Mauro Santayana
Se outros efeitos não causar à vida nacional o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., suas acusações reclamam o reexame profundo do processo de privatizações e suas razões. Ao decidir por aquele caminho, o governo Collor estava sendo coerente com sua essencial natureza, que era a de restabelecer o poder econômico e político das oligarquias nordestinas e, com elas, dominar o país.
A estratégia era a de buscar aliança internacional, aceitando os novos postulados de um projetado governo mundial, estabelecido pela Comissão Trilateral e pelo Clube de Bielderbeg. Foi assim que Collor formou a sua equipe econômica, e escolheu o Sr. Eduardo Modiano para presidir ao BNDES – e, ali, cuidar das privatizações. Primeiro, houve a necessidade de se estabelecer o Plano Nacional de Desestatização. Tendo em vista a reação da sociedade e as denúncias de corrupção contra o grupo do presidente, não foi possível fazê-lo da noite para o dia, e o tempo passou. O impeachment de Collor e a ascensão de Itamar representaram certo freio no processo, não obstante a pressão dos interessados. Com a chegada de Fernando Henrique ao Ministério da Fazenda, as pressões se acentuaram, mas Itamar foi cozinhando as coisas em banho-maria. Fernando Henrique se entregou à causa do neoliberalismo e da globalização com entusiasmo. Ele repudiou a sua fé antiga no Estado, e saudou o domínio dos centros financeiros mundiais – com suas conseqüências, como as da exclusão do mundo econômico dos chamados “incapazes” – como um Novo Renascimento.
Ora, o Brasil era dos poucos países do mundo que podiam dizer não ao Consenso de Washington. Com todas as suas dificuldades, entre elas a de rolar a dívida externa, poderíamos, se fosse o caso, fechar as fronteiras e partir para uma economia autônoma, com a ampliação do mercado interno. Se assim agíssemos, é seguro que serviríamos de exemplo de resistência para numerosos países do Terceiro Mundo, entre eles os nossos vizinhos do continente. Alguns dos mais importantes pensadores contemporâneos- entre eles Federico Mayor Zaragoza, em artigo publicado em El País há dias, e Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia – constataram que o desmantelamento do Estado, a partir dos governos de Margareth Thatcher, na Grã Bretanha, e de Ronald Reagan, nos Estados Unidos, foi a maior estupidez política e econômica do fim do século 20. Além de concentrar o poder financeiro em duas ou três grandes instituições, entre elas, o Goldman Sachs, que é hoje o senhor da Europa, provocou o desemprego em massa; a erosão do sistema educacional, com o surgimento de escolas privadas que só servem para vender diplomas; a contaminação dos sistemas judiciários mundiais, a partir da Suprema Corte dos Estados Unidos – que, entre outras decisões, convalidou a fraude eleitoral da Flórida, dando a vitória a Bush, nas eleições de 2000 -; a acelerada degradação do meio-ambiente e, agora, desmonta a Comunidade Européia.
No Brasil, como podemos nos lembrar, não só os pobres sofreram com a miséria e o desemprego: a classe média se empobreceu a ponto de engenheiros serem compelidos a vender sanduíches e limonadas nas praias. É o momento para que a sociedade brasileira se articule e exija do governo a reversão do processo de privatizações. As corporações multinacionais já dominam grande parte da economia brasileira e é necessário que retomemos as atividades estratégicas, a fim de preservar a soberania nacional. É também urgente sustar a incontrolada remessa de lucros, obrigando as multinacionais a investi-los aqui e taxar a parte enviada às matrizes; aprovar legislação que obrigue as empresas a limpa e transparente escrituração contábil; regulamentar estritamente a atividade bancária e proibir as operações com paraísos fiscais. É imprescindível retomar o conceito de empresa nacional da Constituição de 1988 – sem o que o BNDES continuará a financiar as multinacionais com condições favorecidas. A CPI que provavelmente será constituída, a pedido dos deputados Protógenes Queiroz e Brizola Neto, naturalmente não se perderá nos detalhes menores – e irá a fundo na análise das privatizações, a partir de 1990, para que se esclareça a constrangedora vassalagem de alguns brasileiros, diante das ordens emanadas de Washington.
Mas para tanto é imprescindível a participação dos intelectuais, dos sindicatos de trabalhadores e de todas as entidades estudantis, da UNE, aos diretórios colegiais. Sem a mobilização da sociedade, por mais que se esforcem os defensores do interesse nacional, continuaremos submetidos aos contratos do passado. A presidente da República poderia fazer seu o lema de Tancredo: um governante só consegue fazer o que fizer junto com o seu povo.
Mauro Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.Enviada por Olavo Carneiro.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Juros Obscenos
Os bancos nos EUA estão mantendo US $ 1,6 trilhões de excesso de liquidez porque o governo paga 0,25% por mês de juros, aqui pagamos mais de 10% e parte do que é investido aqui vem dos EUA, que custa 0% para os bancos.
Nós estamos ajudando a recessão dos EUA e do mundo quando atraímos capital com essa taxa de juros obscena. Recursos para pagamento de juros que são gerados com o sangue e suor dos brasileiros em vez de serem usados para melhorar nossas vidas aqui.
Banks Holding 1.4 Trillion, Could Create 19 Million Jobs
Nós estamos ajudando a recessão dos EUA e do mundo quando atraímos capital com essa taxa de juros obscena. Recursos para pagamento de juros que são gerados com o sangue e suor dos brasileiros em vez de serem usados para melhorar nossas vidas aqui.
Banks Holding 1.4 Trillion, Could Create 19 Million Jobs
domingo, 18 de dezembro de 2011
Aproveite a política de privatizações do governo brasileiro
Os grandes negócios que foram feitos com as privatizações – “negócios da China” para os “compradores”,
mas péssimos para o Brasil.
Antes de vender as empresas telefônicas, o governo investiu 21 bilhões de reais no setor, em dois anos e meio. Vendeu tudo por uma “entrada” de 8,8 bilhões de reais ou menos – porque financiou metade da “entrada” para grupos brasileiros.
Na venda do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), o “comprador” pagou apenas 330 milhões de reais e o governo do Rio tomou, antes, um empréstimo dez vezes maior, de 3,3 bilhões de reais, para pagar direitos dos trabalhadores.
Aloysio Biondi O Brasil privatizado Um balanço do desmonte do Estado
mas péssimos para o Brasil.
Antes de vender as empresas telefônicas, o governo investiu 21 bilhões de reais no setor, em dois anos e meio. Vendeu tudo por uma “entrada” de 8,8 bilhões de reais ou menos – porque financiou metade da “entrada” para grupos brasileiros.
Na venda do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), o “comprador” pagou apenas 330 milhões de reais e o governo do Rio tomou, antes, um empréstimo dez vezes maior, de 3,3 bilhões de reais, para pagar direitos dos trabalhadores.
Aloysio Biondi O Brasil privatizado Um balanço do desmonte do Estado
Público x Privado
As atividades econômicas quando empreendidas por organismos públicos são menos onerosas do que as dos grupos privados.
No público, ninguém precisa receber compensação nenhuma a mais do que qualquer outro envolvido no empreendimento. Não tem dono, que vai querer melhorar mais a sua vida retirando parte maior dos ganhos conseguidos pela atuação da sua empresa.
No público, todos ganham, no privado também, só que, amparados por uma ideologia, que confere ao dono, ou aos ditos saberes gerenciais, um valor maior do que o de qualquer um que atue na empresa, o dono teria o direito "natural" de retirar mais do que os outros que contribuem para esse empreendimento.
Sendo assim, uma empresa que tem dono, obedece a lógica de favorecer a uns poucos, enquanto no público todos ganham.
O desenvolvimento da atividade econômica privada é concentrador de renda, retira um direito de todos conquistarem uma vida melhor enquanto favorece uma elite.
No público, ninguém precisa receber compensação nenhuma a mais do que qualquer outro envolvido no empreendimento. Não tem dono, que vai querer melhorar mais a sua vida retirando parte maior dos ganhos conseguidos pela atuação da sua empresa.
No público, todos ganham, no privado também, só que, amparados por uma ideologia, que confere ao dono, ou aos ditos saberes gerenciais, um valor maior do que o de qualquer um que atue na empresa, o dono teria o direito "natural" de retirar mais do que os outros que contribuem para esse empreendimento.
Sendo assim, uma empresa que tem dono, obedece a lógica de favorecer a uns poucos, enquanto no público todos ganham.
O desenvolvimento da atividade econômica privada é concentrador de renda, retira um direito de todos conquistarem uma vida melhor enquanto favorece uma elite.
Butantan, Aeroportos, Metro do Rio, Supervia ...Privatizados?
O Butantan desafia o cartel das vacinas
Sem confiança de que podem controlar o Butantan, tentam comprá-lo; para as empresas, o ideal é o país voltar a ser um enorme mercado para vacinas
O Brasil está sendo loteado!
Folha de São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2011
Sem confiança de que podem controlar o Butantan, tentam comprá-lo; para as empresas, o ideal é o país voltar a ser um enorme mercado para vacinas
O Brasil está sendo loteado!
Folha de São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Assalto a Aposentadoria
Enquanto aqui o governo, os políticos, vendidos aos bancos, com projeto de se perpetuarem no poder financiado pelos bancos, promovem o roubo do nosso dinheiro destinado a previdência, nos Estados Unidos, esse mal é matéria de capa do New York Times
Financing of Social Security at Issue in Payroll Tax Debate O texto diz ...
Financing of Social Security at Issue in Payroll Tax Debate O texto diz ...
A significant minority of Democrats and Republicans say that cutting the taxes that finance Social Security benefits will further undermine the program.
Aqui ninguém diz nada!
Novo Plano Enforca o Servidor Pùblico
O rombo do regime de aposentadoria dos servidores públicos não existe. A responsabilidade do pagamento dos servidores é do estado.
Hoje um servidor contribui com 11% sobre sua remuneração.
O novo plano do executivo força que ele contribua menos, 11% até o teto da previdência geral.
O governo está sendo pressionado pelo mercado financeiro para entregar esses recursos que os servidores serão forçados a dar.
A gestão, o lucro da aplicação desses recursos, será administrada pelos bancos e financeiras.
Para escapar dessa armadilha o judiciário e o executivo terão fundos próprios. O mercado financeiro consegue mais uma vez dividir o povo para derrotar, com a imposição desse jogo de risco com o futuro dos servidores aposentados do serviço público.
No novo plano a vigência da cobertura da aposentadoria está hoje em somente 10 anos após a aposentadoria, se sobreviver, recebe só o teto da previdência geral.
Hoje um servidor contribui com 11% sobre sua remuneração.
O novo plano do executivo força que ele contribua menos, 11% até o teto da previdência geral.
O governo está sendo pressionado pelo mercado financeiro para entregar esses recursos que os servidores serão forçados a dar.
A gestão, o lucro da aplicação desses recursos, será administrada pelos bancos e financeiras.
Para escapar dessa armadilha o judiciário e o executivo terão fundos próprios. O mercado financeiro consegue mais uma vez dividir o povo para derrotar, com a imposição desse jogo de risco com o futuro dos servidores aposentados do serviço público.
No novo plano a vigência da cobertura da aposentadoria está hoje em somente 10 anos após a aposentadoria, se sobreviver, recebe só o teto da previdência geral.
Esse novo plano é uma excrecência!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O preço da energia é um roubo!
Por jubileu última modificação 11/08/2008 19:02
Veja vídeo produzido pela Assembléia Popular - Mutirão para um novo Brasil, sobre a alta dos valores cobrados pela energia no país.
Veja vídeo produzido pela Assembléia Popular - Mutirão para um novo Brasil, sobre a alta dos valores cobrados pela energia no país.
Novo Código Florestal
O novo código florestal é um prêmio aos criminosos ambientais.
Aceitamos atividades econômicas que devastam a natureza.
Aceitamos atividades econômicas que devastam a natureza.
Série especial de reportagens sobre agrotóxicos no Brasil
Leia e ouça os programas da série especial “Os perigos dos agrotóxicos no Brasil”, produzido pela Radioagência NP:
Programa 01 - Os modelos agrícolas em disputa
Programa 02 - O papel das grandes empresas no mercado dos agrotóxicos
Programa 03 - Mercado dos agrotóxicos, legislação e irregularidades
Programa 04 - Os danos dos agrotóxicos ao meio ambiente
Programa 05 - Impactos dos agrotóxicos na saúde dos trabalhadores do campo
Programa 06 - Contaminação dos alimentos e a saúde pública
Programa 07 - A campanha nacional contra o uso de agrotóxicos
Programa 01 - Os modelos agrícolas em disputa
Programa 02 - O papel das grandes empresas no mercado dos agrotóxicos
Programa 03 - Mercado dos agrotóxicos, legislação e irregularidades
Programa 04 - Os danos dos agrotóxicos ao meio ambiente
Programa 05 - Impactos dos agrotóxicos na saúde dos trabalhadores do campo
Programa 06 - Contaminação dos alimentos e a saúde pública
Programa 07 - A campanha nacional contra o uso de agrotóxicos
MINUSTAH (Mission des Nations Unies pour la Stabilisation d’Haïti)
Dans une conférence de presse, la PAPDA a réagi sur la résolution du Conseil de Sécurité des Nations Unies renouvelant le mandat de la MINUSTAH (Mission des Nations Unies pour la Stabilisation d’Haïti). Camille CHALMERS, le Directeur Exécutif de la PAPDA, critique cette décision, qu’il qualifie de malheureuse, confirmant une fois de plus le refus de respecter l’autodétermination et la voix du peuple haïtien par les décideurs nationaux qu’internationaux. Il a fait mention du rejet catégorique des troupes de l’ONU (...)
Le conseil de Sécurité contre le Peuple haïtien
Le conseil de Sécurité contre le Peuple haïtien
Salário
Os anarquistas, repetem o slogan, "Para cada um de acordo com a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua capacidade," e defendem que todos devem receber o mesmo pagamento. Apesar da propriedade dessa ideia repercutir entre os socialistas, a lei de remuneração socialista impõe que ninguém deve receber mais do que 6 vezes que qualquer um.
The anarchists, of course, recite the slogan, "To each according to his need, from each according to his ability," and argue that everyone should all get the same pay. The socialist purity of this idea resonates with many Bergonians, but everyone knows that wage differentials will be around for a very long time. The prevailing consensus is that the Socialist Pay Law works to keep the differentials in check. Nearly everyone believes that this law helps retard the formation of a new Bergonian ruling class. (Likewise T. Jefferson & other founding fathers in the US believed formation of a new ruling class would be retarded by imposing inheritance taxes.)
The "Socialist Pay Law"
Privatização
Quem alega que a privatização das áreas preservadas é a solução para a preservação da natureza, na verdade defende que o poder público cada vez mais perca poder de enfrentar os organismos privados.
Quem defende a privatização defende o interesse do lucro no final. Quem ganha com os negócios de preservação da natureza hoje, vai se contentar só com o que eles ganham hoje? Se quiserem ganhar mais? Depois, o que farão com as propriedades que possuem, arrendaram e nela investiram?
Quem defende a privatização defende o interesse do lucro no final. Quem ganha com os negócios de preservação da natureza hoje, vai se contentar só com o que eles ganham hoje? Se quiserem ganhar mais? Depois, o que farão com as propriedades que possuem, arrendaram e nela investiram?
Rio de Janeiro Poluído
Sandra Quintela economista do PACs afirmou no Programa Faixa Livre de 13/12/2011 que segundo a Organização Mundial de Saúde, o Rio de Janeiro é a cidade com a maior contaminação por poluição do mundo, isso sem a entrada em funcionamento dos futuros projetos de desenvolvimento
Sandra Quintela
Socioeconomista do Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul/PACS e integrante da Rede Jubileu Sul Américas
Blog da Sandra Quintela
Sandra Quintela
Socioeconomista do Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul/PACS e integrante da Rede Jubileu Sul Américas
Blog da Sandra Quintela
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Ambiente de Trabalho dos Ônibus Urbanos
Uma vez colocaram os trocadores dos ônibus sentados de frente para a direção do movimento do carro, permitindo que ele sustentasse segura e confortavelmente seu tronco no encosto do seu assento.
Veja o que acontece hoje
Veja o que acontece hoje
Ensp da Fiocruz debateu a importância da luta contra agrotóxicos
O Brasil é o primeiro colocado no ranking mundial do consumo de agrotóxicos, segundo dados de 2010 do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola. Corroborando a informação, a Anvisa divulgou, no dia 7/12, o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas por agrotóxico referentes ao mesmo ano.
Ensp debateu a importância da luta contra agrotóxicos
Ensp debateu a importância da luta contra agrotóxicos
domingo, 11 de dezembro de 2011
Arrocho
Diminuição de salários, achatamento salarial, não receber rejuste da inflação, diminui a demanda e provoca recessão. Política frankstein do governo brasileiro que por uma lado corta salários do funcionalismo e por outro quer estimular a economia. Como?
sábado, 10 de dezembro de 2011
Sobre la sustentabilidad y sus ámbitos
Darwin no sospechaba que sátira tan amarga escribía de los hombres cuando demostró que la libre concurrencia, la lucha por la existencia celebrada por los economistas como la mayor realización histórica, era el estado normal del mundo animal. Únicamente una organización consciente de la producción social, en la que la producción y la distribución obedezcan a un plan, puede elevar socialmente a los hombres sobre el resto del mundo animal, del mismo modo que la producción en general les elevó como especie (Engels, 1961).
Sobre la sustentabilidad y sus ámbitos
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Poluição
Ao observarmos as desgraças provocadas pela poluição, resultado da ação direta do homem, não conseguimos evitar de sofrer por nos sentirmos culpados pelos danos que provocamos. Logo é natural que procuremos diminuir nossa dor, diminuindo a poluição.
A primeira pergunta que temos que fazer é porque praticamos ações poluentes. A poluição pode ter começado em pequena escala, a tecnologia apesar de suja, dava prazer e satisfação a um pequeno grupo, os danos em escala global quase não eram sentidos. Os grupos que se beneficiavam do comércio ligado a essas atividades poluentes começaram a se enriquecer, a ganhar poder, suas ações se ampliavam. As empresas se aliaram aos governos, aos meios de comunicação, apregoavam as vantagens de todo o público consumidor participar dessa onda tecnológica, apesar de nos envenenar.
Hoje vivemos assim.
Mas a nossa consciência continua sofrendo, sabendo que somos os responsáveis diretos pelos males que são causados como consequência da poluição e de atividades econômicas predatórias.
Mas a nossa consciência vive uma contradição, nos lembra a todo momento que de alguma forma nos beneficiamos desse modelo predatório poluidor. Que de alguma maneira continuamos contribuindo para que a situação continue assim.
Esperar que a dor provocada pela poluição se torne insuportável é deixar que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Mudar nossos hábitos, encontrar coletivamente uma saída é necessário para nos livrar desse sofrimento causado pela poluição.
Hoje vivemos assim.
Mas a nossa consciência continua sofrendo, sabendo que somos os responsáveis diretos pelos males que são causados como consequência da poluição e de atividades econômicas predatórias.
Mas a nossa consciência vive uma contradição, nos lembra a todo momento que de alguma forma nos beneficiamos desse modelo predatório poluidor. Que de alguma maneira continuamos contribuindo para que a situação continue assim.
Esperar que a dor provocada pela poluição se torne insuportável é deixar que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Mudar nossos hábitos, encontrar coletivamente uma saída é necessário para nos livrar desse sofrimento causado pela poluição.
Sobrevivência
Á nossa sobrevivência depende da sustentabilidade da vida no planeta. O estado de sustentabilidade da vida na terra acontece quando a vida na terra acontece sob condições que permitam a sua reprodução infinita.
É importante definir e eleger quais são as condições que a vida tem que obedecer para favorecer a este estado de equilíbrio da vida no planeta.
Ninguém sabe ainda quais são essas condições. As necessidades se alteram conforme mudam os hábitos e a quantidade de pessoas que habitam a terra. Sabemos, sentindo na pele, quais são as condições prejudiciais ao equilíbrio da vida no planeta, e fazemos muito pouco para evitar esses prejuízos.
Comparar a vida equilibrada com o meio ambiente com pobreza, é no mínimo preconceituoso, pois ninguém é pobre por que quer. Se alguém é pobre, ou não sabe que é pobre, e portanto é feliz, ou é vítima da violência da exploração econômica.
Essa comparação também revela o apego a bens materiais e condiciona a felicidade a obtenção desses bens. Afirmar que viver em equilíbrio sustentável com a natureza é pobreza, e desprezar essa condição, é descartar, talvez, a única esperança que teríamos de sobreviver.
É importante definir e eleger quais são as condições que a vida tem que obedecer para favorecer a este estado de equilíbrio da vida no planeta.
Ninguém sabe ainda quais são essas condições. As necessidades se alteram conforme mudam os hábitos e a quantidade de pessoas que habitam a terra. Sabemos, sentindo na pele, quais são as condições prejudiciais ao equilíbrio da vida no planeta, e fazemos muito pouco para evitar esses prejuízos.
Comparar a vida equilibrada com o meio ambiente com pobreza, é no mínimo preconceituoso, pois ninguém é pobre por que quer. Se alguém é pobre, ou não sabe que é pobre, e portanto é feliz, ou é vítima da violência da exploração econômica.
Essa comparação também revela o apego a bens materiais e condiciona a felicidade a obtenção desses bens. Afirmar que viver em equilíbrio sustentável com a natureza é pobreza, e desprezar essa condição, é descartar, talvez, a única esperança que teríamos de sobreviver.
Crise Econômica
A ganância, exemplificada pela lógica das empresas de aumentar o lucro, aumentando as vendas a qualquer preço, impõe um sistema que celebra o consumo, uma cultura na qual o sucesso pessoal só é medido pelo patrimônio acumulado.
Na corrida desenfreada das empresas para aumentar as vendas, as empresas se dispõem a correr todos os riscos, aceitando condições cada vez mais arriscadas para vender seus produtos. Para atrair mais pessoas, sem controle nenhum sobre as condições dos financiamentos, as financeiras emprestam à um número cada vez maior de pessoas , e propõem um alongamento cada vez maior dos prazos de financiamento. Quando você tem mais devedores por mais tempo, as chances de que você deixe receber de volta esses empréstimos concedidos é cada vez maior. É preciso notar que, quando financio a aquisição de um bem, vou acabar pagando por ele muito mais do que o valor que este bem vale hoje, meu credor espera receber este valor a mais quando eu terminar de pagar, se, por algum motivo, paro de pagar, o prejuízo será ainda maior para o credor por causa da expectativa irreal criada pelo financiamento, de receber muito além do custo real do bem financiado. Se esses calotes aumentam, acabamos sem valor suficiente na economia real para compensar os prejuízos previstos na economia virtual.
Na corrida desenfreada das empresas para aumentar as vendas, as empresas se dispõem a correr todos os riscos, aceitando condições cada vez mais arriscadas para vender seus produtos. Para atrair mais pessoas, sem controle nenhum sobre as condições dos financiamentos, as financeiras emprestam à um número cada vez maior de pessoas , e propõem um alongamento cada vez maior dos prazos de financiamento. Quando você tem mais devedores por mais tempo, as chances de que você deixe receber de volta esses empréstimos concedidos é cada vez maior. É preciso notar que, quando financio a aquisição de um bem, vou acabar pagando por ele muito mais do que o valor que este bem vale hoje, meu credor espera receber este valor a mais quando eu terminar de pagar, se, por algum motivo, paro de pagar, o prejuízo será ainda maior para o credor por causa da expectativa irreal criada pelo financiamento, de receber muito além do custo real do bem financiado. Se esses calotes aumentam, acabamos sem valor suficiente na economia real para compensar os prejuízos previstos na economia virtual.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Fim da era do petróleo
Estamos presenciando o fim, quando vamos nos aproximando do fim do crescimento das reservas conhecidas de petróleo, quando pressionados pela excassez prevista aumentamos o preço para viabilizar meios de produção de petróleo de formas mais caras, arriscadas e cada mais destrutivas e ameaçadoras a vida na terra. Os exemplos mais significativos do que estou falando são a retirada de gás e petróleo que remove e contamina grandes quantidades de terra, os métodos de extração de gás chamado "fracking" contamina o solo e a água, e a retirada de petróleo das chamadas "tar sands" é outro exemplo da disseminação da contaminação.
Sem deixar de falar nos altos custos e riscos de se retirar petróleo do fundo mar, levado a extremos no caso do brasileiro pré sal. O futuro nos aguarda novas suroresas, novos sustos e desastres ecológicos.
Tudo isso é imposto pela ganância de lucro das industrias voltadas para o processamento e consumo de produtos petrolíferos, automóveis, aviões, etc. Queremos pagar esse preço, por uma viagem intercontinetal de avião? Esse é o preço de um final de semana no campo ou na práia. Se mudássemos de vida talvez as cidades fossem mais humanas, e não precisaríamos viajar para esquecer daquilo que somos os único responsáveis.
Sem deixar de falar nos altos custos e riscos de se retirar petróleo do fundo mar, levado a extremos no caso do brasileiro pré sal. O futuro nos aguarda novas suroresas, novos sustos e desastres ecológicos.
Tudo isso é imposto pela ganância de lucro das industrias voltadas para o processamento e consumo de produtos petrolíferos, automóveis, aviões, etc. Queremos pagar esse preço, por uma viagem intercontinetal de avião? Esse é o preço de um final de semana no campo ou na práia. Se mudássemos de vida talvez as cidades fossem mais humanas, e não precisaríamos viajar para esquecer daquilo que somos os único responsáveis.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Drinking Atrazine
Syngenta’s pesticide atrazine is so widely used that it is found in nearly all our drinking water, even after being banned in Europe.
Science shows:
Science shows:
- Atrazine is an endocrine disruptor, which means that even at very low levels, exposure to this chemical has outsize effects on the delicate hormonal signalling systems that govern so many of our bodily systems;
- Atrazine is linked to reproductive harms, including infertility, abnormal menstrual cycles and birth defects;
- Atrazine chemically castrates male frogs.
Move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land
At the United Nations Climate Change Conference, COP 17, in Durban, NNIMMO BASSEY said that:
One of the biggest challenge to finding a solution to global warming is the overpowering control of politicians by transnational corporations. Nigeria has Shell officials on its official delegation to the conference? We need to decolonize our governments. We are holding—we’re believing that the solution will come by peoples from the outside of these conference halls. We have to change the entire paradigm, because right now, I mean, it’s been right to call this a conference of polluters, a conference of hypocrites, a conference of people who are not listening to voices, the democratic voices of people on the streets.
So we need to look at the fundamental cause of global warming, move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land. As long as the world continues to be addicted and hooked on the fossil fuel-driven civilization, there’s not going to be any solution. So we need to shift to renewable energy. We need to shift to community, discrete, small-scale control energy forms, and not on mega grids, mega dams and all other dirty forms of energy production.
One of the biggest challenge to finding a solution to global warming is the overpowering control of politicians by transnational corporations. Nigeria has Shell officials on its official delegation to the conference? We need to decolonize our governments. We are holding—we’re believing that the solution will come by peoples from the outside of these conference halls. We have to change the entire paradigm, because right now, I mean, it’s been right to call this a conference of polluters, a conference of hypocrites, a conference of people who are not listening to voices, the democratic voices of people on the streets.
So we need to look at the fundamental cause of global warming, move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land. As long as the world continues to be addicted and hooked on the fossil fuel-driven civilization, there’s not going to be any solution. So we need to shift to renewable energy. We need to shift to community, discrete, small-scale control energy forms, and not on mega grids, mega dams and all other dirty forms of energy production.
GRAIN
Working to protect the livelihoods and rights of farming communities and to expose the massive purchases of farmland in developing countries by foreign financial interests.
Three weeks ago, on the 16th of November, Cristian Ferreyra was shot dead by two masked men in front of his house and his family. Cristian lived in San Antonio, a village north of Santiago del Estero in Argentina. He was part of an indigenous community, and member of one of our partners, the indigenous peasant organisation MOCASE Via Campesina. His "crime"? To refuse to leave his homeland in order to make way for a massive soybean plantation, one of so many that have been encroaching on rural communities throughout Argentina in the last decade. So the plantation owners had him assassinated. Cristian was only 25 years old.
GRAIN calls for end to land grabbing at Swedish Parliament
domingo, 4 de dezembro de 2011
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Os sistemas agroflorestais (SAFs) sucessionais baseiam-se nas teorias criadas pelo agricultor-pesquisador Ernst Götsch, que há mais de 20 anos vem recuperando o solo e a vegetação nativa de uma propriedade rural localizada no Sul do estado da Bahia.
A Fazenda São Luiz conduz áreas experimentais com sistemas agroflorestais desde 1997, quando foi implantada a primeira experiência para a recuperação de uma mata ciliar. Entendemos por agrofloresta os agroecossistemas diversificados que buscam imitar a dinâmica da sucessão ecológica natural com árvores e culturas agrícolas desenvolvendo-se juntas, em alta densidade e diversidade, formando um ecossistema produtivo e multiestratificado.
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Os sistemas agroflorestais (SAFs) sucessionais baseiam-se nas teorias criadas pelo agricultor-pesquisador Ernst Götsch, que há mais de 20 anos vem recuperando o solo e a vegetação nativa de uma propriedade rural localizada no Sul do estado da Bahia.
A Fazenda São Luiz conduz áreas experimentais com sistemas agroflorestais desde 1997, quando foi implantada a primeira experiência para a recuperação de uma mata ciliar. Entendemos por agrofloresta os agroecossistemas diversificados que buscam imitar a dinâmica da sucessão ecológica natural com árvores e culturas agrícolas desenvolvendo-se juntas, em alta densidade e diversidade, formando um ecossistema produtivo e multiestratificado.
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Masanobu Fukuoka
La Agricultura natural es un método de agricultura desarrollado por el japonés Masanobu Fukuoka, que no necesita maquinaria ni productos químicos y muy poco desherbaje. Tampoco es necesario labrar el suelo ni abonarlo. Su método de agricultura requiere menos labor que cualquier otro. No causa contaminación y no necesita combustibles fósiles. En sus plantaciones de arroz de Japón, Fukuoka obtiene rendimientos tan altos como las explotaciones tradicionales más productivas.
Agricultura Natural
Recursos para una vida simple, natural y perdurable
SELBA es una entidad independiente y sin ánimo de lucro, creada con el objetivo de promover formas de vida perdurables, especialmente en el mundo rural.
Para conseguir este objetivo, SELBA realiza actividades para:
difundir las ideas de sostenibilidad ecológica y social, documentos como la Agenda
En la consecución de sus objetivos, SELBA actúa de acuerdo con unos valores y principios éticos:
Para conseguir este objetivo, SELBA realiza actividades para:
difundir las ideas de sostenibilidad ecológica y social, documentos como la Agenda
- 21, y modelos de vida sostenible -ecoaldeas y ecopueblos-,
- capacitar en prácticas respetuosas con el entorno y en técnicas de participación y dinamización social,
- asesorar en la planificación de proyectos de desarrollo, especialmente en zonas rurales deprimidas.
En la consecución de sus objetivos, SELBA actúa de acuerdo con unos valores y principios éticos:
- Respeto por la Naturaleza
La naturaleza no es un simple recurso económico que se deba esquilmar, es vida y salud que debemos comprender y cuidar.
- Respeto por las personas
Las actividades humanas deberían favorecer, y no perjudicar, la salud física y mental de las personas, respetar su integridad y enriquecerse con la diversidad de ideas y creencias.
- Simplicidad
Apostamos por formas de vida y tecnologías simples, que nos hagan menos dependientes y con un mínimo impacto ambiental.
- Información veraz y transparente
Consideramos que estas dos condiciones son imprescindibles para una efectiva igualdad de oportunidades.
- Colaboración
Colaborando nos será más sencillo alcanzar nuestras metas, organizar mejor nuestro tiempo, ser más libres y no estar sólos.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Autonomia e Liberdade
A resistência dos liberais de direita contra a iniciativa dos governos de regulação dos mercados, com a propositura de leis e a sua fiscalização, é a briga dos que insistem na liberdade dos indivíduos, livres do controle socialista e paternalista estatal.
O que esses liberais ignoram é que a própria regulação que eles tão ferozmente se opõem são criadas para a proteção da autonomia e liberdade dos indivíduos. Assim combatem as consequências da própria ideologia que se baseiam.
O paradoxo é que, na hoje sociedade digitalizada onde não só os estados como também as grandes companhias são capazes de penetrar e controlar as vidas dos indivíduos numa proporção nunca vista, a regulação do estado é necessária para manter a própria autonomia que supostamente ameaçavam. A partir de Zizek, Slavoy, First as Tragedy, Then as Farce, Pag. 32. Verso 2009.
O que esses liberais ignoram é que a própria regulação que eles tão ferozmente se opõem são criadas para a proteção da autonomia e liberdade dos indivíduos. Assim combatem as consequências da própria ideologia que se baseiam.
O paradoxo é que, na hoje sociedade digitalizada onde não só os estados como também as grandes companhias são capazes de penetrar e controlar as vidas dos indivíduos numa proporção nunca vista, a regulação do estado é necessária para manter a própria autonomia que supostamente ameaçavam. A partir de Zizek, Slavoy, First as Tragedy, Then as Farce, Pag. 32. Verso 2009.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
O que a tv brasileira esconde e que a argentina teve coragem de mostrar:
Você sabia que principal diferença entre a soja transgênica e a normal é que primeira é utilizada com uma quantidade gigantesca de herbicida?
Isso faz toda a diferença no efeitos que causa à sociedade e meio-ambiente, dentre eles podemos citar a desertificação do solo, uma infinidade de problemas de saúde para quem consome, para quem planta e para quem vive nas proximidades das plantações. Há também o problema de dependência que o país fica em relação ao oligopólio liderado pela Monsanto,sem falar que quase toda essa soja é destinada a alimentar gados na Europa e China. (docverdade)
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
Doc Verdade
Você sabia que principal diferença entre a soja transgênica e a normal é que primeira é utilizada com uma quantidade gigantesca de herbicida?
Isso faz toda a diferença no efeitos que causa à sociedade e meio-ambiente, dentre eles podemos citar a desertificação do solo, uma infinidade de problemas de saúde para quem consome, para quem planta e para quem vive nas proximidades das plantações. Há também o problema de dependência que o país fica em relação ao oligopólio liderado pela Monsanto,sem falar que quase toda essa soja é destinada a alimentar gados na Europa e China. (docverdade)
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
Doc Verdade
JORNAL NACIONAL - CRÍTICA - 27/09/2011
É lamentável que o jornalismo da tv Globo divulgue um déficit da previdência que não existe e não explique que a conta que apresenta só compara os valores pagos aos aposentados com o que é arrecadado dos contribuintes individuais, e omite que a previdência tem outras fontes de receitas constitucionalmente definidas que conferem a seguridade social na verdade superavit.
Outra coisa que a Globo não fala, é que o governo assalta os cofres da seguridade social para pagar juros para banqueiros, que só podem ser patrocinadores da emissora uma vez que seu jornalismo não denuncia esse roubo dos recursos públicos dos contribuintes e aposentados.
Outra coisa que a Globo não fala, é que o governo assalta os cofres da seguridade social para pagar juros para banqueiros, que só podem ser patrocinadores da emissora uma vez que seu jornalismo não denuncia esse roubo dos recursos públicos dos contribuintes e aposentados.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Precisamos dos Bancos, + não esses Bancos
Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida Do total dos recursos arrecadados pelo governo só 9% foi devolvido aos estados, a saúde 3%, a dívida, dinheiro pros banqueiros e ricos 45%.
No Brasil temos a crise econômica crônica provocada pela violencia dos juros que pagamos pros ricos.
Além disso, a crise internacional está sendo transferida para o Brasil e ainda há quem, amedrontados pelo terrorismo da mídia, defenda o salvamento dos bancos, a posição dos bancos é insustentável, é insustentável a manutenção dos bonus para os altos executivos e dos lucros recordes.
Os bancos entraram em crise com a conivencia dos governantes, se o governo quer salvar a economia, entregue recursos para os endividados e não para o credores. Mas os políticos são vendidos aos financiadores de campanhas eleitorais. E quem vocês acham que tem dinheiro pra financiar as campanhas, comprar o eleitorado com campanhas milionárias. Quem gasta mais na campanha garante a eleição.
Além disso, a crise internacional está sendo transferida para o Brasil e ainda há quem, amedrontados pelo terrorismo da mídia, defenda o salvamento dos bancos, a posição dos bancos é insustentável, é insustentável a manutenção dos bonus para os altos executivos e dos lucros recordes.
Os bancos entraram em crise com a conivencia dos governantes, se o governo quer salvar a economia, entregue recursos para os endividados e não para o credores. Mas os políticos são vendidos aos financiadores de campanhas eleitorais. E quem vocês acham que tem dinheiro pra financiar as campanhas, comprar o eleitorado com campanhas milionárias. Quem gasta mais na campanha garante a eleição.
sábado, 26 de novembro de 2011
UPPs do Cabral
Janio de Freitas, no artigo Papel indefinido, publicado na Folha de São Paulo, de domingo, 20 de novembro de 2011. Afirmou que é muito difícil, que o Rio consiga manter por longo prazo o efeito pretendido das ocupações de favelas.
E que o mesmo acontece em outras cidades e Estados, na eventualidade de agravamento de suas más condições de segurança pública e sociais, menos ou mais escondidas hoje.
Política Indigenista
Fazendeiros-jagunços e jagunços-fazendeiros praticam a verdadeira política indigenista brasileira. Justificados pela soja, pelo gado, a exportação, o subsídio.
Dezoito dias antes de jagunços encapuzados assassinarem, na sexta-feira, o cacique kaiowá-guarani Nísio e desaparecerem com uma criança e dois adolescentes no ataque à tribo, o Cimi, Conselho Indigenista Missionário, emitiu um documento para os meios de comunicação e, em especial, o governo: mais uma vez, alertava para o agravamento da matança de índios na apropriação de terras por fazendeiros de Mato Grosso do Sul.
Janio de Freitas, Arcabuz ou carabina, Folha de São Paulo, terça-feira, 22 de novembro de 2011.
Golpe Militar de 1964
Vivemos a empolgação da candidatura vitoriosa de Jânio Quadros. A vassoura que varreria toda a sujeira do país foi varrida. Não adiantava, o país era mesmo atrasado, e atrasado ficaria.
Dez ou vinte anos de atraso nos separavam dos países mais desenvolvidos. Queríamos competir no mundo, mas a política era manter o país atrasado, fornecedor de produtos primários.
Era pura ignorância? Não, não era ignorância, era muita esperteza, mais tarde, com o golpe de 1964 e com os protestos que contra ele foram feitos, com as críticas ao golpe, pude entender que manter o país atrasado era uma estratégia para manter no poder aqueles que detinham o poder. Uma estratégia para que as estruturas continuassem engessadas, para que o país continuasse enfermo, que não tivesse forças para reagir e lutar contra o atraso e contra aqueles que mantinham o país atrasado.
Dez ou vinte anos de atraso nos separavam dos países mais desenvolvidos. Queríamos competir no mundo, mas a política era manter o país atrasado, fornecedor de produtos primários.
Era pura ignorância? Não, não era ignorância, era muita esperteza, mais tarde, com o golpe de 1964 e com os protestos que contra ele foram feitos, com as críticas ao golpe, pude entender que manter o país atrasado era uma estratégia para manter no poder aqueles que detinham o poder. Uma estratégia para que as estruturas continuassem engessadas, para que o país continuasse enfermo, que não tivesse forças para reagir e lutar contra o atraso e contra aqueles que mantinham o país atrasado.
domingo, 13 de novembro de 2011
Educação x Vida
Não podemos confundir educação com formação acadêmica curricular, é um erro.
Educação de verdade inclui o cuidado com a formação moral e o carater do educando que atendemos.
O problema todo é que até a vida do governador, prefeito, secretários, e policiais tem atuação educativa no meio social como atoridades que são, e se eles não ensinam coisas boas, pelo exemplo pessoal, só propagam o caos.
O problema todo é que até a vida do governador, prefeito, secretários, e policiais tem atuação educativa no meio social como atoridades que são, e se eles não ensinam coisas boas, pelo exemplo pessoal, só propagam o caos.
Belo Monte
Nossos técnicos e engenheiros aprendem a criar aparelhos que atendem aos desejos da população. E pela força da propaganda acabamos desejando tudo o que os povos mais desenvolvidos criam. Queremos até copiá-los na forma e intensidade como eles destroem a natureza.
Desembargadora do TRF1 chama índios de “privilegiados” e rasga Constituição
Publicado em 10 de novembro de 2011 Por Xingu Vivo
Em uma sessão-relâmpago de 15 minutos no Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) na tarde desta quarta, 9, a desembargadora Maria do Carmo decidiu anular a Constituição brasileira. Em seu voto acerca da Ação Civil Pública do Ministério Público Federal, que exige a aplicação do direito constitucional dos povos indígenas afetados por Belo Monte de serem consultados pelo Congresso Nacional, a desembargadora achou por bem decidir que os indígenas não precisam de consulta prévia, uma vez que a barragem e o reservatório não estarão localizados em suas terras, e independente de todos os impactos que levarão à sua remoção forçada após a construção de Belo Monte. Jogou, assim, uma pá de cal sobre a Carta Magna, já desconsiderada em julgamento anterior pelo desembargador Fagundes de Deus. Grosso modo, na opinião e no voto de Maria, diferente do que diz a Constituição, técnicos da Funai ou do Ibama poderiam substituir os parlamentares na função de realizar as oitivas.
Diz a desembargadora que as consultas poderiam ser feitas antes ou depois do licenciamento das obras, pouco importa. Além do mais, os índios são “privilegiados”, opina a juíza, por terem direito a serem ouvidos; e as consultas, de qualquer forma, seriam meramente protocolares porque o governo não teria obrigação de levar em conta as opiniões nelas expressas, conclui Maria. Choca a leviandade de um voto que, em nome de uma opinião pessoal sobre o que considera uma obra de “interesse público”, reinterpreta o marco legal máximo de uma nação. Assustador também é que atua no TRF uma desembargadora que, num julgamento que decide a vida de milhares de brasileiros, demonstra desconhecimento e desconsideração da legislação brasileira e das normas internacionais.
Acima de tudo, porém, nos faltam palavras sobre a afirmação de Maria do Carmo de que os indígenas são “privilegiados”. Os poucos direitos conquistados na Constituição e nos acordos internacionais, a custa de milhares e milhares de mortos, agora viraram “privilégios”? Considera Maria que, para estes brasileiros, vítimas de brutais genocídios, ininterruptamente massacrados, espoliados, assassinados e estigmatizados desde a primeira ocupação dos não-índios de seus territórios nos idos de 1500, viver da forma que sabem viver é um benefício questionável, e dependente da generosidade do Estado? Não sabemos em que porão do totalitarismo se formaram as ideias expressas neste julgamento da ACP das Oitivas do dia 9 de novembro de 2011 no Tribunal Regional Federal da Primeira Região. Sabemos apenas que neste dia uma magistrada rasgou a Constituição e destilou preconceitos contra cidadãos brasileiros que mancham a democracia do país. Que o Supremo Tribunal Federal, guardião da nossa Constituição, sane este erro, pelo bem do Estado Democrático de Direito. E que o faça antes que Belo Monte seja um fato consumado e se torne um monumento hediondo da falta de Justiça neste país.
Em uma sessão-relâmpago de 15 minutos no Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) na tarde desta quarta, 9, a desembargadora Maria do Carmo decidiu anular a Constituição brasileira. Em seu voto acerca da Ação Civil Pública do Ministério Público Federal, que exige a aplicação do direito constitucional dos povos indígenas afetados por Belo Monte de serem consultados pelo Congresso Nacional, a desembargadora achou por bem decidir que os indígenas não precisam de consulta prévia, uma vez que a barragem e o reservatório não estarão localizados em suas terras, e independente de todos os impactos que levarão à sua remoção forçada após a construção de Belo Monte. Jogou, assim, uma pá de cal sobre a Carta Magna, já desconsiderada em julgamento anterior pelo desembargador Fagundes de Deus. Grosso modo, na opinião e no voto de Maria, diferente do que diz a Constituição, técnicos da Funai ou do Ibama poderiam substituir os parlamentares na função de realizar as oitivas.
Diz a desembargadora que as consultas poderiam ser feitas antes ou depois do licenciamento das obras, pouco importa. Além do mais, os índios são “privilegiados”, opina a juíza, por terem direito a serem ouvidos; e as consultas, de qualquer forma, seriam meramente protocolares porque o governo não teria obrigação de levar em conta as opiniões nelas expressas, conclui Maria. Choca a leviandade de um voto que, em nome de uma opinião pessoal sobre o que considera uma obra de “interesse público”, reinterpreta o marco legal máximo de uma nação. Assustador também é que atua no TRF uma desembargadora que, num julgamento que decide a vida de milhares de brasileiros, demonstra desconhecimento e desconsideração da legislação brasileira e das normas internacionais.
Acima de tudo, porém, nos faltam palavras sobre a afirmação de Maria do Carmo de que os indígenas são “privilegiados”. Os poucos direitos conquistados na Constituição e nos acordos internacionais, a custa de milhares e milhares de mortos, agora viraram “privilégios”? Considera Maria que, para estes brasileiros, vítimas de brutais genocídios, ininterruptamente massacrados, espoliados, assassinados e estigmatizados desde a primeira ocupação dos não-índios de seus territórios nos idos de 1500, viver da forma que sabem viver é um benefício questionável, e dependente da generosidade do Estado? Não sabemos em que porão do totalitarismo se formaram as ideias expressas neste julgamento da ACP das Oitivas do dia 9 de novembro de 2011 no Tribunal Regional Federal da Primeira Região. Sabemos apenas que neste dia uma magistrada rasgou a Constituição e destilou preconceitos contra cidadãos brasileiros que mancham a democracia do país. Que o Supremo Tribunal Federal, guardião da nossa Constituição, sane este erro, pelo bem do Estado Democrático de Direito. E que o faça antes que Belo Monte seja um fato consumado e se torne um monumento hediondo da falta de Justiça neste país.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
David Crosby
There’s an awful lot of people who feel that they are not represented in Congress, that Congress has been bought by the large corporations, and that they are powerless, and that they are getting the short end of the stick. All across the political spectrum, even conservatives, feeling, you know, they’re not being represented and that what was supposed to be their representation is
Legendary Folk Duo Crosby & Nash on Soundtracking Movements from the 1960s to Occupy Wall Street
Legendary Folk Duo Crosby & Nash on Soundtracking Movements from the 1960s to Occupy Wall Street
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Analisar?
Qualquer tentativa de analisar qualquer aspecto de nossas vidas que não inclua a perspectiva comunista, que não obedeça a critérios econômicos, éticos e morais de igualdade, é fracassada, só serve para iludir. Não podemos aceitar análises carragadas de ideologias, que servem para encobrir os crimes que vem sendo praticado por classes de poderosos justificando seus ataques a população e meio ambiente por causa de um direito que é imposto por leis maquineadas em seu favor alegando forças divinas.
Para que serve instaurar zonas de coflito armado entre a população? Serve para exarcerbar o violência e oferecer um espectáculo comercial midiático. Essas notícias amedrontam a população que desesperada encoraja ainda mais o estado de beligerância que é imposto pela criminosa distribuição de renda da sociedade. O problema não são as drogas, o problema é quem lucra com elas e quem lucra fornece drogas e armas para os traficantes. As pessoas não vão parar de usar drogas. Quem lucra com esse comércio não quer que ele seja discriminalizado, e que assim se possa garantir a qualidade do produto vendido, identificar os usuários, tratá-los e ampará-los, diminuindo muito as doenças e fatalidades relacionadas.
Para que serve instaurar zonas de coflito armado entre a população? Serve para exarcerbar o violência e oferecer um espectáculo comercial midiático. Essas notícias amedrontam a população que desesperada encoraja ainda mais o estado de beligerância que é imposto pela criminosa distribuição de renda da sociedade. O problema não são as drogas, o problema é quem lucra com elas e quem lucra fornece drogas e armas para os traficantes. As pessoas não vão parar de usar drogas. Quem lucra com esse comércio não quer que ele seja discriminalizado, e que assim se possa garantir a qualidade do produto vendido, identificar os usuários, tratá-los e ampará-los, diminuindo muito as doenças e fatalidades relacionadas.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
TKCSA
Impressionante o relato da pesquisadora Mônica Lima sobre os efeitos danosos a saúde dos habitantes de Itaguaí do entorno da siderúrgica TKCSA. Vale a pena ter aço com um custo desses? O que é o aço? O que é uma vida humana? Vc sacrificaria a vida de seus filhos por aço? Estamos fazendo isso, fazemos isso agora. Ah! se não é meu filho que se dane!
Lamentável.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
BNDES tem discurso verde e prática cinza
Entrevista especial com João Roberto Lopes Pinto
A Plataforma BNDES surgiu em 2007 e tenta incidir “sobre os rumos do desenvolvimento brasileiro”, fiscalizando e questionando os aportes do BNDES a empreendimentos públicos e público-privados. A principal crítica, de acordo com o integrante da Plataforma, João Roberto Lopes, é dirigida aos financiamentos que favorecem “a concentração econômica, viabilizando grandes conglomerados empresariais e financeiros nos setores de mineração e siderurgia, papel e celulose, agropecuária, petróleo e gás, hidroelétrico e etanol, com intensos e extensos impactos sociais e ambientais”. Em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail, Pinto também critica a política socioambiental do Banco. Em sua opinião, ela é ineficiente e tem poucos mecanismos para garantir o controle dos impactos gerados pelos projetos ambientais. Isso vale, inclusive, no caso das poucas salvaguardas ou “obrigações adicionais” previstas na política do BNDES para alguns setores. Entre eles, estão o setor de etanol, termoelétrica e frigoríficos. “Tais salvaguardas, além de pouco efetivas, respondem a fortes pressões na sociedade bem como à preocupação do governo de produzir uma imagem externa de compromisso socioambiental, em função de interesses comerciais e financeiros comprometidos com a expansão dos citados setores no mercado internacional”, explica. Para o pesquisador, a viabilização de empreendimentos impactantes demonstra que há, no Brasil, um “processo de financeirização das políticas ambientais” e “abertura de um novo mercado, da chamada ‘economia verde’, que irá servir para gerar ‘compensações’ que justificarão a continuidade da degradação socioambiental”. João Roberto Lopes Pinto é doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ. Atualmente é coordenador executivo do Instituto Mais Democracia e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. Escreveu Economia solidária: de volta à arte da associação (Porto Alegre: UFRGS, 2006).
A Plataforma BNDES surgiu em 2007 e tenta incidir “sobre os rumos do desenvolvimento brasileiro”, fiscalizando e questionando os aportes do BNDES a empreendimentos públicos e público-privados. A principal crítica, de acordo com o integrante da Plataforma, João Roberto Lopes, é dirigida aos financiamentos que favorecem “a concentração econômica, viabilizando grandes conglomerados empresariais e financeiros nos setores de mineração e siderurgia, papel e celulose, agropecuária, petróleo e gás, hidroelétrico e etanol, com intensos e extensos impactos sociais e ambientais”. Em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail, Pinto também critica a política socioambiental do Banco. Em sua opinião, ela é ineficiente e tem poucos mecanismos para garantir o controle dos impactos gerados pelos projetos ambientais. Isso vale, inclusive, no caso das poucas salvaguardas ou “obrigações adicionais” previstas na política do BNDES para alguns setores. Entre eles, estão o setor de etanol, termoelétrica e frigoríficos. “Tais salvaguardas, além de pouco efetivas, respondem a fortes pressões na sociedade bem como à preocupação do governo de produzir uma imagem externa de compromisso socioambiental, em função de interesses comerciais e financeiros comprometidos com a expansão dos citados setores no mercado internacional”, explica. Para o pesquisador, a viabilização de empreendimentos impactantes demonstra que há, no Brasil, um “processo de financeirização das políticas ambientais” e “abertura de um novo mercado, da chamada ‘economia verde’, que irá servir para gerar ‘compensações’ que justificarão a continuidade da degradação socioambiental”. João Roberto Lopes Pinto é doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ. Atualmente é coordenador executivo do Instituto Mais Democracia e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. Escreveu Economia solidária: de volta à arte da associação (Porto Alegre: UFRGS, 2006).
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
PL 1992/2007
Esse PL vai gerar mais despesas ainda para o setor público, vai aumentar os custos das aposentadorias dos servidores públicos. Até o teto de aposentadoria igual ao limite do INSS não está garantido. Esse PL significa aumentar ainda mais a transferência de recursos públicos para os ricos. Essa privatização serve para salvar as instituições financeiras falidas pela especulação gananciosa desses empresários ricos.
Economia
Os governos são governados por instituições financeiras privadas, quem controla os governos são os detentores de capitais. Quem produz a riqueza é a população, que repassa para as empresas adquirindo bens e serviços. As empresas depois de acumularem fortunas querem continuar acumulando mesmo quando a produção de riqueza diminui. Essa diminuição foi provocada pelo esgotamento da capacidade de produção, freada pela escassez de recursos naturais e pela impossibilidade de super explorar ainda mais a mão de obra.
O resultado disso são populações doentes e famintas. O povo continua sendo massacrado pelas políticas restritivas de distribuição da riqueza pra concentra-la nas mão dos banqueiros.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Política Econômica
O poder de decisão sobre a política econômica está com o sistema financeiro, o facho está voltado para iluminar o capital financeiro. O que teria que ser um meio, de financiar os investimentos para atender as demandas materiais das pessoas, passou a ser um fim em si só, um fim para enriquecer os banqueiros e seus aseclas, seus lacaios, políticos e governantes.
Se podemos pagar R$ 240 bilhões, US$ 150 bilhoes por ano a esses banqueiros, poderíamos dar uma vida melhor para a população.
Nosso povo, mesmo os mais remediados, os que viajam, que acham que ter Dolar barato é bom, e assim acreditam porque são convencidos pela propaganda massiva em prol do consumismo, estão sendo enganados e para manter o Dolar mais barato só fazem transferir mais recursos para os ricos banqueiros.
Se podemos pagar R$ 240 bilhões, US$ 150 bilhoes por ano a esses banqueiros, poderíamos dar uma vida melhor para a população.
Nosso povo, mesmo os mais remediados, os que viajam, que acham que ter Dolar barato é bom, e assim acreditam porque são convencidos pela propaganda massiva em prol do consumismo, estão sendo enganados e para manter o Dolar mais barato só fazem transferir mais recursos para os ricos banqueiros.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Leitura de Slavoj Zizek
Minha leitura do livro "Primeiro como tragédia depois como encenação" do Slavoj Zizek foi ilustrada com a recente reação do PSOL de abrir negociações para acordos com o PV e o economista Carlos Lessa no Rio de Janeiro. Eliomar Coelho quando questionado sobre essa abertura do PSOL, só faltou afirmar que política não é lugar de virtudes.
Trotsky reprovava a democracia parlamentar porque ela passivava, apaziguava, as massas, deixando a iniciativa com o aparato do estado, em contraste com os sovietes onde a classe trabalhadora se mobilizava diretamente e exercia o poder.
O que chamamos de crise da democracia ocorre porque as pessoas pararam de confiar nas elites, aqueles que esperávamos que soubessem e nos guiariam.
A democracia representativa representa a passivização da vontade popular.
Ao falar de corrupção, muito em moda, cita Alan Badiou que aponta dois tipos de corrupções da democracia, a empírica e a da sua própria forma, a redução da política a negociação de interesses privados.
Adverte que a atuação de políticos que tem que competir através de eleições para exercer o controle do executivo e legislativo, nunca é neutra, o que possibilita a indiferença com a inabilidade do sistema democrático de capturar o que as pessoas pensam e querem.
A negociação com uma pluralidade de interesses não da lugar a virtudes. E Zizek conclui que é por isso que a democracia tem que ser substituída pela ditadura do proletariado.
Democracia é Corrupção
É uma forma de governo em si corrompida. É uma representação do sistema que provê a sua forma ... e democracia eleitoral só é representativa se for consensual com a representação do capitalismo, ou o que hoje é chamado de "economia de mercado." Isto é a sua corrupção subjacente.
Idéia do livro de Slavoy Zizek, "Primeiro como tragédia depois como encenação", pag. 136, falando de texto de Alan Badiou, "O sentido de Sarkozy," p. 61.
Battle Escalates Against Genetically Modified Crops
WASHINGTON, Oct 1, 2011 (IPS) - Home to a fast-growing network of farmers' markets, cooperatives and organic farms, but also the breeding ground for mammoth for-profit corporations that now hold patents to over 50 percent of the world's seeds, the United States is weathering a battle between Big Agro and a ripening movement for food justice and security.
From seven percent of soybean acres and one percent of corn in 1996, GE acreage in the U.S. is now 94 percent of soybean and 88 percent of corn. Battle Escalates Against Genetically Modified Crops
From seven percent of soybean acres and one percent of corn in 1996, GE acreage in the U.S. is now 94 percent of soybean and 88 percent of corn. Battle Escalates Against Genetically Modified Crops
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
O Lucro Empobrece
A indústria milionária, os lucros excessivos, estão tão entranhados no sistema financeiro que só o cerceamento do lucro nos salvará.
Revolutionary Doctors
Modelled on Che Guevara’s principles and keeping in line with the Cuban revolution, Steve Brouwer’s assessment of Cuba’s health care system in his book Revolutionary Doctors: How Venezuela and Cuba Are Changing the World’s Conception of Health Care (Monthly Review Press, July 2011) stands as a testimony to answer anyone claiming that socialism cannot function.
Book Review - Revolutionary Doctors: How Venezuela and Cuba Are Changing the World’s Conception of Health Care
Upside Down World
Upside Down World is an online magazine covering activism and politics in Latin America. Founded in 2003, it is made up of work from writers, activists, artists and regular citizens from around the globe who are interested in flipping the world upside down...or right side up.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
The Guantanamo Naval Base
Where is the Guantanamo Naval Base?
Guantánamo, Cuba's easternmost province, is approximately 1,000 kilometers from the nation's capital. The region's tropical climate and beaches attract about 5,000 visitors a year -- most of them Europeans -- who also have recently traveled to Guantanamo to try to get a closer look at the naval base. If you've heard of Guantanamo before now, you've probably heard about it through listening to the most famous Cuban song ever written, "Guantanamera" or "Girl from Guantanamo." The song, by Joseito Fernandez, is based on a poem by the Cuban anti-colonialist Jose Marti.
How do we happen to have a naval base in Cuba?
The base was established in 1898 when the U.S. obtained control of Cuba from Spain at the end of the Spanish-American War . The U.S. government obtained a permanent lease for the base on February 23, 1903 from the newly independent Cuban state. The terms hold the U.S. -- for the purposes of operating coaling and naval stations and for no other purpose -- has "complete jurisdiction and control" of the area. A single clause in these agreements reserves "ultimate sovereignty" over the territory to Cuba. Except for the right to an annual rent -- money that the current Cuban government refuses to accept -- Cuba's formal sovereignty has little practical value. No matter how unhappy the Cuban authorities may be with the United States, they are unable to evict U.S. forces from the island.
How do Cubans feel about the base?
Since Castro came to power, the US naval base at Guantanamo Bay has been a source of tension between the two nations. Castro insists the area is illegally occupied by the US, which leases it under a pre-revolution agreement. At one point, the Cuban government cut off water to the base causing the United States to first import water from Jamaica and then to build desalination plants .
How do Cubans feel about the way the base is being used?
Initially, the Cuba government assured the United States that they would support the administration's counter-terrorism activities, including the detention center. However, as time went on and Guantanamo became a source of international concern, Cuba changed its position. In December, the Cuban senate accused the United States of running a "concentration camp" at the base.
Tha Guantanamo Project
Paz e Belo Monte
A única coisa que nos impede de viver em paz é a ganância provocada pela pressão para que consumamos.
Somos avisados, advertidos e até recriminados porque estaríamos perdendo uma oportunidade, que se não aproveitarmos, alguém irá se aproveitar no nosso lugar, e assim estríamos perdendo uma vantagem, alguma coisa que progresso material nos daria.
Quando resolvemos parar, questionar, avaliar e decidir não empreender ações que ameaçam nosso equilíbrio ecológico, nossa existência, somos até denunciados como vendidos a interesses que pretendem que fiquemos atrazados, e assim outros poderão se aproveitar dos nossos mercados e recursos naturais. O que mais nos impele nessa louca corrida desenfreada para o precipício é a ameaça de sermos invadidos por forças militares estrangeiras de olho no nosso território. Nesse caso dou razão aos que defendem o progresso de qualquer maneira, precisamos aproveitar o que temos antes que outros se aproveitem de nós.
Mas acredito também que cada vez fica mais difícil parar, reconhecer as consequencias de nossos atos e recuar, pelo mesmo motivo, por medo. É triste reconhecer isto. Nosso progresso é apocalíptico, enterramos lixo, poluímos as águas, vivemos a base de drogas e violentamos outros seres da nossa espécie, da nossa família animal.
Somos avisados, advertidos e até recriminados porque estaríamos perdendo uma oportunidade, que se não aproveitarmos, alguém irá se aproveitar no nosso lugar, e assim estríamos perdendo uma vantagem, alguma coisa que progresso material nos daria.
Quando resolvemos parar, questionar, avaliar e decidir não empreender ações que ameaçam nosso equilíbrio ecológico, nossa existência, somos até denunciados como vendidos a interesses que pretendem que fiquemos atrazados, e assim outros poderão se aproveitar dos nossos mercados e recursos naturais. O que mais nos impele nessa louca corrida desenfreada para o precipício é a ameaça de sermos invadidos por forças militares estrangeiras de olho no nosso território. Nesse caso dou razão aos que defendem o progresso de qualquer maneira, precisamos aproveitar o que temos antes que outros se aproveitem de nós.
Mas acredito também que cada vez fica mais difícil parar, reconhecer as consequencias de nossos atos e recuar, pelo mesmo motivo, por medo. É triste reconhecer isto. Nosso progresso é apocalíptico, enterramos lixo, poluímos as águas, vivemos a base de drogas e violentamos outros seres da nossa espécie, da nossa família animal.
Viver, com Saúde, tem Preço
Study: Workers Facing Costlier Health Premiums
New figures show healthcare costs for insured working Americans continue to rise. An annual study from the Kaiser Family Foundation reports premiums for employer-sponsored health coverage rose 9 percent for family plans and 8 percent for individual ones. The rate of Americans to lose employer-sponsored health coverage also increased from last year.
Nos Estados Unidos, a Fundação de Família Kaiser, revelou que os custos do atendimento médico pago pelos empregadores aumentou 9% paara os planos familiares e 8% para os individuais. O site Democracy Now acrescenta que o número de cidadãos dos EUA que perderam a cobertura médica dos seus empregadores também aumentou e já é maior que número de empregados que perderam a cobertura o ano passado. O custo, o lucro dos empresários dos planos de saúde privados, de tratamento médico nos EU é apontado como uma das principais causas do empobrecimento, falência de muitos cidadãos dos EUA. Estamos vivendo a mesma realidade, em menor escala, no Brasil, mas está assustadoramente crescendo.segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Existência
Não somos desafiados pelos acidentes naturais, terremotos, desabamentos, enchentes e secas e conseguimos encontrar nosso caminho? Não somos vítimas também da incompetência na operação, e de erros de projeto de artefatos fabricados pelos homens? Sofremos também até com a ganância dos nossos companheiros de espécie, que aliados a outros tantos ricos, impõem um sistema de super exploração dos trabalhadores, e justificam esse sistema alegando que estão cumprindo o seu dever, o objetivo mítico para o qual foram criados, que traz o máximo de bem estar para poucos e o mínimo para o resto. Nossa condição de animais da mesma espécie é oprimida pela riqueza acumulada. Os poderosos alegam que somos selvagens domesticados a força, e que só a força nos contém.
Nossa capacidade de sentir e entender as questões que nos desafiam não nos deixa aceitar essa situação, mas para impedir o progresso do desenvolvimento das relações sociais, os poderosos, temerosos que seus direitos sejam questionados, e até negados, não se intimidam em usar a força também para conter essa indignação contra o imperialismo econômico.
Se podemos vencer todos esses desafios, precisamos superar nossa vontade de nos sujeitarmos a um designo divino imposto pelos ricos que nos reduz a animais irracionais. Podemos vencer também nossa dificuldade de conseguir organizar, de criar um ambiente propício para que todas as questões dos cidadão sejam atendidades. Podemos elaborar, adaptar e implantar o socialismo com base nos avanços realizados nas distinguidas experiências recentes da América Latina, especialmente Cuba e Venezuela sob o comando de Hugo Chavez.
Nossa capacidade de sentir e entender as questões que nos desafiam não nos deixa aceitar essa situação, mas para impedir o progresso do desenvolvimento das relações sociais, os poderosos, temerosos que seus direitos sejam questionados, e até negados, não se intimidam em usar a força também para conter essa indignação contra o imperialismo econômico.
Se podemos vencer todos esses desafios, precisamos superar nossa vontade de nos sujeitarmos a um designo divino imposto pelos ricos que nos reduz a animais irracionais. Podemos vencer também nossa dificuldade de conseguir organizar, de criar um ambiente propício para que todas as questões dos cidadão sejam atendidades. Podemos elaborar, adaptar e implantar o socialismo com base nos avanços realizados nas distinguidas experiências recentes da América Latina, especialmente Cuba e Venezuela sob o comando de Hugo Chavez.
domingo, 25 de setembro de 2011
Progresso
Confortos materiais que demonstram progresso são mesmo verdadeiramente indicativos de progresso, ou são só uma forma de camuflar, separar, de isolar, de criar uma defesa contra as práticas degradantes da natureza e qualidade de vida?
Não aceito práticas que apostam na esterilização do ambiente, o meio ambiente é prolífico, diverso e neles todas as espécies tem o seu lugar, não podemos provocar a extinção de nenhuma espécie sem ameaçar a existência de todas as outras espécies animais.
Poluir as águas e enterrar lixo é solução que o progresso adota.
Ter asfalto, água encanada e esgôto não representa progresso se esse ambiente não se sustenta sozinho, para que esse ambiente exista precisamos entupir e poluir outros ambientes. Se nesse ambiente dito saneado o saneamento só é realizado com a aplicação de remédios, venenos que agridem a todos, até àqueles a quem deveria proteger.
Não aceito práticas que apostam na esterilização do ambiente, o meio ambiente é prolífico, diverso e neles todas as espécies tem o seu lugar, não podemos provocar a extinção de nenhuma espécie sem ameaçar a existência de todas as outras espécies animais.
Poluir as águas e enterrar lixo é solução que o progresso adota.
Ter asfalto, água encanada e esgôto não representa progresso se esse ambiente não se sustenta sozinho, para que esse ambiente exista precisamos entupir e poluir outros ambientes. Se nesse ambiente dito saneado o saneamento só é realizado com a aplicação de remédios, venenos que agridem a todos, até àqueles a quem deveria proteger.
Atendimento de Médico de Saúde
A alimentação, habitação, transporte, educação e o atendimento de saúde oferecido aos ricos é diferente da que os pobres excluídos recebem. Independente da capacidade do cidadão de adquirir esses serviços, de pagar por eles, qualquer um iria se beneficiar da mesma forma da melhor qualidade dos serviços que fossem oferecidos. Não existe diferença na hora de aproveitar os benefícios que a prestação com qualidade desses serviços iria proporcionar a cada um.
Existe uma relação entre o investimento que se faz na educação e nas escolas que preparam os profissionais de atendimento a população, relação entre o quanto investimos na formação dos profissionais de engenharia, educação e saúde e a qualidade de vida da população? Ou só preparamos esses indivíduos para ficarem ricos e destruírem o tecido de convivência social?
A prestação de serviços de qualidade a uma minoria é um constrangimento, é um trauma social. O que leva os prestadores de serviços e as empresas a procurarem sempre o maior lucro é a necessidade de consumir, e que essas pessoas, com a aquisição de bens e serviços, se distanciam ainda mais socialmente dos mais necessitados, que não recebem nem serviços de mínima qualidade.
Existe uma relação entre o investimento que se faz na educação e nas escolas que preparam os profissionais de atendimento a população, relação entre o quanto investimos na formação dos profissionais de engenharia, educação e saúde e a qualidade de vida da população? Ou só preparamos esses indivíduos para ficarem ricos e destruírem o tecido de convivência social?
A prestação de serviços de qualidade a uma minoria é um constrangimento, é um trauma social. O que leva os prestadores de serviços e as empresas a procurarem sempre o maior lucro é a necessidade de consumir, e que essas pessoas, com a aquisição de bens e serviços, se distanciam ainda mais socialmente dos mais necessitados, que não recebem nem serviços de mínima qualidade.
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Empresa Privada?
As empresas privadas se escondem por trás de uma fachada de eficiência, competitividade e promessa de geração de empregos para que não apareça o que na verdade as mantêm:
1) O silenciamento total da opinião pública que assiste suas leis serem ignoradas
2) Benesses do poder público
3) Flexibilização da legislação
4) Isenções fiscais e
5) Financiamento público direto via BNDES com o nosso dinheiro
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Governantes
Governantes, eleitos pelos nossos votos, que deveriam defender aqueles que neles votaram, se aproveitam da sua situação que lhes confere poderes imperiais e se voltam contra o interesse público, saqueiam os recursos públicos e os entregam para os ricos empresários que através do caixa dois das campanhas devolvem as benesses recebidas desses esses políticos. É roubo mesmo. As empresas e instituições públicas existem para defender os intereses públicos, existem para economizar recursos, para oferecer serviços sem discriminação, para atender a todos. Os governantes criminosos só prosperam debaixo da cegueira da população que é ofuscada pela propaganda enganosa da midia, que também é vendida ao mesmo poder economico. Nós é que pagamos por essa farra dos poderosos, isso é democracia?
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Custo da Saúde, da Educação, enfim de Viver
Nos Estados Unidos, comentaristas afirmam que o atual sistema de saúde, a atual forma como os doentes são assistidos nos Estados Unidos, irá quebrar o país, pois o país não vai conseguir arcar com os crescentes aumentos dos custos do tratamento de saúde no país, que tem se mostrado nos grandes lucros das empresas privadas prestadoras de saúde. O que faz com que o aumento dos custos dos tratamentos de saúde, da educação, da moradia aumentem em qualquer país, é a ganancia da iniciativa privada que obtém dos governantes corruptos a liberdade de cobrar quanto quiserem. Um país não suporta que sua população seja dizimada pela falta ou a impossibilidade de atendimento de saúde, educação e moradia para essa população.
A riqueza que a sociedade produz é uma só, e todos são responsáveis e se dedicam a sua produção, portanto todos deveriam se beneficiar dessa riqueza, mas para que uns poucos possam se apropriar mais que os outros criamos, e anunciamos a desculpa da propriedade, que conferiria uma falsa capacidade empreendedora, mas que na verdade é só uma forma de justificar a apropriação de mais parcelas de riqueza que lhe caberiam, e que se fossem melhor distribuídas, serviriam para atender a todos.
Os profissionais de saúde estão entre os cidadãos mais ricos da sociedade. Como se justifica que alguns médicoa fiquem tão ricos enquanto que o atendimento de saúde da população é tão ruim.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
The case for legalising all drugs is unanswerable
John Gray
The Observer, Sunday 13 September 2009
The extreme profits to be made from narcotics – a direct result of prohibition – fuel war and terrorism. Legalisation is urgent
Pela total liberalização de todas as drogas
Pela total liberalização de todas as drogas
O filósofo político britânico John Gray. Em um artigo intitulado "O Argumento a Favor da Legalização de Todas as Drogas é Irrefutável", Gray faz uma forte defesa da descriminalização total das drogas. A guerra mundial contra as drogas deveria ser abolida porque:
A guerra às drogas já mutilou, traumatizou ou desalojou um incontável número de pessoas.
Apesar disso, o uso de drogas permanece entranhado em nosso modo de vida.
Os custos incorridos pela proibição das drogas já excederam enormemente qualquer possível benefício.
Penalizar o uso de drogas acaba por levar pessoas que em outro contexto seriam cumpridoras da lei à economia do submundo.
A proibição expõe os usuários de drogas a enormes riscos de saúde.
Drogas ilegais não podem ter sua qualidade e toxicidade facilmente testadas.
Inúmeros usuários de drogas viveram vidas produtivas em épocas passadas antes das drogas serem proibidas.
Os usuários de drogas têm de lidar com preços inflacionados, riscos de saúde e a ameaças de cadeia.
Políticos que já utilizaram drogas não sofreram qualquer tipo significativo de efeito colateral em suas carreiras.
Os enormes lucros obtidos com as vendas de drogas ilegais corrompem instituições e destroem vidas.
A cruzada antidrogas recentemente iniciada pelo governo do México acabou se agravando e se transformando em uma miniguerra. (Pense no Rio de Janeiro).
Alguns estados já foram, de uma forma ou de outra, inteiramente capturados pelo dinheiro das drogas.
O filósofo político britânico John Gray. Em um artigo intitulado "O Argumento a Favor da Legalização de Todas as Drogas é Irrefutável", Gray faz uma forte defesa da descriminalização total das drogas. A guerra mundial contra as drogas deveria ser abolida porque:
A guerra às drogas já mutilou, traumatizou ou desalojou um incontável número de pessoas.
Apesar disso, o uso de drogas permanece entranhado em nosso modo de vida.
Os custos incorridos pela proibição das drogas já excederam enormemente qualquer possível benefício.
Penalizar o uso de drogas acaba por levar pessoas que em outro contexto seriam cumpridoras da lei à economia do submundo.
A proibição expõe os usuários de drogas a enormes riscos de saúde.
Drogas ilegais não podem ter sua qualidade e toxicidade facilmente testadas.
Inúmeros usuários de drogas viveram vidas produtivas em épocas passadas antes das drogas serem proibidas.
Os usuários de drogas têm de lidar com preços inflacionados, riscos de saúde e a ameaças de cadeia.
Políticos que já utilizaram drogas não sofreram qualquer tipo significativo de efeito colateral em suas carreiras.
Os enormes lucros obtidos com as vendas de drogas ilegais corrompem instituições e destroem vidas.
A cruzada antidrogas recentemente iniciada pelo governo do México acabou se agravando e se transformando em uma miniguerra. (Pense no Rio de Janeiro).
Alguns estados já foram, de uma forma ou de outra, inteiramente capturados pelo dinheiro das drogas.
Uso de Drogas
O fracasso da estratégia proibicionista adotada em nosso país é conclusão que, parafraseando o saudoso Nelson Rodrigues, somente pode ser negada pela má-fé cínica ou pela obtusidade córnea
A lei antidrogas não preve meios concretos de educação e tratamento, acaba por estimular, ainda mais, a prática que (supostamente) pretendeu combater, com graves prejuízos para a sociedade brasileira, que permanece alheia a essa política criminal "ilusionista".
No trato da questão do uso de drogas não há respostas certas ou erradas: existem escolhas.
Na Europa surgem iniciativas que, não se coadunando com proibicionismo, tampouco com o abolicionismo, são dignas de encômios. É a denominada política de "redução dos danos", como medidas de prevenção, dissuasão, tratamento de saúde e reinserção social.
Entre os defensores da liberalização e as críticas proibicionistas: um caminho alternativo.
A lei antidrogas não preve meios concretos de educação e tratamento, acaba por estimular, ainda mais, a prática que (supostamente) pretendeu combater, com graves prejuízos para a sociedade brasileira, que permanece alheia a essa política criminal "ilusionista".
No trato da questão do uso de drogas não há respostas certas ou erradas: existem escolhas.
Na Europa surgem iniciativas que, não se coadunando com proibicionismo, tampouco com o abolicionismo, são dignas de encômios. É a denominada política de "redução dos danos", como medidas de prevenção, dissuasão, tratamento de saúde e reinserção social.
Entre os defensores da liberalização e as críticas proibicionistas: um caminho alternativo.
Drogas
Apesar de concordar com ações preventivas contra o isolamento social, falta da dinâmica familiar, baixa auto-estima, manejo inapropriado da mídia na questão das drogas, influências genéticas, familiares com problemas com álcool e excessiva medicalização da sociedade.
Contra o uso de drogas é necessário também promover os fatores protetores, com ações positivas, tais como: oferecer oportunidades de auto-realização para os jovens; incentivar os desafios e conquistas (auto-estima); auxiliá-los a lidar com frustrações, raiva, ou seja, com emoções; incentivar vínculos com pessoas que não usam drogas; ambientes com regras claras e não tolerantes ao uso de drogas; identificação precoce de comorbidades; incentivar a análise crítica das propagandas e modelos oferecidos pela mídia entre os jovens; incentivar e promover a união e continência familiar; estimular programas de prevenção nas escolas, com enfoque na prevenção afetiva e educativa (informação), em conjunto com o trabalho e orientação dos pais; auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e na relação com o sexo oposto; incentivar a consciência de cidadania e responsabilidade na comunidade. Enfim, promover oportunidades para auto-realização do jovem e de seu pleno desenvolvimento, buscando a promoção de saúde global e não apenas evitando o uso de drogas.
Disponível em Fatores protetores de risco associados ao uso de drogas na adolescência
Mas temos que reconhecer que não podemos enfatizar a repressão e, sim, desenvolver "harm reduction" - redução de danos - que, implicitamente, reconhece sem preconceitos, que as drogas sempre estarão presentes.
Disponível em Sistema de combate às drogas
Contra o uso de drogas é necessário também promover os fatores protetores, com ações positivas, tais como: oferecer oportunidades de auto-realização para os jovens; incentivar os desafios e conquistas (auto-estima); auxiliá-los a lidar com frustrações, raiva, ou seja, com emoções; incentivar vínculos com pessoas que não usam drogas; ambientes com regras claras e não tolerantes ao uso de drogas; identificação precoce de comorbidades; incentivar a análise crítica das propagandas e modelos oferecidos pela mídia entre os jovens; incentivar e promover a união e continência familiar; estimular programas de prevenção nas escolas, com enfoque na prevenção afetiva e educativa (informação), em conjunto com o trabalho e orientação dos pais; auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e na relação com o sexo oposto; incentivar a consciência de cidadania e responsabilidade na comunidade. Enfim, promover oportunidades para auto-realização do jovem e de seu pleno desenvolvimento, buscando a promoção de saúde global e não apenas evitando o uso de drogas.
Disponível em Fatores protetores de risco associados ao uso de drogas na adolescência
Mas temos que reconhecer que não podemos enfatizar a repressão e, sim, desenvolver "harm reduction" - redução de danos - que, implicitamente, reconhece sem preconceitos, que as drogas sempre estarão presentes.
Disponível em Sistema de combate às drogas
Drogas, que drogas, crack ou Medicação anti psicótica?
ADHD Attention deficit hyperactivity disorder.
Desordem de Déficit de Atenção por Hiperatividade
There are about half-a-million kids in the US receiving heavy-duty anti-psychotic medications, medications such as are usually given to adult schizophrenics to regulate their hallucinations.
Existem cerca de meio milhão de crianças nos Estados Unidos recebendo medicações anti psicóticas pesadas, tais como as que são dadas a adultos esquisofrênicos para diminuir as sua alucinações.
But in this case, children are getting it to control their behavior. So what we have is a massive social experiment of the chemical control of children’s behavior, with no idea of the long-term consequences of these heavy-duty anti-psychotics on kids.
Mas nesse caso, as crianças estão recebendo esses medicamentos para controlar seu comportamento. O que nós temos é um experimento social massivo de controle químico de comportamento, sem tem idéia das consequencias a longo prazo desses pesados anti psicóticos nas crianças.
Dr. Gabor Maté on ADHD, Bullying and the Destruction of American Childhood
Livro do Além das Redes de Colaboração
A tecnologia nada mesmo tem de neutra. Ela pode ser entendida como resultado da interação de forças sociais, econômicas, políticas e culturais, que ao se estabelecer afirmam e reforçam os valores que vão dominar nessa complexa resultante.
...
A mídia é hoje um dos espaços públicos proeminentes, central para a realização da democracia, em que circulam idéias e valores e onde a sociedade se apropria da informação e da cultura, num processo de constante (re)significação.
Livro do Além das Redes de Colaboração
Lógica de apropriação capitalista que apela à criação de escassez
João Brant
O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição
Em 2007, a Câmara de Comércio Americana (AmCham) pôs em prática, em escolas de primeiro grau de São Paulo, um projeto contra a pirataria, voltado para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos. Em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, os cursos miravam um público em idade de formação de valores, que alguns anos depois adentra a faixa etária que é hoje a maior consumidora de produtos piratas, aquela de 16 a 24 anos. A iniciativa bélica da AmCham é apenas mais um capítulo de uma guerra que se luta em vários fronts. De um lado, a colaboração e o compartilhamento; de outro, a competição e o aprisionamento, ou a privatização do conhecimento. Por trás dessa disputa, há uma lógica de apropriação capitalista que tem de apelar à criação de escassez artificial para sobreviver. Para entender essa dinâmica, vale a pena explorar rapidamente a natureza das economias de rede. Livro do Além das Redes de Colaboração
Em 2007, a Câmara de Comércio Americana (AmCham) pôs em prática, em escolas de primeiro grau de São Paulo, um projeto contra a pirataria, voltado para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos. Em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, os cursos miravam um público em idade de formação de valores, que alguns anos depois adentra a faixa etária que é hoje a maior consumidora de produtos piratas, aquela de 16 a 24 anos. A iniciativa bélica da AmCham é apenas mais um capítulo de uma guerra que se luta em vários fronts. De um lado, a colaboração e o compartilhamento; de outro, a competição e o aprisionamento, ou a privatização do conhecimento. Por trás dessa disputa, há uma lógica de apropriação capitalista que tem de apelar à criação de escassez artificial para sobreviver. Para entender essa dinâmica, vale a pena explorar rapidamente a natureza das economias de rede. Livro do Além das Redes de Colaboração
CNA foge de debate sobre agrotóxicos na TV | BRASIL de FATO
Foi uma clara atitude de censura o que fez o representantante da Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA) contra o filme "O Veneno está na Mesa" de Silvio Tendler na tentattiva de gravação do programa “Meio ambiente por inteiro” na TV Justiça
CNA foge de debate sobre agrotóxicos ...
sábado, 27 de agosto de 2011
FIESP quer privatizar todo setor elétrico
Hoje existem empresas públicas, como CHESF e FURNASm que desparecerão se os capitalistas ganaciosos impedirem a renovação de suas concessões, o que está para ser decidido em 2015. Já pagamos altas tarifas de energia para financiar esses capitalistas, que agora investem para se apropriar dos atívos públicos, propriedade da nação. A FIESP publicou anúncio que culpa a administração estatal pelos altos preços da energia, só esqueçe que o governo é loteado por essas nesnas empresas, que por isso não reage a altura a mais esse assalto aos bens públicos.
ILUMINA analisa documento da FIESP
ILUMINA analisa documento da FIESP
Família x Sociedade
É comum ouvir pessoas elogiarem e afirmarem que valorizam os preceitos da organização social, a família. Esse elogiado agrupamento social, seria a forma ideal de organização soical, onde os seus integrantes conseguiriam obter as melhores condições de receber tudo o que uma pessoa precisa para se desenvolver e progredir, ter sucesso na vida. Neste grupo social as pessoas ajudariam umas as outras, os pais e os irmãos teriam um comportamento ideal, de solidariedade e cooperação entre eles para que todos possam ter ou ao menos compartilhar do sucesso dos membros da família sucesso. Mas aqui fora, da porta pra fora do abrigo das famílias, o que vale é a competição com suas consequências danosas naqueles que perdem. Ninguém se importa em enriquecer, sinônimo de sucesso, se com isso provoca a derrota, miséria dos outros. Essa é realidade na sociedade, os tão elogiados comportamentos dos membros das famílias, dentro das famílias, não repercutem no resto da sociedade que todos convivemos, mas convivemos como aves de rapina, o mais forte devorando o mais fraco.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Modelo econômico defendido por bancos e transnacionais
Fiz essa transcrição resumida do editorial de Paulo Passarinho do programa Faixa Livre dessa 6a feira, 26 de Agosto de 2011:
“No último dia 2 de agosto o governo lançou um pacote de medidas com o nome de Plano Brasil Maior com nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior para o período 2011 e 2014, em resposta a concorrência predatória estrangeira, como mecanismo de defesa do mercado interno, com o objetivo de elevar a competitividade dos produtos nacionais através do incentivo a inovação e agregação de valor a produção brasileira, com projeções de elevação dos investimentos e aumento dos gastos em P&D, melhor qualificação dos trabalhadores industriais e utilização das compras governamentais para incentivo e fortalecimento de fabricantes nacionais das áreas de saúde, defesa, têxtil, confecções, calçados e tecnologia da informação, sendo que as medidas mais consistentes adotas são de caráter fiscal, também prevê incentivos a indústria automobilística, ainda em discussão, em contrapartida a metas de investimento, transferência de tecnologia e emprego. Os prejuízos que a desoneração total da folha de pagamentos possa causar a seguridade social prometem ser recompensados pelo governo com recursos do tesouro. Mais uma vez, contraditoriamente aos discursos oficiais e oficiosos que apontam déficits na previdência, a doação vai ser feita com recursos que deveriam estar sendo destinados para as áreas da saúde, assistência social e previdência. Mais grave, é a ineficácia das medidas anunciadas frente as ameaças a indústria nacional. Entre 2002 e 2010 nossa indústria só tem perdido terreno internamente e nas exportações. A principal causa da diminuição da nossa indústria é a política econômica que favorece a desnacionalização produtiva e a perda de capacidade da nossa indústria de agregar valor aos nossos produtos. O governo, incapaz de enfrentar a modelo econômico defendido por bancos e transnacionais, anuncia medidas paliativas, espúrias e de pouca efetividade e que muito pouco efeito irão produzir”.
“No último dia 2 de agosto o governo lançou um pacote de medidas com o nome de Plano Brasil Maior com nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior para o período 2011 e 2014, em resposta a concorrência predatória estrangeira, como mecanismo de defesa do mercado interno, com o objetivo de elevar a competitividade dos produtos nacionais através do incentivo a inovação e agregação de valor a produção brasileira, com projeções de elevação dos investimentos e aumento dos gastos em P&D, melhor qualificação dos trabalhadores industriais e utilização das compras governamentais para incentivo e fortalecimento de fabricantes nacionais das áreas de saúde, defesa, têxtil, confecções, calçados e tecnologia da informação, sendo que as medidas mais consistentes adotas são de caráter fiscal, também prevê incentivos a indústria automobilística, ainda em discussão, em contrapartida a metas de investimento, transferência de tecnologia e emprego. Os prejuízos que a desoneração total da folha de pagamentos possa causar a seguridade social prometem ser recompensados pelo governo com recursos do tesouro. Mais uma vez, contraditoriamente aos discursos oficiais e oficiosos que apontam déficits na previdência, a doação vai ser feita com recursos que deveriam estar sendo destinados para as áreas da saúde, assistência social e previdência. Mais grave, é a ineficácia das medidas anunciadas frente as ameaças a indústria nacional. Entre 2002 e 2010 nossa indústria só tem perdido terreno internamente e nas exportações. A principal causa da diminuição da nossa indústria é a política econômica que favorece a desnacionalização produtiva e a perda de capacidade da nossa indústria de agregar valor aos nossos produtos. O governo, incapaz de enfrentar a modelo econômico defendido por bancos e transnacionais, anuncia medidas paliativas, espúrias e de pouca efetividade e que muito pouco efeito irão produzir”.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Lamentável
É lamentável que o governo gaste tanto com propagandas no rádio e na televisão. Só se explica como retribuição às contribuições e ações de apoio das campanhas políticas de eleição. Mas se a propaganda do governo se justificaria por isso, é crime.
Nada justifica, que o governo anuncie ameaças e cometa violências contra toda a sociedade com as privatizações, e principalmente com o ataque aos rendimentos dos trabalhadores e aposentados e depois desperdice recursos propagando mensagens inócuas, até mesmo ofensivas. Não adianta ficar citando aqui e ali números isoladamente, no todo, para a maioria da população, significam muito pouco.
Nada justifica, que o governo anuncie ameaças e cometa violências contra toda a sociedade com as privatizações, e principalmente com o ataque aos rendimentos dos trabalhadores e aposentados e depois desperdice recursos propagando mensagens inócuas, até mesmo ofensivas. Não adianta ficar citando aqui e ali números isoladamente, no todo, para a maioria da população, significam muito pouco.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Assalto aos Depósitos da Previdência
O governo está metendo a mão nos recursos da previdência, com a desculpa esfarrapada, inócua, sem efeito nenhum, de conferir maior produtividade a nossa indústria, roubam os recursos dos aposentados, se valendo da fragilidade dos velhinhos. A desoneração planejada da folha de pagamento e o veto ao aumento real das aposentadorias são criminosas. Mas ninguém enfrenta as nossa astronômica taxa de juros. O velhinhos estão bancando com suas vidas a farra dos políticos e bancos que só acumulam lucros!!
Compra de terra por estrangeiro terá limite de 3 mil hectares
Nossas terras são importantes para a nossa economia, mas nossa economia poderia também se beneficiar da proteção de outras áreas de atividades econômicas produtivas. Porque que a decisão sobre terras deve ser diferente da indústria?
17/03/2011 11h32 - Atualizado em 17/03/2011 11h32
Compra de terra por estrangeiro terá limite de 3 mil hectares Agencia Estado
Será de 30 quilômetros quadrados (3 mil hectares) a extensão máxima de terras que empresas com capital estrangeiro poderão comprar ou arrendar no Brasil, segundo proposta em debate no governo. O objetivo é tentar frear o avanço de investidores externos em negócios com imóveis rurais no País. Os limites da lei serão mais rigorosos na Amazônia.
Proposta de projeto de lei a que a reportagem teve acesso estabelece novos limites em módulos fiscais - medida que varia, conforme o município, entre 5 e 100 hectares. Pessoas físicas poderão ter até 15 módulos fiscais, sem precisar de aval prévio do Congresso Nacional. Pessoas jurídicas - inclusive empresas brasileiras com controle de capital ou gestão em mãos de estrangeiros - poderão comprar ou arrendar até 30 módulos, em áreas contínuas ou não.
A proposta foi elaborada por grupo de trabalho coordenado pela Advocacia-Geral da União no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integrado também pelo Gabinete de Segurança Institucional e pelos Ministérios da Defesa e do Desenvolvimento Agrário, o grupo chegou a cogitar a edição de uma medida provisória. Mas a campanha eleitoral deixou o assunto em suspenso na agenda do governo.
Dilma Rousseff, na época chefe da Casa Civil, recebeu cópia da proposta. Depois de assumir a Presidência, ainda não indicou quando o texto irá ao Congresso. O atual governo mantém a avaliação de que a compra e o arrendamento de terras continuam crescendo e fogem ao controle dos cadastros oficiais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
17/03/2011 11h32 - Atualizado em 17/03/2011 11h32
Compra de terra por estrangeiro terá limite de 3 mil hectares Agencia Estado
Será de 30 quilômetros quadrados (3 mil hectares) a extensão máxima de terras que empresas com capital estrangeiro poderão comprar ou arrendar no Brasil, segundo proposta em debate no governo. O objetivo é tentar frear o avanço de investidores externos em negócios com imóveis rurais no País. Os limites da lei serão mais rigorosos na Amazônia.
Proposta de projeto de lei a que a reportagem teve acesso estabelece novos limites em módulos fiscais - medida que varia, conforme o município, entre 5 e 100 hectares. Pessoas físicas poderão ter até 15 módulos fiscais, sem precisar de aval prévio do Congresso Nacional. Pessoas jurídicas - inclusive empresas brasileiras com controle de capital ou gestão em mãos de estrangeiros - poderão comprar ou arrendar até 30 módulos, em áreas contínuas ou não.
A proposta foi elaborada por grupo de trabalho coordenado pela Advocacia-Geral da União no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integrado também pelo Gabinete de Segurança Institucional e pelos Ministérios da Defesa e do Desenvolvimento Agrário, o grupo chegou a cogitar a edição de uma medida provisória. Mas a campanha eleitoral deixou o assunto em suspenso na agenda do governo.
Dilma Rousseff, na época chefe da Casa Civil, recebeu cópia da proposta. Depois de assumir a Presidência, ainda não indicou quando o texto irá ao Congresso. O atual governo mantém a avaliação de que a compra e o arrendamento de terras continuam crescendo e fogem ao controle dos cadastros oficiais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Siro Darlan: 'Do insulto à injúria'
O poder judiciário é o único da república que não dá satisfação sobre seus atos a nenhum outro poder. Aferram-se a letra da lei para justificar suas decisões. Como se a leitura, o texto, fosse uma equação matemática, que permitisse só uma leitura.
Siro Darlan: 'Do insulto à injúria'
Siro Darlan é desembargador da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
"Pouco mais de 24 horas se passaram desde que a juíza Patrícia Lourival Acioli foi chacinada. Quando se pensava que a covardia desse ato ficaria restrita a ele próprio — um insulto em forma de cusparada de sangue na cara do País —, se vê a ele somada a injúria da empáfia das autoridades públicas, especialmente as do Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
O atual presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro se apressa em justificar o injustificável: o motivo para uma juíza que até as paredes do Fórum de São Gonçalo sabiam ameaçada de morte estar completamente à mercê de seus matadores é singelo: ela não requisitara proteção, por ofício. Não obstante, sem ofício, ou melhor, de ofício, sua segurança, conforme avaliação (feita por quem? com base em que critérios?) do próprio tribunal, havia minguado na proporção inversa do perigo a que a juíza diariamente se via submetida. Fica, assim, solucionado o crime: Patrícia cometeu suicídio. Foi atingida por si mesma, 21 vezes, vítima de sua caneta perdida, que se encontrava a desperdiçar tempo mandando para a cadeia milicianos e todo tipo de escória que cresce à sombra do Estado, de sua corrupção e de sua inoperância.
Patrícia era uma incompetente, uma servidora pública incapaz de fazer um ofício! Não é isso que o senhor quer dizer, Presidente?
Que vergonha, Exa.! Por que no te callas? Melhor: renuncie ao seu cargo. No mínimo será muito difícil seguir à frente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com a morte de Patrícia em suas costas. Ela está agarrada ao seu corpo e ao do seu antecessor, como uma chaga pestilenta. Sua permanência no ambiente dá asco e ânsia de vômito.
Qualquer pessoa que assistisse ao noticiário televisivo, que lesse jornal ou que tivesse acesso a algum outro veículo de imprensa nacional tinha conhecimento da situação de Patrícia e de que sua vida estava em risco. Não a Presidência do TJRJ. Segundo palavras do ex-presidente daquele órgão, seu único contato com a juíza se deu numa ocasião em que esta por ele foi chamada para prestar esclarecimentos a respeito de um entrevero que tivera com um namorado. O fato chegou às folhas e S. Exa., o então Chefe do Judiciário, se sentia no dever de agir logo, chamando às falas (sem ofício) a subordinada que colocava em xeque a imagem do Poder por ele gerido. Mas, para proteger a vida de Patrícia – ah, aí é querer muito! — era fundamental um ofício! E fico a pensar: em quantas vias? 21? As cópias deveriam ser em carbono azul ou seria possível usar um modelo vermelho sangue?
Era necessário que a magistrada juntasse ao expediente um mapa com a localização do Fórum de São Gonçalo, talvez? Ou um comprovante de residência? Atestado de bons antecedentes? Declaração dos futuros assassinos afirmando que a ameaça era real (a lista encontrada com o ‘Gordinho’ não tinha firma reconhecida, nem era autenticada, afinal).
Não tentem ler a minha mente, sem antes chamar um exorcista. Magistrados de primeira instância, uni-vos! Vossa integridade física está à mercê da fortuna. Vossa vida a depender de uma folha de papel. Vossas famílias nas mãos de mentecaptos. Marginais e milicianos em geral devem estar com a dentadura escancarada num esgar de romance policial. Bastaram duas motos, dois carros, um bando de vermes, 21 tiros e poucos segundos para derrubar o castelo de cartas que era a imagem da Justiça no Estado do Rio. Com tão pouco se revelou a podridão de um reino de faz-de-conta, o que contrasta com o quanto foi necessário para liquidar uma mulher só.
Um Poder sem força, sem visão, sem preparo; um setor do serviço público que se transformou, em verdade, numa grande empreiteira; quando não em um balcão de negócios (quebre-se o silêncio!). É inacreditável que a mais alta autoridade judicial do Estado sequer ruborize ao dizer que a proteção de uma juíza comprovadamente listada como alvo da milícia dependia de um pedido escrito. A declaração do magistrado-mor revela aos interessados em seguir matando juízes que o “Poder” por ele administrado não tem a menor ideia da realidade enfrentada pelos julgadores de primeira instância. Precisa ser provocado, cutucado, instado. O pleito de auxílio aos que dele carecem deve passar por um processo, um crivo que, como se viu, é muito eficiente, se o resultado perseguido for a eliminação daquele que precisa ser protegido. O Judiciário não realiza, por sua conta, qualquer controle, não mantém investigação permanente, não monitora seus inimigos: é um Poder-banana.
Os juízes de direito, de agora em diante, se transformaram na versão nacional do dead man walking (expressão gritada pelos guardas quando acompanham os sentenciados até o local da execução, nos presídios com corredor-da-morte, nos EUA). Os próximos serão os promotores, os delegados de polícia (os agentes penitenciários já são eliminados de há muito, assim como os jornalistas), os homens de confiança do Secretário de Segurança e este mesmo. Governador, tremei. Quem há-de impedir que isso ocorra?
A temporada de caça está aberta. A porta do Judiciário era sem trinco e agora não adianta colocá-lo. Tarde demais. Até que a Justiça se mova e organize um sistema de autodefesa pró-ativo (e não movido à base de papeluchos), muitos perderão a vida. O crime não precisa se organizar. Basta conhecer o endereço do juiz, discando 102.
Pior: doravante, será mais do que suficiente um olhar de soslaio do réu para que o juiz assine — trêmulo, mas de pronto — o alvará de soltura. Eu, no lugar de qualquer deles, assinaria. Você não? Bem-vindos à terra sem lei, sem vergonha e sem senso de ridículo.
Não se esqueçam de Patrícia Acioli!"
O desembargador Siro Darlan enviou artigo ao DIA no fim de semana criticando a chefia do Tribunal de Justiça do Rio na proteção à juíza Patrícia Acioli
Siro Darlan: 'Do insulto à injúria'
Siro Darlan é desembargador da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
"Pouco mais de 24 horas se passaram desde que a juíza Patrícia Lourival Acioli foi chacinada. Quando se pensava que a covardia desse ato ficaria restrita a ele próprio — um insulto em forma de cusparada de sangue na cara do País —, se vê a ele somada a injúria da empáfia das autoridades públicas, especialmente as do Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
O atual presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro se apressa em justificar o injustificável: o motivo para uma juíza que até as paredes do Fórum de São Gonçalo sabiam ameaçada de morte estar completamente à mercê de seus matadores é singelo: ela não requisitara proteção, por ofício. Não obstante, sem ofício, ou melhor, de ofício, sua segurança, conforme avaliação (feita por quem? com base em que critérios?) do próprio tribunal, havia minguado na proporção inversa do perigo a que a juíza diariamente se via submetida. Fica, assim, solucionado o crime: Patrícia cometeu suicídio. Foi atingida por si mesma, 21 vezes, vítima de sua caneta perdida, que se encontrava a desperdiçar tempo mandando para a cadeia milicianos e todo tipo de escória que cresce à sombra do Estado, de sua corrupção e de sua inoperância.
Patrícia era uma incompetente, uma servidora pública incapaz de fazer um ofício! Não é isso que o senhor quer dizer, Presidente?
Que vergonha, Exa.! Por que no te callas? Melhor: renuncie ao seu cargo. No mínimo será muito difícil seguir à frente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com a morte de Patrícia em suas costas. Ela está agarrada ao seu corpo e ao do seu antecessor, como uma chaga pestilenta. Sua permanência no ambiente dá asco e ânsia de vômito.
Qualquer pessoa que assistisse ao noticiário televisivo, que lesse jornal ou que tivesse acesso a algum outro veículo de imprensa nacional tinha conhecimento da situação de Patrícia e de que sua vida estava em risco. Não a Presidência do TJRJ. Segundo palavras do ex-presidente daquele órgão, seu único contato com a juíza se deu numa ocasião em que esta por ele foi chamada para prestar esclarecimentos a respeito de um entrevero que tivera com um namorado. O fato chegou às folhas e S. Exa., o então Chefe do Judiciário, se sentia no dever de agir logo, chamando às falas (sem ofício) a subordinada que colocava em xeque a imagem do Poder por ele gerido. Mas, para proteger a vida de Patrícia – ah, aí é querer muito! — era fundamental um ofício! E fico a pensar: em quantas vias? 21? As cópias deveriam ser em carbono azul ou seria possível usar um modelo vermelho sangue?
Era necessário que a magistrada juntasse ao expediente um mapa com a localização do Fórum de São Gonçalo, talvez? Ou um comprovante de residência? Atestado de bons antecedentes? Declaração dos futuros assassinos afirmando que a ameaça era real (a lista encontrada com o ‘Gordinho’ não tinha firma reconhecida, nem era autenticada, afinal).
Não tentem ler a minha mente, sem antes chamar um exorcista. Magistrados de primeira instância, uni-vos! Vossa integridade física está à mercê da fortuna. Vossa vida a depender de uma folha de papel. Vossas famílias nas mãos de mentecaptos. Marginais e milicianos em geral devem estar com a dentadura escancarada num esgar de romance policial. Bastaram duas motos, dois carros, um bando de vermes, 21 tiros e poucos segundos para derrubar o castelo de cartas que era a imagem da Justiça no Estado do Rio. Com tão pouco se revelou a podridão de um reino de faz-de-conta, o que contrasta com o quanto foi necessário para liquidar uma mulher só.
Um Poder sem força, sem visão, sem preparo; um setor do serviço público que se transformou, em verdade, numa grande empreiteira; quando não em um balcão de negócios (quebre-se o silêncio!). É inacreditável que a mais alta autoridade judicial do Estado sequer ruborize ao dizer que a proteção de uma juíza comprovadamente listada como alvo da milícia dependia de um pedido escrito. A declaração do magistrado-mor revela aos interessados em seguir matando juízes que o “Poder” por ele administrado não tem a menor ideia da realidade enfrentada pelos julgadores de primeira instância. Precisa ser provocado, cutucado, instado. O pleito de auxílio aos que dele carecem deve passar por um processo, um crivo que, como se viu, é muito eficiente, se o resultado perseguido for a eliminação daquele que precisa ser protegido. O Judiciário não realiza, por sua conta, qualquer controle, não mantém investigação permanente, não monitora seus inimigos: é um Poder-banana.
Os juízes de direito, de agora em diante, se transformaram na versão nacional do dead man walking (expressão gritada pelos guardas quando acompanham os sentenciados até o local da execução, nos presídios com corredor-da-morte, nos EUA). Os próximos serão os promotores, os delegados de polícia (os agentes penitenciários já são eliminados de há muito, assim como os jornalistas), os homens de confiança do Secretário de Segurança e este mesmo. Governador, tremei. Quem há-de impedir que isso ocorra?
A temporada de caça está aberta. A porta do Judiciário era sem trinco e agora não adianta colocá-lo. Tarde demais. Até que a Justiça se mova e organize um sistema de autodefesa pró-ativo (e não movido à base de papeluchos), muitos perderão a vida. O crime não precisa se organizar. Basta conhecer o endereço do juiz, discando 102.
Pior: doravante, será mais do que suficiente um olhar de soslaio do réu para que o juiz assine — trêmulo, mas de pronto — o alvará de soltura. Eu, no lugar de qualquer deles, assinaria. Você não? Bem-vindos à terra sem lei, sem vergonha e sem senso de ridículo.
Não se esqueçam de Patrícia Acioli!"
O desembargador Siro Darlan enviou artigo ao DIA no fim de semana criticando a chefia do Tribunal de Justiça do Rio na proteção à juíza Patrícia Acioli
domingo, 14 de agosto de 2011
UPP mudança de política
No caso das drogas, propagar que elas devem ser combatidas, que são um mal e constituem crime, só tem favorecido a corrupção. Quem deveria combater o tráfico, a polícia e governantes, conseguem ocultar, esconder da mídia o papel que eles mesmos representam na manutenção da distribuição e disseminação do consumo das drogas, afinal é um excelente negócio, enquanto é controlado por um grupo reduzido.
No caso das bebidas alcoólicas, liberadas para fazer propaganda a vontade, os grandes grupos produtores distribuidores não escondem que querem aumentar cada vez mais o consumo e muitas vezes o estado de dependência dos consumidores das bebidas alcoólicas.
Nada demais nisso, maconha e cerveja são só mercadorias e não falta quem queira ganhar dinheiro com a sua distribuição. Só que uma é ilegal e a outra não. Tanto o consumo de uma como da outra, alguém está se enriquecendo, e essa fortuna não é dificil de detectar, mas esse dinheiro está servindo para financiar ilegalmente campanhas ... de eleição, perpetuação no poder.
Com as UPPs as pessoas pararam de consumir drogas? A droga parou de ser vendida?
No caso das bebidas alcoólicas, liberadas para fazer propaganda a vontade, os grandes grupos produtores distribuidores não escondem que querem aumentar cada vez mais o consumo e muitas vezes o estado de dependência dos consumidores das bebidas alcoólicas.
Nada demais nisso, maconha e cerveja são só mercadorias e não falta quem queira ganhar dinheiro com a sua distribuição. Só que uma é ilegal e a outra não. Tanto o consumo de uma como da outra, alguém está se enriquecendo, e essa fortuna não é dificil de detectar, mas esse dinheiro está servindo para financiar ilegalmente campanhas ... de eleição, perpetuação no poder.
Com as UPPs as pessoas pararam de consumir drogas? A droga parou de ser vendida?
terça-feira, 9 de agosto de 2011
A Recessão
A recessão da economia mundial, que se aproxima, já estava atuando sobre nós a muito tempo, estamos pagando 45% do nosso orçamento nacional em juros em vez de investir na construção de escolas, pagar melhor aos professores, hospitais, médicos e aposentados, nós mesmos.
Dívida Pública
Maria Lucia Fatorelli economista, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida no Programa Faixa Livre de 09/08/2011.
Vivemos numa grande desinformação … o monopólio da midia no nosso país anestesia o povo …. Hoje quando falamos da dívida, as pessoas falam – espere, mas a dívida não acabou? As pessoas acham que desde que o Brasil em 2005 efetuou pagamento adiantado ao FMI de 15,5 bilhões de dólares, acreditam que a dívida acabou. Poucos brasileiros sabem que a dívida interna, que na verdade não é interna, porque está em grande parte em mãos de estrangeiros, a dívida pública hoje está em quase 2,5 trilhões de Reais, e se somarmos a dívida externa está 3,5 trilhões de Reais. A nossa dívida já está em quase 70% do nosso PIB que é de um pouco mais de 4 trilhões.
O grande problema é que pagamos os maiores juros do mundo, o que significa uma grande e constante transferência de riqueza do setor público para o setor privado. É como se cortássemos um ser, no caso nós mesmos, e ficássemos sangrando ....
Os bancos estrangeiros fazem transferências virtuais de dólares para o Brasil, o BC enxuga essas moedas e entrega em troca títulos da dívida brasileira que paga 12% ao ano, depois o BC aplica esses valores em títulos da dívida americana, que não paga nada. A um custo altíssimo o povo brasileiro está financiando a economia em crise americana.
Vivemos numa grande desinformação … o monopólio da midia no nosso país anestesia o povo …. Hoje quando falamos da dívida, as pessoas falam – espere, mas a dívida não acabou? As pessoas acham que desde que o Brasil em 2005 efetuou pagamento adiantado ao FMI de 15,5 bilhões de dólares, acreditam que a dívida acabou. Poucos brasileiros sabem que a dívida interna, que na verdade não é interna, porque está em grande parte em mãos de estrangeiros, a dívida pública hoje está em quase 2,5 trilhões de Reais, e se somarmos a dívida externa está 3,5 trilhões de Reais. A nossa dívida já está em quase 70% do nosso PIB que é de um pouco mais de 4 trilhões.
O grande problema é que pagamos os maiores juros do mundo, o que significa uma grande e constante transferência de riqueza do setor público para o setor privado. É como se cortássemos um ser, no caso nós mesmos, e ficássemos sangrando ....
Os bancos estrangeiros fazem transferências virtuais de dólares para o Brasil, o BC enxuga essas moedas e entrega em troca títulos da dívida brasileira que paga 12% ao ano, depois o BC aplica esses valores em títulos da dívida americana, que não paga nada. A um custo altíssimo o povo brasileiro está financiando a economia em crise americana.
Crime de Usurpação de Riqueza
As instituições financeiras, depois de sofrerem com o retrocesso da economia com a instalação da recessão, sofrerem com a perda de valor de suas aplicações, seus ativos, cuja desvalorização provocou uma enorme dívida, cujo saldo quebrou a economia real com o salvamento dos credores do sistema financeiro com os valores retirados do nosso orçamento e porque os bancos, continuam mantendo esses valores recebidos fora da economia real, acelerando ainda mais a recessão.
Com o objetivo de conseguir continuar aumentando seus rendimentos e de encontrar novas formas de obter rendimentos, usam a crise, primeiro, investindo contra o salário dos servidores públicos e trabalhadores em geral que tem sofrido perdas de rendimento. Depois procuram de todas as formas privatizar todos os serviços que atendem a população. Os financistas querem tudo pra eles, e ainda vendem essa troca de dono como algo que irá trazer a eficiência da economia, mentira, na verdade só querem a posse, adicionar valor aos seus ativos e com isso conseguir fazer novos empréstimos para desviar rendimentos para os ricos, os compradores das empresas privatizadas. Compradores não, porque não gastam nada, são financiados com o nosso dinheiro via BNDES. Nada, ou muito pouco, mas sempre insuficiente, é o investimento feito por esses novo controladores dessas empresas públicas privatizadas. Eles atuam só no sentido de sucatear, sugar, os salários do povo, até a exaustão, e nof inal, essas empresas e depois quebrados, serão mais vez salvadas pelo nossos impostos. Sempre pagamos a conta.
Com o objetivo de conseguir continuar aumentando seus rendimentos e de encontrar novas formas de obter rendimentos, usam a crise, primeiro, investindo contra o salário dos servidores públicos e trabalhadores em geral que tem sofrido perdas de rendimento. Depois procuram de todas as formas privatizar todos os serviços que atendem a população. Os financistas querem tudo pra eles, e ainda vendem essa troca de dono como algo que irá trazer a eficiência da economia, mentira, na verdade só querem a posse, adicionar valor aos seus ativos e com isso conseguir fazer novos empréstimos para desviar rendimentos para os ricos, os compradores das empresas privatizadas. Compradores não, porque não gastam nada, são financiados com o nosso dinheiro via BNDES. Nada, ou muito pouco, mas sempre insuficiente, é o investimento feito por esses novo controladores dessas empresas públicas privatizadas. Eles atuam só no sentido de sucatear, sugar, os salários do povo, até a exaustão, e nof inal, essas empresas e depois quebrados, serão mais vez salvadas pelo nossos impostos. Sempre pagamos a conta.
ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - 2010 - Total: R$ 1,414 TRILHÃO
Já estávamos pagando em 2010 e vamos continuar pagando pela recessão e crise (salvar os bancos e seus ricos aplicadores) do norte
Auditoria Cidadã
Auditoria Cidadã
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Onde Comprar
Feiras orgânicas blogzenpeople.blogspot.com
Cobal do Humaitá - diariamente
Box da ABIO– nos. 81 e 82R. - Voluntários da Pátria, 448
Verduras, legumes, frutas. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.
Feira da Glória - sábados pela manhã
Praça do Russel - Flamengo
Verduras, legumes, frutas, ovos, leite. Produtos Processados: queijos, iogurtes, pães, bolos, biscoitos, massa e molho de tomate, suco de uva, mel.
Feira Orgânica no Armazém Colonial - Sábados a partir das 9h
Rua Pacheco Leão 320, Loja D Jardim Botânico
Folhosas, legumes, frutas, ovos, laticínios, sucos, geléias e grãos.
Feira Orgânica no Itanhangá - Domingos a partir das 8h
Estrada da Barra da Tijuca nº 1990, Barra da Tijuca
Feira Orgânica no Itanhangá
Barra da Tijuca
Legumes, verduras, frutas e produtos processados com certificação.
Feira na Coonatura - terças-feiras
Congregação Judaica Brasileira
Rua Professor Millward 65, Barrinha, Barra da Tijuca
Verduras, legumes, frutas, ovos. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.
Feira da Coonatura - quintas-feiras
PUC-Rio, Rua Marques de São Vicente, 225, Gávea
Hortaliças, frutas e verduras.
Feira da Agrinatura
Mundo Verde
Avenida Ataulfo de Paiva, 375, Lojas A, B e C, Leblon
Segundas-feiras e sábados 7:30 - 13:30
Mundo Verde
Rua Visconde de Pirajá, 443, Loja C, Ipanema
Quintas-feiras 7:30 - 13:30
Verduras e legumes. Abóbora, aborbrinha, couve shines, agrião, batata, espinafre, inhame, cenoura, salsa, mangericão, cheiro verde, entre outros.
Feira de Campo Grande - Sábados 08:00 - 13:00
Atrás do estacionamento do West Shopping
R. Marechal Dantas Barreto, Campo Grande
Legumes, frutas e verduras, pães integrais, doces e biscoitos, geléias, sucos, e cerais integrais, grãos e germinados orgânicos, frangos, ovos e filé de tilápia sem hormônios e sem antibióticos e suco de clorofila.
Lojas que vendem orgânicos
Hortifrutis:
Rua Professor Álvaro Rodrigues, 355, Botafogo - Tel.(21) 2542-8685
Verduras, legumes, frutas, salada mista embalada.
Rua Machado de Assis, 65, Flamengo - Tel.(21) 2558-3374
Verduras e legumes
Rua Dias da Rocha, 45 - Copacabana - Tel: (21) 9547-0795
Verduras e legumes
R. Siqueira Campos, 74 - Copacabana - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
Rua Dias Ferreira, 57 - Leblon - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
Avenida 28 de setembro, 185, Vila Isabel - Tel. (21) 2569-9080
Verduras e legumes
R. Conde de Bonfim, 199 - Tijuca - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
R. Barão do Bom Retiro, 2683 - Grajaú - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
Compre Verde
www.compreverde.com.br - tel.: (21) 25323228
Alimentos orgânicos dentre eles, conservas, doces, chás, sucos, grãos, farinhas, massas, biscoitos etc Produtos de limpeza biodegradáveis. Brinquedos fabricados com madeira certificada. Cosméticos orgânicos.
Mundo Verde
Avenida das Américas, 10.200 - Barra da Tijuca - Tel.: (21) 3150-4709
Feirinha, cereais, sucos, geléias e muito mais.
Avenida das Américas, 16.285 - Recreio dos Bandeirantes - Tel.: (21) 2487-1111
Sucos, cereais, geléias e muito mais.
Box da ABIO
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 446 - Box 82 A/B - Tel.: (21) 2527-3027
Verduras, legumes, frutas, arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmen de trigo, macarrões, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás, suco de uva, geléias, café, molho de soja, melado de cana e milho pipoca.
Carioca Zen
Rua Humaitá 154 - Humaitá - Tel.: (21) 2286-4786
Café, suco de uva, catchup, azeite, arroz, pães, bolos, achocolatado, açúcar, panetone, feijão, vinho, vinagre, etc.
Global Guanabara Ilha
Rua Cambaúba, 868 - Ilha do Governador - Tel: (21) 33678701
Hortifruti, Mercearia, Açougue, Frios.
GOB Empório Orgânico
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 448 - Box 80/81 - Tel: (21) 2526-2640
Verduras, legumes, frutas e cereais.
Grão Integral Comércio de Produtos Naturais
Rua das Laranjeiras, 43 - loja 13, Laranjeiras - Tel: (21) 2285-6739
Alimentos em Geral, Produtos orgânicos,Congelados, Laticínios, biscoitos, Massas, Livros, restaurante e Lanchonete.
Les Savons
Rua Visconde de Pirajá, 611 loja 16, Ipanema - Tel: (21) (21) 2511 6907
Cosméticos naturais, travesseiros de ervas, máscaras relaxantes, massageadores de madeira reciclada, chinelos de folhas de bananeira,sabonetes vegetais, óleos essenciais, difusores, saboneteiras decerâmica, incensos, atoalhados e etc.
ISEO Alimentos
Rua Carlos de Vasconcelos 125 Loja Q, Tijuca - Tel: (21) 2202-4200
Verduras, legumes, grãos e alimentos diversos.
Prosoy Ind de Alimentos
Rua Tonelero 25 / 603, Copacabana - Tel. (21) 22555499
Produtos derivados da soja: Iogurte, Tofu Organico natural, Tofu defumado, Tofu cremoso, Hamburguer Vegetal, salschicha vegetal, lingüiça vegetal, carne bife vegetal (não contem glutén), sorvete de soja, entre outros produtos.
Amigos do Leblon Comércio de Frutas
Rua Gilberto Cardoso s/n loja 01, Leblon - Tel. (21) 22397042
Frutas, Legumes e Verduras orgânicos. Frutas nacionais e importadas, Sucos, Azeites, Palmito fresco e conserva.
Sítio do Moinho
Rua General Urquiza, 188C, Leblon - Tel: (21) 3795-9150
www.sitiodomoinho.com
Hortifrutigranjeiros, cereais, armazém.
Casa de produtos naturais que vendem orgânicos
Arabesque
Rua Figueiredo Magalhães. 665, Copacabana
Verduras, legumes e frutas.
Chá Verde
Rua Conde de Bonfim 648 -Loja C - Tel.: (21) 2238-6909
Quinua, Café, Guaraná em Pó,Erva Mate, Chá Verde, Chás, Açúcar, Açúcar Mascavo, Suco de Uva, Sucos, Geléias, Farinhas, Macarrão.
Fontes
R. Visconde de Pirajá, 605 / lj D, Ipanema - Tel: (21)2512-5900
Verduras, legumes e frutas.
Húmus
Rua Visconde de Pirajá, 611, Loja 7/9, Ipanema - Tel.:(21) 2294-3947
Verduras, legumes, frutas, ovos, carne de frango.
Cobal do Humaitá - diariamente
Box da ABIO– nos. 81 e 82R. - Voluntários da Pátria, 448
Verduras, legumes, frutas. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.
Feira da Glória - sábados pela manhã
Praça do Russel - Flamengo
Verduras, legumes, frutas, ovos, leite. Produtos Processados: queijos, iogurtes, pães, bolos, biscoitos, massa e molho de tomate, suco de uva, mel.
Feira Orgânica no Armazém Colonial - Sábados a partir das 9h
Rua Pacheco Leão 320, Loja D Jardim Botânico
Folhosas, legumes, frutas, ovos, laticínios, sucos, geléias e grãos.
Feira Orgânica no Itanhangá - Domingos a partir das 8h
Estrada da Barra da Tijuca nº 1990, Barra da Tijuca
Feira Orgânica no Itanhangá
Barra da Tijuca
Legumes, verduras, frutas e produtos processados com certificação.
Feira na Coonatura - terças-feiras
Congregação Judaica Brasileira
Rua Professor Millward 65, Barrinha, Barra da Tijuca
Verduras, legumes, frutas, ovos. Produtos Processados: arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmem de trigo, macarrões com trigo integral, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás diversos, geléias, suco de uva, café, Herbes de Provence.
Feira da Coonatura - quintas-feiras
PUC-Rio, Rua Marques de São Vicente, 225, Gávea
Hortaliças, frutas e verduras.
Feira da Agrinatura
Mundo Verde
Avenida Ataulfo de Paiva, 375, Lojas A, B e C, Leblon
Segundas-feiras e sábados 7:30 - 13:30
Mundo Verde
Rua Visconde de Pirajá, 443, Loja C, Ipanema
Quintas-feiras 7:30 - 13:30
Verduras e legumes. Abóbora, aborbrinha, couve shines, agrião, batata, espinafre, inhame, cenoura, salsa, mangericão, cheiro verde, entre outros.
Feira de Campo Grande - Sábados 08:00 - 13:00
Atrás do estacionamento do West Shopping
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Legumes, frutas e verduras, pães integrais, doces e biscoitos, geléias, sucos, e cerais integrais, grãos e germinados orgânicos, frangos, ovos e filé de tilápia sem hormônios e sem antibióticos e suco de clorofila.
Lojas que vendem orgânicos
Hortifrutis:
Rua Professor Álvaro Rodrigues, 355, Botafogo - Tel.(21) 2542-8685
Verduras, legumes, frutas, salada mista embalada.
Rua Machado de Assis, 65, Flamengo - Tel.(21) 2558-3374
Verduras e legumes
Rua Dias da Rocha, 45 - Copacabana - Tel: (21) 9547-0795
Verduras e legumes
R. Siqueira Campos, 74 - Copacabana - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
Rua Dias Ferreira, 57 - Leblon - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
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Verduras e legumes
R. Conde de Bonfim, 199 - Tijuca - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
R. Barão do Bom Retiro, 2683 - Grajaú - Tel. (21) 2743- 9798
Frutas, legumes, verduras e cereais
Compre Verde
www.compreverde.com.br - tel.: (21) 25323228
Alimentos orgânicos dentre eles, conservas, doces, chás, sucos, grãos, farinhas, massas, biscoitos etc Produtos de limpeza biodegradáveis. Brinquedos fabricados com madeira certificada. Cosméticos orgânicos.
Mundo Verde
Avenida das Américas, 10.200 - Barra da Tijuca - Tel.: (21) 3150-4709
Feirinha, cereais, sucos, geléias e muito mais.
Avenida das Américas, 16.285 - Recreio dos Bandeirantes - Tel.: (21) 2487-1111
Sucos, cereais, geléias e muito mais.
Box da ABIO
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 446 - Box 82 A/B - Tel.: (21) 2527-3027
Verduras, legumes, frutas, arroz integral, aveia em flocos, farinha de trigo integral, gérmen de trigo, macarrões, sal marinho, sal com ervas, azeite e vinagre com ervas, granolas, açúcar mascavo, molho e massa de tomate, chás, suco de uva, geléias, café, molho de soja, melado de cana e milho pipoca.
Carioca Zen
Rua Humaitá 154 - Humaitá - Tel.: (21) 2286-4786
Café, suco de uva, catchup, azeite, arroz, pães, bolos, achocolatado, açúcar, panetone, feijão, vinho, vinagre, etc.
Global Guanabara Ilha
Rua Cambaúba, 868 - Ilha do Governador - Tel: (21) 33678701
Hortifruti, Mercearia, Açougue, Frios.
GOB Empório Orgânico
Cobal Humaitá, Rua Voluntários da Pátria, 448 - Box 80/81 - Tel: (21) 2526-2640
Verduras, legumes, frutas e cereais.
Grão Integral Comércio de Produtos Naturais
Rua das Laranjeiras, 43 - loja 13, Laranjeiras - Tel: (21) 2285-6739
Alimentos em Geral, Produtos orgânicos,Congelados, Laticínios, biscoitos, Massas, Livros, restaurante e Lanchonete.
Les Savons
Rua Visconde de Pirajá, 611 loja 16, Ipanema - Tel: (21) (21) 2511 6907
Cosméticos naturais, travesseiros de ervas, máscaras relaxantes, massageadores de madeira reciclada, chinelos de folhas de bananeira,sabonetes vegetais, óleos essenciais, difusores, saboneteiras decerâmica, incensos, atoalhados e etc.
ISEO Alimentos
Rua Carlos de Vasconcelos 125 Loja Q, Tijuca - Tel: (21) 2202-4200
Verduras, legumes, grãos e alimentos diversos.
Prosoy Ind de Alimentos
Rua Tonelero 25 / 603, Copacabana - Tel. (21) 22555499
Produtos derivados da soja: Iogurte, Tofu Organico natural, Tofu defumado, Tofu cremoso, Hamburguer Vegetal, salschicha vegetal, lingüiça vegetal, carne bife vegetal (não contem glutén), sorvete de soja, entre outros produtos.
Amigos do Leblon Comércio de Frutas
Rua Gilberto Cardoso s/n loja 01, Leblon - Tel. (21) 22397042
Frutas, Legumes e Verduras orgânicos. Frutas nacionais e importadas, Sucos, Azeites, Palmito fresco e conserva.
Sítio do Moinho
Rua General Urquiza, 188C, Leblon - Tel: (21) 3795-9150
www.sitiodomoinho.com
Hortifrutigranjeiros, cereais, armazém.
Casa de produtos naturais que vendem orgânicos
Arabesque
Rua Figueiredo Magalhães. 665, Copacabana
Verduras, legumes e frutas.
Chá Verde
Rua Conde de Bonfim 648 -Loja C - Tel.: (21) 2238-6909
Quinua, Café, Guaraná em Pó,Erva Mate, Chá Verde, Chás, Açúcar, Açúcar Mascavo, Suco de Uva, Sucos, Geléias, Farinhas, Macarrão.
Fontes
R. Visconde de Pirajá, 605 / lj D, Ipanema - Tel: (21)2512-5900
Verduras, legumes e frutas.
Húmus
Rua Visconde de Pirajá, 611, Loja 7/9, Ipanema - Tel.:(21) 2294-3947
Verduras, legumes, frutas, ovos, carne de frango.
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