Uma coisa é certa, isso que produziu a realidade que vivemos é injusto. Essa forma de distribuir a riqueza, essas formas de sobrevivência, são injustas. Mas porque é injusta? O que devemos a cada um de nós? Qual é a responsabilidade de cada um para com o outro?
São nos grupos de convivência social, sexo incluído, onde são formadas as consciências que nos fazem ser mais ou menos egoistas. Além do grupo, entra a política, mas a política precisa ser exercitada, precisa ser ensinada desde cedo, você precisa aprender a gostar de atuar politicamente como aprende a jogar futebol, voley e nadar. Política gratuita, sem ódio, sem discriminação.
Político deveria fazer prova!
Meios de comunicação livres que fomentem a participação, que agitem.
domingo, 30 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Previdência
A voracidade dor financistas rentistas do mercado financeiro em obter mais recursos para pagar seus rendimentos faz com que eles ambicionem se apropriar dos benefícios dos trabalhadores aposentados.
É imprescindível que a justiça defenda o direito dos trabalhadores contra a ganancia dos financistas. A riqueza e o poder dos trabalhadores deve ser usado principalmente para garantir o bem estar dos aposentados, e com isso fazer com que a economia que atende ao bem estar dos trabalhadores se desenvolva.
É imprescindível que a justiça defenda o direito dos trabalhadores contra a ganancia dos financistas. A riqueza e o poder dos trabalhadores deve ser usado principalmente para garantir o bem estar dos aposentados, e com isso fazer com que a economia que atende ao bem estar dos trabalhadores se desenvolva.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Socialismo
A oposição chama de socialismo as medidas que aumentam a cobertura medica da população e que diminuem a miséria da pobreza nos Estados Unidos.
Quanto vale uma vida? Se a vida não tem preço, todas as vidas tem o mesmo valor. Cada vida vale tanto quanto qualquer outra. Sendo assim, toda vida merece receber pelo seu trabalho o mesmo que qualquer outra de acordo com os frutos que o trabalho de todos proporciona, e isso precisa ser pelo menos o mínimo que garanta a manutenção dessa vida. Nesse mínimo se incluem o atendimento de saúde, educacional, de moradia e transporte dignos.
Nossa sociedade baseada na competição, faz com que os ricos, que já garantiram mais do que a parcela que garante a sua sobrevivência, tem medo de salvar pessoas da morte. Pessoas que podem ameaçar sua acumulação competindo também pela riqueza existente.
Quanto vale uma vida? Se a vida não tem preço, todas as vidas tem o mesmo valor. Cada vida vale tanto quanto qualquer outra. Sendo assim, toda vida merece receber pelo seu trabalho o mesmo que qualquer outra de acordo com os frutos que o trabalho de todos proporciona, e isso precisa ser pelo menos o mínimo que garanta a manutenção dessa vida. Nesse mínimo se incluem o atendimento de saúde, educacional, de moradia e transporte dignos.
Nossa sociedade baseada na competição, faz com que os ricos, que já garantiram mais do que a parcela que garante a sua sobrevivência, tem medo de salvar pessoas da morte. Pessoas que podem ameaçar sua acumulação competindo também pela riqueza existente.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Bancos Centrais
Nos Estados Unidos EUA o debate sobre os rumos do seu Banco Central, Federal Reserve ou FED foi enriquecido com a contribuição de Matt Stoller que escreveu que precisamos terminar “... nosso namoro com o mito tecnocrático conservador da independência monetária, e parar de ver o FED como um ator legítimo. E que pelo menos, nos precisamos começar a enfrentar que essas pessoas de fato governam o país, e não deveriam.” O mesmo comentário se aplica ao caso brasileiro.
O papel dos FED foi questionado no último salvamento das instituições financeiras. No pano de fundo dessa discussão está a política de revisão das causas de corrupção institucional do governo.
Numa entrevista ao TheRealnews Matt Stoller afirmou que na última crise o FED destinou US$ 9 trilhões para os grande bancos, grandes bancos estrangeiros, fundos de investimentos, grandes corporações, os ricos, o que preveniu a depressão na classe alta e não para ninguém mais.
A atuação divulgada do Banco Central de combater a inflação esconde o seu verdadeiro objetivo de controlar o emprego, garantir que haja desemprego suficiente. Baixo desemprego é inflacionário porque cria maior demanda por maiores salários. O Banco Central quer controlar salários. O presidente do FED de Dallas no Texas, Richard Fisher se queixava em 2005 que os portos americanos não eram suficientes para receber todos os produtos chineses que queriam ir para os EUA. E ele estava decepcionado porque se conseguisse importar todos os produtos chineses, então teríamos que produzir esses produtos aqui e isso iria provocar aumentos de salários nos EUA. O cara queria fazer tudo na China porque ele pensava que isso iria reduzir os salários aqui.
O papel dos FED foi questionado no último salvamento das instituições financeiras. No pano de fundo dessa discussão está a política de revisão das causas de corrupção institucional do governo.
Numa entrevista ao TheRealnews Matt Stoller afirmou que na última crise o FED destinou US$ 9 trilhões para os grande bancos, grandes bancos estrangeiros, fundos de investimentos, grandes corporações, os ricos, o que preveniu a depressão na classe alta e não para ninguém mais.
A atuação divulgada do Banco Central de combater a inflação esconde o seu verdadeiro objetivo de controlar o emprego, garantir que haja desemprego suficiente. Baixo desemprego é inflacionário porque cria maior demanda por maiores salários. O Banco Central quer controlar salários. O presidente do FED de Dallas no Texas, Richard Fisher se queixava em 2005 que os portos americanos não eram suficientes para receber todos os produtos chineses que queriam ir para os EUA. E ele estava decepcionado porque se conseguisse importar todos os produtos chineses, então teríamos que produzir esses produtos aqui e isso iria provocar aumentos de salários nos EUA. O cara queria fazer tudo na China porque ele pensava que isso iria reduzir os salários aqui.
Iniciativa Islandesa de uma Midia mais Democrática
Iniciativa Islandesa de uma Midia mais Democrática
Birgitta Jónsdóttir MP, parliamentary leader of The Movement
"During the financial meltdown it became obvious that we needed fundamental changes in order to never go back down the same track. The crises sharpened our perspective on what really matters. We found out the hard way that we did not have a vibrant free press that could report without fear of those in power. If we had, perhaps some of the calamities our country now faces could have been prevented. We need to learn from our experiences and create a future for Iceland as a beacon of freedom of expression and information."
No Brasil o sistema financeiro já extorquE nosso povo a décadas e continuamos a ser enganados que não há dinheiro, que somos um país pobre. Esta situação só continua porque oprimimos a população que é na verdade viciada em receber migalhas, quem vive de migalhas só pensa em matar a fome e não tem tempo de se informar de aprender, de descobrir que estão sendo enganados.
Birgitta Jónsdóttir MP, parliamentary leader of The Movement
"During the financial meltdown it became obvious that we needed fundamental changes in order to never go back down the same track. The crises sharpened our perspective on what really matters. We found out the hard way that we did not have a vibrant free press that could report without fear of those in power. If we had, perhaps some of the calamities our country now faces could have been prevented. We need to learn from our experiences and create a future for Iceland as a beacon of freedom of expression and information."
No Brasil o sistema financeiro já extorquE nosso povo a décadas e continuamos a ser enganados que não há dinheiro, que somos um país pobre. Esta situação só continua porque oprimimos a população que é na verdade viciada em receber migalhas, quem vive de migalhas só pensa em matar a fome e não tem tempo de se informar de aprender, de descobrir que estão sendo enganados.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Tragédia
A história nos conta que os latifundiários, gordos senhores de terras, gananciosos, exploraram durante séculos escravos, depois trabalhadores pagos com o pão que diabo amassou, oprimiram, apoiaram a ditadura para calar a boca dos pobres, esses senhores dividiram seu patrimônio, suas terras entre seu descendentes que nunca trabalharam, vivem gastando o patrimônio e gananciosos também são, mas no caso deles acostumados a não trabalhar, só querem ganhar, dilapidar as terras, decidem fazer um condomínio de chácaras, a população das cidades, sedenta por uma vida onde se possa respirar, cansada com poluição e aglomeração, querendo ar puro, incorre no mesmo erro, colabora no crime dos sinhosinhos preguiçosos, compram as chácaras, mal sabem que este bem é um mal para a natureza, mal sabem que o bem estar que estão comprando de nada serve, prejudica a todos e ao meio ambiente, fazem das terras uma cidade, é o mato limpo, a beira do rio, cachoeiras, matas, construtoras ganaciosas colaboram nesta empreitada de bons negócios, de muitos lucros, empresas imobiliárias também participam desse saque a natureza, corretores ignorantes vendem um paraiso, muito perto céu, para o céu.
Abençoados. A região serrana do Rio de janeiro é o paraíso prometido.
Abençoados. A região serrana do Rio de janeiro é o paraíso prometido.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Poder Governamental
É impressionante a dissociação entre poder político, que assume o governo, e a população, não sei até quando isso vai poder continuar. A população se fosse ouvida tenderia a adotar medidadas completamente diferentes daquelas que são adotadas pelos políticos eleitos. A grande imprensa não colabora, ou melhor boicota a participação da população nas decisões que as interessam poruqe é mantida pelo dinheiro dos grandes interesses economicos que financiam as campanhas vitoriosas. A pobreza é vista pelos que controlam o poder como uma fatalidade natural, uma azar. Ninguém assume a responsabilidade que todos temos de ter provocado, de sermos a razão de ser, os causadores mesmos dessa situação de pobreza.
Desenvolvimento do Brasil
Dependencia = Depender de tecnologia e mercado externos para se desenvolver. Isto significa que de um lado mantemos os nossos "escravos", para lavar o chão e nos servir e do outro uma pequena elite que lucra com o comércio. Nada que deveria existir mo meio, cultura, escola, hospital, projeto, criação e produção de máquinas e equipamentos, existe. Fica o vazio o buraco, o abismo na nossa sociedade que separa os dois extremos. Abismo que nos suga, e pode nos destruir.
Subdesenvolvimento = Poder político instaurado que alimenta e justifica este estado de dependencia. Quem é que paga para manter essa política no poder? Aquela mesma elite que se beneficia dos escravos e do comércio de matérias primas.
Em todo o país encontramos exemplos desse tipo. Vejam o caso da Companhia Suzano no Maranhão. No município de Urbano Santos, provocou alterações significativas no equilíbrio dos sistemas naturais e no modo de vida das comunidades, principalmente no decorrer dos últimos anos com o aumento da exploração da monocultura do eucalipto, onde intensificaram-se os impactos oriundos da interferência humana na paisagem natural e consequentemente na alteração do cotidiano das comunidades circunvizinhas.
O poder público é incompetente, pior corrupto, será que ninguém vê que estamos cavando a nossa própria sepultura?
Subdesenvolvimento = Poder político instaurado que alimenta e justifica este estado de dependencia. Quem é que paga para manter essa política no poder? Aquela mesma elite que se beneficia dos escravos e do comércio de matérias primas.
Em todo o país encontramos exemplos desse tipo. Vejam o caso da Companhia Suzano no Maranhão. No município de Urbano Santos, provocou alterações significativas no equilíbrio dos sistemas naturais e no modo de vida das comunidades, principalmente no decorrer dos últimos anos com o aumento da exploração da monocultura do eucalipto, onde intensificaram-se os impactos oriundos da interferência humana na paisagem natural e consequentemente na alteração do cotidiano das comunidades circunvizinhas.
O poder público é incompetente, pior corrupto, será que ninguém vê que estamos cavando a nossa própria sepultura?
sábado, 8 de janeiro de 2011
Henry A. Wallace
Wallace escreveu um artigo para o New York Times em 1944 intitulado "O Perigo do Facismo Americano", onde ele apontava a tendencia nos Estados Unidos de fusão entre as empresas e o governo e a influencia corruptora do dinheiro e poder das empresas na política e como isso poderia distrair a atenção das necessidades da população.
"Um facista é aquele cuja atração por dinheiro e poder é combinada numa tal intensidade de intolerancia para com outras raças, partidos, classes, religiões, culturas, regiões ou nações, que os fazem impiedosos no uso da dissimulação ou violência para atingir seus objetivos."
"O facista americano prefere não usar a violência. Seu método é o de envenenar os canais de informação pública. Eles defendem a livre empresa, mas são porta vozes do monopólio e dos próprios intereses escusos".
Que tal isso como descrição do que está acontecendo aqui no Brasil, com o envenenamento diário da midia, ocultando nossas principais questões, entre elas a da necessidade de termos uma midia independente e desenvolvida no Brasil.
Eu cresci acreditando que os filmes e a música estrangeira é que era boa. Fui bastante envenenado. Junto com o colonialismo cultural veio a dependencia economica. A nossa elite adota a mesma estratégia de envenenar a população através da midia para fazer com que a população aceite a miséria. Mas a miséria e os miseráveis incomodam.
"Um facista é aquele cuja atração por dinheiro e poder é combinada numa tal intensidade de intolerancia para com outras raças, partidos, classes, religiões, culturas, regiões ou nações, que os fazem impiedosos no uso da dissimulação ou violência para atingir seus objetivos."
"O facista americano prefere não usar a violência. Seu método é o de envenenar os canais de informação pública. Eles defendem a livre empresa, mas são porta vozes do monopólio e dos próprios intereses escusos".
Que tal isso como descrição do que está acontecendo aqui no Brasil, com o envenenamento diário da midia, ocultando nossas principais questões, entre elas a da necessidade de termos uma midia independente e desenvolvida no Brasil.
Eu cresci acreditando que os filmes e a música estrangeira é que era boa. Fui bastante envenenado. Junto com o colonialismo cultural veio a dependencia economica. A nossa elite adota a mesma estratégia de envenenar a população através da midia para fazer com que a população aceite a miséria. Mas a miséria e os miseráveis incomodam.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Tem coisa mais bonita?
O que pode ser mais bonito do que uma fala, um texto que explique melhor as coisas, que seja mais verdadeiro. Que nesse texto consigamos encontrar, reconhecer a realidade, que possamos nos achar.
Quem eu reputo ter essa aptidão, de ser preciso e valioso é o comentarista que ouço no Programa Faixa Livre, o professor de Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis, o Nildo Ouriques. O professor é exato nas suas impiedosas críticas.
Nesta 6a feira pude colher esta jóia falada pelo Nildo.
A respeito do início do novo governo, para velhos problemas, velhas receitas.
E quanto a promessa da presidenta de acabar com a probreza, afirmou que o único país na américa latina que enfrentou estruturalmente a miséria e erradicou a miséria foi Cuba com revolução Cubana.
Quem eu reputo ter essa aptidão, de ser preciso e valioso é o comentarista que ouço no Programa Faixa Livre, o professor de Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis, o Nildo Ouriques. O professor é exato nas suas impiedosas críticas.
Nesta 6a feira pude colher esta jóia falada pelo Nildo.
A respeito do início do novo governo, para velhos problemas, velhas receitas.
E quanto a promessa da presidenta de acabar com a probreza, afirmou que o único país na américa latina que enfrentou estruturalmente a miséria e erradicou a miséria foi Cuba com revolução Cubana.
Pobreza e Riqueza
Para o professor de economia Michael Zweig do Centro para Estudo da Vida dos Trabalhadores da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook em entrevista para o DemocracyNow do último dia 6
Aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos EU, que faltam recursos, que estamos ficando sem recursos para honrar nossas obrigações, é o argumento extremado chave que é voltado para rebaixar o padrão de vida dos trabalhadores de tal forma que fiquem sem defesas contra o poder das empresas. Não faltam recursos. Essa é uma campanha que temos que derrotar.
Temos que mudar as prioridades do país e reorientar o dinheiro. Não podemos aceitar que não existem recursos. No Brasil temos R$ 30 bilhões por ano para engordar os rendimentos dos ricos rentistas. Os Estados Unidos EU tem US$ 100 bilhões esse ano que vai para o Afeganistão e 160 bilhões no total incluindo o Iraque. Existem muitos recursos. Existe dinheiro nos altos escalões da elite corporativa Americana nos seus impostos, nas taxas de transferências da bolsa de valores aqui de Nova Iorque. Existem muitos recursos, que se se tivéssemos prioridades diferentes, nos poderíamos redirecionar esses recursos para propósitos sociais. Mas a idéia de que faltam recursos é exatamente contra a qual temos que falar, "Não faltam não. O país tem muita riqueza. Nos só temos que ter um processo político e poder político para redirecionar essa riqueza. E isto é o que propõe a National Priorities network
Aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos EU, que faltam recursos, que estamos ficando sem recursos para honrar nossas obrigações, é o argumento extremado chave que é voltado para rebaixar o padrão de vida dos trabalhadores de tal forma que fiquem sem defesas contra o poder das empresas. Não faltam recursos. Essa é uma campanha que temos que derrotar.
Temos que mudar as prioridades do país e reorientar o dinheiro. Não podemos aceitar que não existem recursos. No Brasil temos R$ 30 bilhões por ano para engordar os rendimentos dos ricos rentistas. Os Estados Unidos EU tem US$ 100 bilhões esse ano que vai para o Afeganistão e 160 bilhões no total incluindo o Iraque. Existem muitos recursos. Existe dinheiro nos altos escalões da elite corporativa Americana nos seus impostos, nas taxas de transferências da bolsa de valores aqui de Nova Iorque. Existem muitos recursos, que se se tivéssemos prioridades diferentes, nos poderíamos redirecionar esses recursos para propósitos sociais. Mas a idéia de que faltam recursos é exatamente contra a qual temos que falar, "Não faltam não. O país tem muita riqueza. Nos só temos que ter um processo político e poder político para redirecionar essa riqueza. E isto é o que propõe a National Priorities network
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Público x Privado II
Os privilégios dos servidores de empresas públicas, como o Banco do Brasil, são responsáveis como investidores do seu fundo de pensão Previ, por terríveis violências contra a saúde da população e o meio ambiente na CSA Thynsen Kruop em Itaguaí no Rio de Janeiro.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Público x Privado
A privatização serve para que os empresários que não conseguem mais investir em atividades produtivas, não conseguem financiamentos que aceitem correr risco, e possam lucrar com a prestação de serviços.
A privatização é defendida por possibilitar a atração de recursos privados para investimento em atividades que só contavam com o ingresso de recursos públicos. Pensando assim, concluímos que o serviço público é deficitário de recursos.
A riqueza da sociedade é uma só, saiam de onde saírem os recursos tanto faz, contanto é que se tenham recursos suficientes para atender as necessidades do público. Mas o capitalismo não aceita que recursos sejam aplicados sem uma remuneração, o que significa que vai sair ainda mais caro essa política. Não vão faltar recursos depois, quando tivermos que pagar por esse empréstimo dos capitalista.
A privatização é defendida por possibilitar a atração de recursos privados para investimento em atividades que só contavam com o ingresso de recursos públicos. Pensando assim, concluímos que o serviço público é deficitário de recursos.
A riqueza da sociedade é uma só, saiam de onde saírem os recursos tanto faz, contanto é que se tenham recursos suficientes para atender as necessidades do público. Mas o capitalismo não aceita que recursos sejam aplicados sem uma remuneração, o que significa que vai sair ainda mais caro essa política. Não vão faltar recursos depois, quando tivermos que pagar por esse empréstimo dos capitalista.
Privatização
E a Dilma hem, mal secou a tinta da assinatura da posse e já atacou de privatisação dos aeroportos. Público ou privado tanto faz, mas será que assim vamos ter os serviços na qualidade e eficiencia que precisamos, ou é só uma forma de garantir o retorno para os investidores da campanha política?
Afinal qual é o problema dos serviço público, é a falta de capacidade dos servidores, ou o medo dos dirigentes de criar uma grupo de servidores com bons salários, motivados e participantes. Esses servidores compromissados que podem garantir o nosso bom atendimento, podem ser um entrave às políticas praticadas por governantes autoritários.
Afinal qual é o problema dos serviço público, é a falta de capacidade dos servidores, ou o medo dos dirigentes de criar uma grupo de servidores com bons salários, motivados e participantes. Esses servidores compromissados que podem garantir o nosso bom atendimento, podem ser um entrave às políticas praticadas por governantes autoritários.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Michael Hudson
O economista esclarece que as economias dos BRICS, tem financiado o deficit americano. Quando fazemos comercio usando o dolar como moeda, recebemos dolares e acabamos injetando recursos na economia deficitaria americana comprando papeis do tesouro americano. Hudson aponta que o maior responsavel pelo deficit americano e gasto militar. Nossas economias estao possibilitando o fortelecimento do exercito que e usado basicamente para nos ameaçar e nos dominar militarmente.
A China quer cada vez mais se livrar da dependencia de transaçoes comerciais em moeda estrangeira, diminuindo suas exportaçoes. A China vai aumentar salarios, e fazer a sua economia crescer atraves da elevaçao do padrao de vida de sua populaçao, o maior mercado do mundo.
A China quer cada vez mais se livrar da dependencia de transaçoes comerciais em moeda estrangeira, diminuindo suas exportaçoes. A China vai aumentar salarios, e fazer a sua economia crescer atraves da elevaçao do padrao de vida de sua populaçao, o maior mercado do mundo.
Parasitas da Economia
Michael Hudson, professor da Universidade de Missouri, Kansas City avisa que os parasitas da economia, instalados no governo americano, depois de secar os Estados Unidos estão a caminho do Brasil, comprando ativos, imóveis, direitos minerais e impondo dívidas que irão nos destruir no longo prazo.
Estejam preparados para redução de salários e investimentos sociais, para esses parasitas recessão é a solução para impor diminuição de salários, cortas gastos.
Estejam preparados para redução de salários e investimentos sociais, para esses parasitas recessão é a solução para impor diminuição de salários, cortas gastos.
Assinar:
Postagens (Atom)