Queremos viver uma
realidade que incentive a participação e que consiga dar condições
dignas de vida para todos. É das necessidades de todos que serão
eleitas as políticas voltadas para o estímulo da produção
voltadas para o atendimento dessas necessidades. Precisam ser feitas
escolhas de priorização dos investimentos na formação de pessoal
e equipamento da produção.
Se acreditamos no
homem? Se acreditamos na capacidade humana de antecipar-se, de prever
as necessidades futuras? Se acreditamos que somos capazes? Temos que
mudar o rumo da economia para que ela consiga diminuir as injustiças
sociais.
Atualmente, cada um
procura consumir e acumular o máximo de recursos, sem se importar
com nada. Os que defendem esta liberdade, afirmam que o efeito dessa
acumulação irá beneficiar a todos, ao permitir maior poder de
compra dos bem sucedidos, ou um aumento da disponibilidade de
investimentos na produção com os excedentes dos recursos
acumulados. Mas isso não tem acontecido.
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