996, GE acreage in the U.S. is now 94 percent of soybean and 88 percent of corn. Battle Escalates Against Genetically Modified Crops