Pesticide Action Network

sábado, 27 de agosto de 2011

FIESP quer privatizar todo setor elétrico

Hoje existem empresas públicas, como CHESF e FURNASm que desparecerão se os capitalistas ganaciosos impedirem a renovação de suas concessões, o que está para ser decidido em 2015. Já pagamos altas tarifas de energia para financiar esses capitalistas, que agora investem para se apropriar dos atívos públicos, propriedade da nação. A FIESP publicou anúncio que culpa a administração estatal pelos altos preços da energia, só esqueçe que o governo é loteado por essas nesnas empresas, que por isso não reage a altura a mais esse assalto aos bens públicos.
ILUMINA analisa documento da FIESP

Família x Sociedade

É comum ouvir pessoas elogiarem e afirmarem que valorizam os preceitos da organização social, a família. Esse elogiado agrupamento social, seria a forma ideal de organização soical, onde os seus integrantes conseguiriam obter as melhores condições de receber tudo o que uma pessoa precisa para se desenvolver e progredir, ter sucesso na vida. Neste grupo social as pessoas ajudariam umas as outras, os pais e os irmãos teriam um comportamento ideal, de solidariedade e cooperação entre eles para que todos possam ter ou ao menos compartilhar do sucesso dos membros da família sucesso. Mas aqui fora, da porta pra fora do abrigo das famílias, o que vale é a competição com suas consequências danosas naqueles que perdem. Ninguém se importa em enriquecer, sinônimo de sucesso, se com isso provoca a derrota, miséria dos outros. Essa é realidade na sociedade, os tão elogiados comportamentos dos membros das famílias, dentro das famílias, não repercutem no resto da sociedade que todos convivemos, mas convivemos como aves de rapina, o mais forte devorando o mais fraco.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Modelo econômico defendido por bancos e transnacionais

Fiz essa transcrição resumida do editorial de Paulo Passarinho do programa Faixa Livre dessa 6a feira, 26 de Agosto de 2011:
“No último dia 2 de agosto o governo lançou um pacote de medidas com o nome de Plano Brasil Maior com nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior para o período 2011 e 2014, em resposta a concorrência predatória estrangeira, como mecanismo de defesa do mercado interno, com o objetivo de elevar a competitividade dos produtos nacionais através do incentivo a inovação e agregação de valor a produção brasileira, com projeções de elevação dos investimentos e aumento dos gastos em P&D, melhor qualificação dos trabalhadores industriais e utilização das compras governamentais para incentivo e fortalecimento de fabricantes nacionais das áreas de saúde, defesa, têxtil, confecções, calçados e tecnologia da informação, sendo que as medidas mais consistentes adotas são de caráter fiscal, também prevê incentivos a indústria automobilística, ainda em discussão, em contrapartida a metas de investimento, transferência de tecnologia e emprego. Os prejuízos que a desoneração total da folha de pagamentos possa causar a seguridade social prometem ser recompensados pelo governo com recursos do tesouro. Mais uma vez, contraditoriamente aos discursos oficiais e oficiosos que apontam déficits na previdência, a doação vai ser feita com recursos que deveriam estar sendo destinados para as áreas da saúde, assistência social e previdência. Mais grave, é a ineficácia das medidas anunciadas frente as ameaças a indústria nacional. Entre 2002 e 2010 nossa indústria só tem perdido terreno internamente e nas exportações. A principal causa da diminuição da nossa indústria é a política econômica que favorece a desnacionalização produtiva e a perda de capacidade da nossa indústria de agregar valor aos nossos produtos. O governo, incapaz de enfrentar a modelo econômico defendido por bancos e transnacionais, anuncia medidas paliativas, espúrias e de pouca efetividade e que muito pouco efeito irão produzir”.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Brilhante

The purpose of this site is to advance the debate about Thomas S. Szasz's basic ideas and their practical implications. He suggests the following summary statement as a manifesto...

Lamentável

É lamentável que o governo gaste tanto com propagandas no rádio e na televisão. Só se explica como retribuição às contribuições e ações de apoio das campanhas políticas de eleição. Mas se a propaganda do governo se justificaria por isso, é crime.
Nada justifica, que o governo anuncie ameaças e cometa violências contra toda a sociedade com as privatizações, e principalmente com o ataque aos rendimentos dos trabalhadores e aposentados e depois desperdice recursos propagando mensagens inócuas, até mesmo ofensivas. Não adianta ficar citando aqui e ali números isoladamente, no todo, para a maioria da população, significam muito pouco.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Assalto aos Depósitos da Previdência

O governo está metendo a mão nos recursos da previdência, com a desculpa esfarrapada, inócua, sem efeito nenhum, de conferir maior produtividade a nossa indústria, roubam os recursos dos aposentados, se valendo da fragilidade dos velhinhos. A desoneração planejada da folha de pagamento e o veto ao aumento real das aposentadorias são criminosas. Mas ninguém enfrenta as nossa astronômica taxa de juros. O velhinhos estão bancando com suas vidas a farra dos políticos e bancos que só acumulam lucros!!

Compra de terra por estrangeiro terá limite de 3 mil hectares

Nossas terras são importantes para a nossa economia, mas nossa economia poderia também se beneficiar da proteção de outras áreas de atividades econômicas produtivas. Porque que a decisão sobre terras deve ser diferente da indústria?

17/03/2011 11h32 - Atualizado em 17/03/2011 11h32
Compra de terra por estrangeiro terá limite de 3 mil hectares Agencia Estado

Será de 30 quilômetros quadrados (3 mil hectares) a extensão máxima de terras que empresas com capital estrangeiro poderão comprar ou arrendar no Brasil, segundo proposta em debate no governo. O objetivo é tentar frear o avanço de investidores externos em negócios com imóveis rurais no País. Os limites da lei serão mais rigorosos na Amazônia.

Proposta de projeto de lei a que a reportagem teve acesso estabelece novos limites em módulos fiscais - medida que varia, conforme o município, entre 5 e 100 hectares. Pessoas físicas poderão ter até 15 módulos fiscais, sem precisar de aval prévio do Congresso Nacional. Pessoas jurídicas - inclusive empresas brasileiras com controle de capital ou gestão em mãos de estrangeiros - poderão comprar ou arrendar até 30 módulos, em áreas contínuas ou não.

A proposta foi elaborada por grupo de trabalho coordenado pela Advocacia-Geral da União no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integrado também pelo Gabinete de Segurança Institucional e pelos Ministérios da Defesa e do Desenvolvimento Agrário, o grupo chegou a cogitar a edição de uma medida provisória. Mas a campanha eleitoral deixou o assunto em suspenso na agenda do governo.

Dilma Rousseff, na época chefe da Casa Civil, recebeu cópia da proposta. Depois de assumir a Presidência, ainda não indicou quando o texto irá ao Congresso. O atual governo mantém a avaliação de que a compra e o arrendamento de terras continuam crescendo e fogem ao controle dos cadastros oficiais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Siro Darlan: 'Do insulto à injúria'

O poder judiciário é o único da república que não dá satisfação sobre seus atos a nenhum outro poder. Aferram-se a letra da lei para justificar suas decisões. Como se a leitura, o texto, fosse uma equação matemática, que permitisse só uma leitura.

Siro Darlan: 'Do insulto à injúria'
Siro Darlan é desembargador da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio

"Pouco mais de 24 horas se passaram desde que a juíza Patrícia Lourival Acioli foi chacinada. Quando se pensava que a covardia desse ato ficaria restrita a ele próprio — um insulto em forma de cusparada de sangue na cara do País —, se vê a ele somada a injúria da empáfia das autoridades públicas, especialmente as do Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

O atual presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro se apressa em justificar o injustificável: o motivo para uma juíza que até as paredes do Fórum de São Gonçalo sabiam ameaçada de morte estar completamente à mercê de seus matadores é singelo: ela não requisitara proteção, por ofício. Não obstante, sem ofício, ou melhor, de ofício, sua segurança, conforme avaliação (feita por quem? com base em que critérios?) do próprio tribunal, havia minguado na proporção inversa do perigo a que a juíza diariamente se via submetida. Fica, assim, solucionado o crime: Patrícia cometeu suicídio. Foi atingida por si mesma, 21 vezes, vítima de sua caneta perdida, que se encontrava a desperdiçar tempo mandando para a cadeia milicianos e todo tipo de escória que cresce à sombra do Estado, de sua corrupção e de sua inoperância.

Patrícia era uma incompetente, uma servidora pública incapaz de fazer um ofício! Não é isso que o senhor quer dizer, Presidente?

Que vergonha, Exa.! Por que no te callas? Melhor: renuncie ao seu cargo. No mínimo será muito difícil seguir à frente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com a morte de Patrícia em suas costas. Ela está agarrada ao seu corpo e ao do seu antecessor, como uma chaga pestilenta. Sua permanência no ambiente dá asco e ânsia de vômito.

Qualquer pessoa que assistisse ao noticiário televisivo, que lesse jornal ou que tivesse acesso a algum outro veículo de imprensa nacional tinha conhecimento da situação de Patrícia e de que sua vida estava em risco. Não a Presidência do TJRJ. Segundo palavras do ex-presidente daquele órgão, seu único contato com a juíza se deu numa ocasião em que esta por ele foi chamada para prestar esclarecimentos a respeito de um entrevero que tivera com um namorado. O fato chegou às folhas e S. Exa., o então Chefe do Judiciário, se sentia no dever de agir logo, chamando às falas (sem ofício) a subordinada que colocava em xeque a imagem do Poder por ele gerido. Mas, para proteger a vida de Patrícia – ah, aí é querer muito! — era fundamental um ofício! E fico a pensar: em quantas vias? 21? As cópias deveriam ser em carbono azul ou seria possível usar um modelo vermelho sangue?

Era necessário que a magistrada juntasse ao expediente um mapa com a localização do Fórum de São Gonçalo, talvez? Ou um comprovante de residência? Atestado de bons antecedentes? Declaração dos futuros assassinos afirmando que a ameaça era real (a lista encontrada com o ‘Gordinho’ não tinha firma reconhecida, nem era autenticada, afinal).

Não tentem ler a minha mente, sem antes chamar um exorcista. Magistrados de primeira instância, uni-vos! Vossa integridade física está à mercê da fortuna. Vossa vida a depender de uma folha de papel. Vossas famílias nas mãos de mentecaptos. Marginais e milicianos em geral devem estar com a dentadura escancarada num esgar de romance policial. Bastaram duas motos, dois carros, um bando de vermes, 21 tiros e poucos segundos para derrubar o castelo de cartas que era a imagem da Justiça no Estado do Rio. Com tão pouco se revelou a podridão de um reino de faz-de-conta, o que contrasta com o quanto foi necessário para liquidar uma mulher só.

Um Poder sem força, sem visão, sem preparo; um setor do serviço público que se transformou, em verdade, numa grande empreiteira; quando não em um balcão de negócios (quebre-se o silêncio!). É inacreditável que a mais alta autoridade judicial do Estado sequer ruborize ao dizer que a proteção de uma juíza comprovadamente listada como alvo da milícia dependia de um pedido escrito. A declaração do magistrado-mor revela aos interessados em seguir matando juízes que o “Poder” por ele administrado não tem a menor ideia da realidade enfrentada pelos julgadores de primeira instância. Precisa ser provocado, cutucado, instado. O pleito de auxílio aos que dele carecem deve passar por um processo, um crivo que, como se viu, é muito eficiente, se o resultado perseguido for a eliminação daquele que precisa ser protegido. O Judiciário não realiza, por sua conta, qualquer controle, não mantém investigação permanente, não monitora seus inimigos: é um Poder-banana.

Os juízes de direito, de agora em diante, se transformaram na versão nacional do dead man walking (expressão gritada pelos guardas quando acompanham os sentenciados até o local da execução, nos presídios com corredor-da-morte, nos EUA). Os próximos serão os promotores, os delegados de polícia (os agentes penitenciários já são eliminados de há muito, assim como os jornalistas), os homens de confiança do Secretário de Segurança e este mesmo. Governador, tremei. Quem há-de impedir que isso ocorra?

A temporada de caça está aberta. A porta do Judiciário era sem trinco e agora não adianta colocá-lo. Tarde demais. Até que a Justiça se mova e organize um sistema de autodefesa pró-ativo (e não movido à base de papeluchos), muitos perderão a vida. O crime não precisa se organizar. Basta conhecer o endereço do juiz, discando 102.

Pior: doravante, será mais do que suficiente um olhar de soslaio do réu para que o juiz assine — trêmulo, mas de pronto — o alvará de soltura. Eu, no lugar de qualquer deles, assinaria. Você não? Bem-vindos à terra sem lei, sem vergonha e sem senso de ridículo.

Não se esqueçam de Patrícia Acioli!"

O desembargador Siro Darlan enviou artigo ao DIA no fim de semana criticando a chefia do Tribunal de Justiça do Rio na proteção à juíza Patrícia Acioli

domingo, 14 de agosto de 2011

UPP mudança de política

No caso das drogas, propagar que elas devem ser combatidas, que são um mal e constituem crime, só tem favorecido a corrupção. Quem deveria combater o tráfico, a polícia e governantes, conseguem ocultar, esconder da mídia o papel que eles mesmos representam na manutenção da distribuição e disseminação do consumo das drogas, afinal é um excelente negócio, enquanto é controlado por um grupo reduzido.
No caso das bebidas alcoólicas, liberadas para fazer propaganda a vontade, os grandes grupos produtores distribuidores não escondem que querem aumentar cada vez mais o consumo e muitas vezes o estado de dependência dos consumidores das bebidas alcoólicas.
Nada demais nisso, maconha e cerveja são só mercadorias e não falta quem queira ganhar dinheiro com a sua distribuição. Só que uma é ilegal e a outra não. Tanto o consumo de uma como da outra, alguém está se enriquecendo, e essa fortuna não é dificil de detectar, mas esse dinheiro está servindo para financiar ilegalmente campanhas ... de eleição, perpetuação no poder.
Com as UPPs as pessoas pararam de consumir drogas? A droga parou de ser vendida?

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A Recessão

A recessão da economia mundial, que se aproxima, já estava atuando sobre nós a muito tempo, estamos pagando 45% do nosso orçamento nacional em juros em vez de investir na construção de escolas, pagar melhor aos professores, hospitais, médicos e aposentados, nós mesmos.

Dívida Pública

Maria Lucia Fatorelli economista, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida no Programa Faixa Livre de 09/08/2011.
Vivemos numa grande desinformação … o monopólio da midia no nosso país anestesia o povo …. Hoje quando falamos da dívida, as pessoas falam – espere, mas a dívida não acabou? As pessoas acham que desde que o Brasil em 2005 efetuou pagamento adiantado ao FMI de 15,5 bilhões de dólares, acreditam que a dívida acabou. Poucos brasileiros sabem que a dívida interna, que na verdade não é interna, porque está em grande parte em mãos de estrangeiros, a dívida pública hoje está em quase 2,5 trilhões de Reais, e se somarmos a dívida externa está 3,5 trilhões de Reais. A nossa dívida já está em quase 70% do nosso PIB que é de um pouco mais de 4 trilhões.
O grande problema é que pagamos os maiores juros do mundo, o que significa uma grande e constante transferência de riqueza do setor público para o setor privado. É como se cortássemos um ser, no caso nós mesmos, e ficássemos sangrando ....

Os bancos estrangeiros fazem transferências virtuais de dólares para o Brasil, o BC enxuga essas moedas e entrega em troca títulos da dívida brasileira que paga 12% ao ano, depois o BC aplica esses valores em títulos da dívida americana, que não paga nada. A um custo altíssimo o povo brasileiro está financiando a economia em crise americana.

Crime de Usurpação de Riqueza

As instituições financeiras, depois de sofrerem com o retrocesso da economia com a instalação da recessão, sofrerem com a perda de valor de suas aplicações, seus ativos, cuja desvalorização provocou uma enorme dívida, cujo saldo quebrou a economia real com o salvamento dos credores do sistema financeiro com os valores retirados do nosso orçamento e porque os bancos, continuam mantendo esses valores recebidos fora da economia real, acelerando ainda mais a recessão.
Com o objetivo de conseguir continuar aumentando seus rendimentos e de encontrar novas formas de obter rendimentos, usam a crise, primeiro, investindo contra o salário dos servidores públicos e trabalhadores em geral que tem sofrido perdas de rendimento. Depois procuram de todas as formas privatizar todos os serviços que atendem a população. Os financistas querem tudo pra eles, e ainda vendem essa troca de dono como algo que irá trazer a eficiência da economia, mentira, na verdade só querem a posse, adicionar valor aos seus ativos e com isso conseguir fazer novos empréstimos para desviar rendimentos para os ricos, os compradores das empresas privatizadas. Compradores não, porque não gastam nada, são financiados com o nosso dinheiro via BNDES. Nada, ou muito pouco, mas sempre insuficiente, é o investimento feito por esses novo controladores dessas empresas públicas privatizadas. Eles atuam só no sentido de sucatear, sugar, os salários do povo, até a exaustão, e nof inal, essas empresas e depois quebrados, serão mais vez salvadas pelo nossos impostos. Sempre pagamos a conta.

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - 2010 - Total: R$ 1,414 TRILHÃO

Já estávamos pagando em 2010 e vamos continuar pagando pela recessão e crise (salvar os bancos e seus ricos aplicadores) do norte


Auditoria Cidadã

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Onde Comprar

Feiras orgânicas blogzenpeople.blogspot.com

Cobal do Humaitá - diariamente
Box da ABIO– nos. 81 e 82R. - Voluntários da Pátria, 448
Verduras, legumes, frutas. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.

Feira da Glória - sábados pela manhã
Praça do Russel - Flamengo
Verduras, legumes, frutas, ovos, leite. Produtos Processados: queijos, iogurtes, pães, bolos, biscoitos, massa e molho de tomate, suco de uva, mel.

Feira Orgânica no Armazém Colonial - Sábados a partir das 9h
Rua Pacheco Leão 320, Loja D Jardim Botânico
Folhosas, legumes, frutas, ovos, laticínios, sucos, geléias e grãos.

Feira Orgânica no Itanhangá - Domingos a partir das 8h
Estrada da Barra da Tijuca nº 1990, Barra da Tijuca

Feira Orgânica no Itanhangá
Barra da Tijuca
Legumes, verduras, frutas e produtos processados com certificação.

Feira na Coonatura - terças-feiras
Congregação Judaica Brasileira
Rua Professor Millward 65, Barrinha, Barra da Tijuca
Verduras, legumes, frutas, ovos. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.

Feira da Coonatura - quintas-feiras
PUC-Rio, Rua Marques de São Vicente, 225, Gávea
Hortaliças, frutas e verduras.

Feira da Agrinatura
Mundo Verde
Avenida Ataulfo de Paiva, 375, Lojas A, B e C, Leblon
Segundas-feiras e sábados 7:30 - 13:30
Mundo Verde
Rua Visconde de Pirajá, 443, Loja C, Ipanema
Quintas-feiras 7:30 - 13:30
Verduras e legumes. Abóbora, aborbrinha, couve shines, agrião, batata, espinafre, inhame, cenoura, salsa, mangericão, cheiro verde, entre outros.

Feira de Campo Grande - Sábados 08:00 - 13:00
Atrás do estacionamento do West Shopping
R. Marechal Dantas Barreto, Campo Grande
Legumes, frutas e verduras, pães integrais, doces e biscoitos, geléias, sucos, e cerais integrais, grãos e germinados orgânicos, frangos, ovos e filé de tilápia sem hormônios e sem antibióticos e suco de clorofila.

Lojas que vendem orgânicos

Hortifrutis:

Rua Professor Álvaro Rodrigues, 355, Botafogo - Tel.(21) 2542-8685
Verduras, legumes, frutas, salada mista embalada.

Rua Machado de Assis, 65, Flamengo - Tel.(21) 2558-3374
Verduras e legumes

Rua Dias da Rocha, 45 - Copacabana - Tel: (21) 9547-0795
Verduras e legumes

R. Siqueira Campos, 74 - Copacabana - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais

Rua Dias Ferreira, 57 - Leblon - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais

Avenida 28 de setembro, 185, Vila Isabel - Tel. (21) 2569-9080
Verduras e legumes

R. Conde de Bonfim, 199 - Tijuca - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais

R. Barão do Bom Retiro, 2683 - Grajaú - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais

Compre Verde
www.compreverde.com.br - tel.: (21) 25323228
Alimentos orgânicos dentre eles, conservas, doces, chás, sucos, grãos, farinhas, massas, biscoitos etc Produtos de limpeza biodegradáveis. Brinquedos fabricados com madeira certificada. Cosméticos orgânicos.

Mundo Verde
Avenida das Américas, 10.200 - Barra da Tijuca - Tel.: (21) 3150-4709
Feirinha, cereais, sucos, geléias e muito mais.

Avenida das Américas, 16.285 - Recreio dos Bandeirantes - Tel.: (21) 2487-1111
Sucos, cereais, geléias e muito mais.

Box da ABIO
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 446 - Box 82 A/B - Tel.: (21) 2527-3027
Verduras, legumes, frutas, arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmen de trigo, macarrões, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás, suco de uva, geléias, café, molho de soja, melado de cana e milho pipoca.

Carioca Zen
Rua Humaitá 154 - Humaitá - Tel.: (21) 2286-4786
Café, suco de uva, catchup, azeite, arroz, pães, bolos, achocolatado, açúcar, panetone, feijão, vinho, vinagre, etc.

Global Guanabara Ilha
Rua Cambaúba, 868 - Ilha do Governador - Tel: (21) 33678701
Hortifruti, Mercearia, Açougue, Frios.

GOB Empório Orgânico
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 448 - Box 80/81 - Tel: (21) 2526-2640
Verduras, legumes, frutas e cereais.

Grão Integral Comércio de Produtos Naturais
Rua das Laranjeiras, 43 - loja 13, Laranjeiras - Tel: (21) 2285-6739
Alimentos em Geral, Produtos orgânicos,Congelados, Laticínios, biscoitos, Massas, Livros, restaurante e Lanchonete.

Les Savons
Rua Visconde de Pirajá, 611 loja 16, Ipanema - Tel: (21) (21) 2511 6907
Cosméticos naturais, travesseiros de ervas, máscaras relaxantes, massageadores de madeira reciclada, chinelos de folhas de bananeira,sabonetes vegetais, óleos essenciais, difusores, saboneteiras decerâmica, incensos, atoalhados e etc.

ISEO Alimentos
Rua Carlos de Vasconcelos 125 Loja Q, Tijuca - Tel: (21) 2202-4200
Verduras, legumes, grãos e alimentos diversos.

Prosoy Ind de Alimentos
Rua Tonelero 25 / 603, Copacabana - Tel. (21) 22555499
Produtos derivados da soja: Iogurte, Tofu Organico natural, Tofu defumado, Tofu cremoso, Hamburguer Vegetal, salschicha vegetal, lingüiça vegetal, carne bife vegetal (não contem glutén), sorvete de soja, entre outros produtos.

Amigos do Leblon Comércio de Frutas
Rua Gilberto Cardoso s/n loja 01, Leblon - Tel. (21) 22397042
Frutas, Legumes e Verduras orgânicos. Frutas nacionais e importadas, Sucos, Azeites, Palmito fresco e conserva.

Sítio do Moinho
Rua General Urquiza, 188C, Leblon - Tel: (21) 3795-9150
www.sitiodomoinho.com
Hortifrutigranjeiros, cereais, armazém.

Casa de produtos naturais que vendem orgânicos

Arabesque
Rua Figueiredo Magalhães. 665, Copacabana
Verduras, legumes e frutas.

Chá Verde
Rua Conde de Bonfim 648 -Loja C - Tel.: (21) 2238-6909
Quinua, Café, Guaraná em Pó,Erva Mate, Chá Verde, Chás, Açúcar, Açúcar Mascavo, Suco de Uva, Sucos, Geléias, Farinhas, Macarrão.

Fontes
R. Visconde de Pirajá, 605 / lj D, Ipanema - Tel: (21)2512-5900
Verduras, legumes e frutas.

Húmus
Rua Visconde de Pirajá, 611, Loja 7/9, Ipanema - Tel.:(21) 2294-3947
Verduras, legumes, frutas, ovos, carne de frango.

Manual de Agricultura Orgânica

Manual de Agricultura Orgânica

Possibilidades de coexistência: agricultura orgânica e transgênicos organicsnet 13 de abril de 2011
O cultivo de milho geneticamente modificado provocou uma drástica redução nos cultivos orgânicos do grão e está fazendo a sua coexistência praticamente impossível. Esta é a principal conclusão de um dos primeiros estudos de campo na Europa realizado por uma pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia Ambiental da Universidade Autônoma de Barcelona, que analisou a situação na Catalunha e Aragão, principais produtores europeus de alimentos transgênicos.

Cartilha de Produtos Orgânicos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento através da sua Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo publica a cartilha Produtos Orgânicos O Olho do Consumidor

O projeto OrganicsNet pretende atender ao setor, frente as principais dificuldades enfrentadas pelos produtores, tais como: acesso ao mercado, logística precária, estrutura de preços, além das estratégias e habilidades de gerenciamento das empresas que muitas vezes prejudicam a competitividade dos empreendedores.

Contra os Agrotóxicos, contra a Monsanto, Dow, Syngenta e Dupont

Fundamental Documentário do Silvio Tendler que denuncia que os lacaios da industria de venenos estão entre nós. A política não consegue nem nos defender contra quem nos envenena.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Educação

No final, todos os problemas se resumem ao problema humano. Por motivos ditos didáticos, com a desculpa que precisamos aplicar métodos científicos de análise, procuramos isolar os diferentes aspectos que contribuem para formar nosso quadro geral da educação no Brasil. Olhar a situação da educação dessa forma, ou olhar qualquer comportamento humano assim, não ajuda em nada a entender nada. Ver os diferentes fatores que atuam nas políticas educacionais isoladamente não ajudam a definir nenhuma política aficaz, que resolva o problema dos diferentes atores envolvidos, educadores e educandos. Só, com condições mínimas de segurança e vida para os professores e com melhores condições de trabalho é que surgirão as soluções que todos queremos.