Pesticide Action Network

segunda-feira, 27 de junho de 2011

7 Secret Ways We Are Being Poisoned

7 Secret Ways We Are Being Poisoned

O falso objetivismo do método científico foi sequestrado pelas grandes empresas que pagam aos cientistas pelo apoio aos seus produtos, assim como os políticos que circulam pelos setores públicos e privados. Pior é que as agências de fiscalização são cúmplices nesses crimes contra o consumidor.

A confiança depositada pelos consumidores nos estudos científicos e na fiscalização governamental tem sido violentada a serviço do lucro, assim, produtos são disponibilizados nos mercados com reduzidos padrões de segurança. As químicas sintéticas que encontramos diariamente na nossa comida, água, e meio ambiente demonstram cada vez mais serm desastrosas para o nosso bem estar físico e mental.
Volumes podem ser escritos - e tem sido escritos - pelos especialistas de ambos da medicina tradicional e da medicina alternativa que documentam o estratagema para ocultar dos consumidores as ameaças a nossa saúde. Nossa espécie está sendo quimicamente bombardeada e não sabemos até aundo vamos resistir.

domingo, 26 de junho de 2011

Sexo?

Como é que alguém pode ser contra uma pessoa ser desse ou daquele sexo? Se sou pai, e desejo ter um filho desse ou daquele sexo, e o filho não nasce com o sexo que queria, posso ser contra? Da mesma forma se uma pessoa opta por esse ou aquele comportamento sexual, posso ser contra? Tem alquma diferença entre esses dois sentimentos? O sentimento de repulsa é tão nojento e discriminatório quanto o que demonstro quando desprezo uma filha num mundo dominado pelo machismo.
Não se pode usar a religião como justificativa para a discriminação de orientação sexual, nanhuma religião prega o discriminação, nanhuma religião incentiva a violência, pelo contrário, só propagam o amor. Sentimento que deveria estar na origem de um entendimento mais elevado da sorte e agruras da vida.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Déficit da Previdência?

O orçamento da união, do Brasil, é dividido em 3 partes, orçamento do tesouro, orçamento da seguridade social e orçamento das estatais. O déficit da previdência não existe quando se considera esses orçamentos. O que se chamado de déficit da previdência só aparece quando se compara a despesa da previdência, a despesa como o pagamento de todos os benefícios da previdência com a arrecadação obtida somente com a contribuição dos empregados e dos empregadores. Essa comparação é uma invenção, porque quando se pensou em financiar a seguridade social, incluída nessa a previdência social, foram constitucionalmente definidas as fontes de receita desse financiamento. O financiamento é feito com:
    receitas dos empregados e empregadores;
    contribuição social sobre o lucro líquido das empresas;
    contribuição para o financiamento da seguridade social COFINS.
As despesas da seguridade social são:
benefícios da previdência, assistência social, transferência de renda como o bolsa família e saúde, todas essas despesas são custeadas pelo orçamento da seguridade social.
No orçamento da seguridade social, as receitas são superiores as despesas ´proporcionando superávits anuais, que é usado na verdade para pagar juros. Ajuda a pagar o rombo da política monetária produzida pelo governo.

O superávit da seguridade social no ano de 2010 foi de R$ 58 bilhões.

Os governos reféns do poder econômico criam um mal estar na sociedade atacando a previdência social pública, afirmando mentirosamente que as despesas da previdência pública são maiores que as receitas que a financiam. Esses políticos indisfarçadamente atacam a previdência pública porque estão presos a ambição de se perpetuarem no poder, assim querem propiciar mais lucros ainda aos bancos, donos dos planos de previdência privada, mesmos bancos que fazem gordas contribuições para as campanhas desses políticos.

Inspirado no Paulo Passarinho no programa Faixa Livre de 20/06/2011.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Democracia?

Depois de 1964, o nosso processo de restabelecimento das liberdades democráticas prometia melhorias de serviços, do bem estar da população, melhorias da seguridade social, econômica, cultural, e da soberania do país, metas que ficamos muito longe de atingir. Esse fracasso põe em questão essa ideia de democracia representativa ao estilo ocidental baseada em eleições cada vez mais controladas pelo dinheiro onde os políticos que saem dessas eleições como nossos representantes, esmagadoramente, não vão para as casas legislativas ou para o executivo para defender o interesse do povo mas sim para defender os interesse de quem os financia.

Inspirado pelo fala do apresentador Paulo Passarinho do programa Faixa Livre do dia 21/06/2011.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

DOES INSANITY "CAUSE" CRIME?

by Thomas S. Szasz, M.D.

"The madman is not the man who has lost his reason. The madman is the man who has lost everything except his reason."
--Gilbert K. Chesterton

For three hundred years we have sidestepped confronting the truth about human desperation and depravity, and the horrors the desperate and the depraved can inflict on us and themselves.
In November 1999, Andrew Goldstein, a man with a long history of psychiatric encounters, was tried for murdering a young woman named Kendra Webdale by pushing her under a New York subway train. The defense was insanity. The jury was unable to agree on a unanimous verdict. Goldstein will be retried in the spring of 2000.

Crimes Have Reasons, Not Causes

There was no dispute about the fact that Mr. Goldstein pushed Ms. Webdale to her death. Nor was there dispute about what, regardless of the jury's verdict, was to be Mr. Goldstein's fate for the foreseeable future: he would be deprived of liberty (by being incarcerated in jail, a mental hospital, or a hybrid institution called a "forensic facility").

The problem is that whenever a person factually guilty of committing a serious crime pleads insanity, the jury is asked to answer an intrinsically nonsensical question, namely, what "caused" the defendant to commit his wrongful act: his self or his mental illness? If the former, then he is a guilty victimizer. If the latter, then he is an innocent victim (of insanity). I say the question is nonsensical because, regardless of whether a person is (deemed to be) sane or insane, he has reasons, not causes, for his action. If we regard the actor's reasons as absurd or "crazy," we call him insane or mentally ill. However, that does not prove that an alleged condition ("insanity" or "mental illness") caused him to commit the forbidden act. In short, the insanity defense combines and conflates two problematic elements about "insanity": 1) what is "it" (as a phenomenon or disease)?; 2) does it cause and excuse bad behavior?

Although no one can define insanity, nearly everyone believes that he can recognize it "when he sees it." Still, the question remains: What is "it"? In principle, this question ought to be debatable. In practice, it is not: all socially recognized authorities agree that insanity is a brain disease.

For the sake of clarifying the issue before us, let us admit that (false) claim. In that case, insanity is similar, say, to Parkinsonism or a stroke, brain diseases diagnosed and treated by neurologists. A brain disease may, indeed, be a cause. But a cause of what? Typically, of behavioral a deficit, such as weakness, blindness, paralysis. No brain disease causes complex, coordinated behaviors, such as the crimes committed by Andrew Goldstein or John Hinckley, Jr.

The insane person is, after all, a person, a human being. Only legal tradition and psychiatric-professional self-interest, not facts or logic, compel the law to frame the jury's task as a choice between deciding whether an insane defendant is bad or mad -- guilty (by reason of free will) or not guilty (by reason of insanity). If a "mad killer" is sick, he could -- like an HIV-infected killer or a tubercular killer -- be imprisoned for his crime and "treated" for his illness in prison.

Millions of people are said to be mentally ill or insane. Not all of them commit crimes. Although a mad person such as Mr. Goldstein is regarded as being mad much of the time or even all of the time, he kills only some of the time. When a mad person kills someone -- just as when he petitions a court to be released or eats his dinner -- he does so because he decides to do so. Hence, if the madman commits a crime, justice demands that we take him seriously and punish him for his deed.

The Insanity Defense: From Solution to Problem

The insanity defense, as we know it, is a relatively new cultural invention. I believe it is not possible to understand the problems it causes unless we understand the problems it solved in the past and solves today.

The "crime" that led to the creation of the insanity defense was not murder, but a deed long considered even more heinous, namely, self-murder or suicide, punished by both ecclesiastic and secular penalties: the suicide was denied religious burial and his estate was forfeited to the Crown's Almoner.

Because punishing suicide required doing grave harm to innocent parties -- that is, to the suicide's children and spouse -- men sitting on coroner's juries eventually found the task to be a burden they were unwilling to bear. However, prevailing religious beliefs precluded repealing the laws punishing the crime. The law now came to the rescue of the would-be punishers, offering them the option of finding the self-killer non compos mentis and hence not responsible for his deed. In the eighteenth century, it became a matter of routine for juries to arrive at the posthumous diagnosis that the suicide was insane at the moment he killed himself. (The criminal law against suicide was repealed only in the nineteenth century, by which time it had been replaced by mental health laws.)

The celebrated English jurist William Blackstone (1723-1780) recognized the subterfuge and warned against it: "But this excuse [of finding the offender to be non compos mentis] ought not to be strained to the length to which our coroner's juries are apt to carry it, viz., that every act of suicide is an evidence of insanity; as if every man who acts contrary to reason had no reason at all; for the same argument would prove every other criminal non compos, as well as the self-murderer." It was too late. By validating the fiction that suicides could, post facto, be found to have been non compos mentis, the law had crafted a mechanism for rejecting responsibility -- the criminal's for his deed, the jury's for its duty -- and, aided by the medical profession, wrapped the deception and self-deception in the mantle of healing and science.

We must keep in mind that the impetus for excusing self-murder did not come from its ostensible beneficiaries, the victims of the law against suicide. Clearly, it could not have come from them: the self-killer was dead; his family, bereft of means and reputation, was powerless. Instead, the impetus for the insanity defense came from those who needed it and had the political clout to make law and medicine embrace it -- that is, judges and lawyers, coroners and mad-doctors. Coroner's juries and judges could thus evade the burden of having to impose harsh penalties on the corpses of suicides and the widows and orphans they left behind; and physician's could pride themselves for saving innocent persons from suffering for the sin-crimes of "insane" self-killers.

The result of the practice of routinely excusing suicides of their sin-crimes by viewing them as insane was that persons suspected of being suicidal began to be incarcerated in insane asylums. Soon that, too, became a routine practice and reinforced the belief that persons who kill themselves or others are insane, and that the insane are likely to kill themselves or others.


Copyright 2001, by The Foundation for Economic Education


Thomas S. Szasz Cybercenter for Liberty and Responsibility:
Copyright © 1998-2001 by the author of each page, except where noted. All rights reserved.
This page was last modified on 05/23/2007 17:08:37 GMT

Thomas Szasz entrevistado sobre a psiquiatria

Thomas Szasz entrevistado sobre a psiquiatria

"O site australiano All in the Mind realizou este mês uma extensa (e muito interessante) entrevista com o Dr. Thomas Szasz. Ele pode não ser tão conhecido entre as pessoas fora da psiquiatria, mas já escreveu 33 livros como "O Mito da Doença Mental", "A Fabricação da Loucura" e "Esquizofrenia: O Símbolo Sagrado da Psiquiatria", é considerado por muitos um dos "cabeças" do movimento da reforma psiquiátrica nos Estados Unidos e é, além de tudo, psiquiatra e professor na State University of New York!"

Thomas Szasz speaks Parte 1 (mp3) e Parte 2 (mp3)

Somos o que somos por acaso, a idéia que que temos de nós mesmos é fruto de constatação isenta, da nossa desinteressada percepção, somos neutros e ecreditamos na neutraliadade da ciência?
Construímos a realidade com o nosso discurso, fazemos o mundo com aquilo que acreditamos e sabemos, somos fruto dos nossos interesses, somos egoístas. Por isso é fundamental que apareça alguém como o Thomas Szasz, que já foi lá e não deixa de reconhecer o quanto ainda falhamos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Face à dívida, vem a vontade de auditar!

Livro publicado na Grécia
...
O primeiro objectivo de uma auditoria é esclarecer o passado, desfazer a teia da dívida, fio por fio, para reconstruir as sequências que levaram ao impasse actual. O que aconteceu com o dinheiro de tal empréstimo, em que condições o empréstimo foi concedido? Que juros foram pagos, a que taxa e que parte foi já reembolsada? Como é que a dívida cresceu, sem benefícios para o povo? Que caminhos seguiram os capitais? Para que foram usados? Quanto foi desviado, por quem e como?

E ainda: Quem tomou emprestado e em nome de quem? Quem recebeu e qual foi o seu papel? Como se envolveu o Estado, quem decidiu, e a que titulo? Como as dívidas privadas se tornaram "públicas"? Quem iniciou projectos inadequados, quem pressionou nesse sentido, quem beneficiou? Foram cometidos delitos, mesmo crimes, com esse dinheiro? Por que não se estabelecem responsabilidades civis, penais e administrativas?
...
Auditoria Cidadã da Dívida Face à dívida, vem a vontade de auditar!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Não acredite nos exageros sobre a dívida dos Estados Unidos

Sally Kohn diz que aumentar a dívida é uma boa ideia. O vice presidente Joe Binden se encontrou com os negociadores congressuais na última quarta-feira para discutir formas de restringir o déficit federal e permitir novos empréstimos depois de 2 de agosto, o dia que se espera que o governo dos Estados Unidos atinja o limite de endividamento de US$ 14,3 trilhões. Os democratas querem restringir o déficit federal através da aprovação de novas taxas e a eliminação de muitas isenções de taxação. Enquanto os republicanos pediram mais acentuadas reduções de gastos e nenhumas novas taxas.
Para ilustrar esse debate sobre como restringir o déficit público, Democracy Now! Recentemente falou com Sally Kohn, autora do artigo de 24 de maio na US Today, “Não acredite nos exageros sobre o endividamento dos Estados Unidos.”
Juan Gonzalez O vice presidente Joe Biden se encontrou com negociadores do congresso na última quarta-feira para discutir formas de restringir o déficit público e permitir novos empréstimos depois de 2 de agosto, o dia que os Estados Unidos atinja o limite de endividamento de US$ 14,3 trilhões. Os democratas querem restringir o déficit federal através da aprovação de novas taxas e a eliminação de muitas isenções de taxação. Enquanto os republicanos pediram mais acentuadas reduções de gastos e nenhumas novas taxas.
Amy Goodman Nós estamos com Sally Kohn. Ela é uma organizadora comunitária, uma comentarista política, fundadora e autoridade chefe de educação do Movement Vision Lab. E ela escreveu um artigo, um artigo muito interessante, na US Today intitulado “Não acredite nos exageros sobre a dívida dos Estados Unidos.”
Bem, o que você tem a dizer sobre o endividamento?
Sally Kohn Você sabe, este é o tempo que nós teríamos que nos preocupar com outras coisas em vez de com os gastos públicos. Eu quero dizer, que o que acontece é que as grandes empresas estão com níveis recordes de capital. Elas não o estão gastando. Existem novas notícias sobre isso, se não for o caso, elas não estão gastando em empregos, elas não estão gastando em novos, você sabe, equipamentos fabris. Então o problema é, nessa situação, goste ou não, o governo é o último investidor a que recorrer. E a ironia disso tudo , quando alguém diz, “Bem, o governo deveria estar apertando seu cinto, assim todos vão acabar apertando,” você sabe, nós deixamos as grandes empresas – nós realmente encorajamos as grandes empresas nesse país a pegar empréstimos e manter razões de endividamento as vezes 3, as vezes 4, 14, 50 vezes maiores que o governo.
AG Dê-nos exemplos.
SK Você sabe, Boieng, IBM, JPMorgan, JPMorgan tem uma razão entre receita e dívida de 50 para um. O governo dos Estados Unidos? Um para um. Então, porque este endividamento é bom para as empresasa privadas, para bem sucedidas empresas privadas, assim elas podem investir no futuro dos seus negócios, mas não é bom para o governo, especialmente num tempo de receitas de taxas anêmicas, porque que nós temos que cortar as taxas, entre outras coisas, e porque que a economia está se arrastando? Porque nós não devemos usar o governo para investir no futuro do nosso país e no futuro de nossa cidadania?
JG E o argumento dos republicanos, que o déficit está muito alto, agora é hora de cortar gastos?
SK Você sabe, veja, duas coisas. Primeiro de tudo, longo prazo? Você sabe, esta é um conversa de curto e longo prazo. No longo prazo, você tem que fazer alguma coisa sobre o déficit. Mas a forma de corrigi-lo não é começando a cortar gastos agora que irá crescer e recuperar a economia. O que nós temos que fazer – de novo, goste ou não – é pegar dinheiro emprestado, usar o governo como o último investidor a recorrer, e investir na economia, de tal forma que a façamos crescer, de tal forma que no futuro nós teremos reduzido o endividamento. Mas um outro aspecto aqui é que, veja, você sabe, esta é uma agenda ideológica de longo prazo, e lese estão reusando o déficit para encobrir a pressão por cortes no governo que eles sempre quiseram fazer. É por isso que 70% do orçamento republicano não vai na verdade para pagar o déficit, aponta para mais cortes nas taxações dos ricos.
Democracy Now! Não acredite nos exageros sobre a dívida dos Estados Unidos

Aqui como na Grécia

Aqui como na Grécia, num momento de abundância internacional de recursos financeiros, recursos fictícios, resultado da promessa de rendimentos com investimentos sem garantia, nossos mais desenvolvidos países vizinhos impuseram um padrão de consumo globalizado que nos obriga a tomar emprestado esses mesmo recursos para conseguir manter esse elevado padrão de consumo. Uma vez que caímos na realidade, que os recursos, ou a promessa de ganhos em aplicações fictícias, que produziriam esses recursos, secaram, nos encontramos consumindo caviar, enquanto deixamos de produzir o arroz com feijão que nos alimentaria em todos os momentos. Até o arroz com feijão ficou muito caro.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Austeridade na Grécia é para Quebrar a Resistência dos Trabalhadores

Nós trabalhadores que nos revoltamos com a injusta distribuição da riqueza, que todos nós ajudamos a produzir, estamos ameaçados quando os trabalhadores Gregos estão sendo ameaçados com perda de direitos, para que o exemplo da Grécia, que vai entrar em moratória da sua dívida, não seja seguido pelos outros países. No Brasil sofremos para aguentar os encargos de uma dívida interna crescente, pagamos um alto preço por isso e não investimos em nada que vá nos ajudar a superar o estado de subdesenvolvimento da nossa economia, nossa saúde é precária, estamos sem habitação e nossas escolas não tem menor condição de formar uma geração de brasileiros que lute pela nossa independencia economica e cultural.
The Real News Austerity in Greece Meant to Break Workers' Resistance

terça-feira, 14 de junho de 2011

Formaldeídeo (formaldehyde) causa câncer

Usado em plásticos, compensados e salões de cabeleleiros.
The U.S. Department of Health and Human Services has added formaldehyde to a list of known carcinogens, despite years of lobbying by the chemical industry. Formaldehyde is found in plastics and often used in plywood, particle board, mortuaries and hair salons. The government also said Friday that styrene, which is used in boats, bathtubs and in disposable foam plastic cups and plates, may cause cancer. The conservative billionaire Koch brothers have led the lobbying effort against labeling formaldehyde as a carcinogen, and Georgia-Pacific, a subsidiary of Koch Industries, is one of the country’s top producers of formaldehyde.
Democracy Now Formaldehyde Added to “Known Carcinogens” List Despite Lobbying by Koch Brothers, Chemical Industry

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Para onde está indo a riqueza que trabalhamos para produzir?

O economista Paulo Passarinho, no artigo Tentando explicar o inexplicável de 07 de Maio de 2011. Chama de políticos de direita àqueles que se beneficiam da atual política econômica, são esses que pregam a seriedade fiscal e o vigilante combate à inflação. A política conservadora de direita tem feito elevações sucessivas da taxa Selic. Essa política
se baseia no tripé câmbio flutuante/superávit primário/metas inflacionárias... sem que houvesse, em nenhuma oportunidade, a mais leve ameaça ao modelo em curso, baseado na abertura financeira e produtiva do país.”
Passarinho afirma que faz parte dessa política as privatizações, onde o dinheiro público desempenha um papel fundamental na entrega do patrimônio do Estado à ganância dos interesses privados. Os Fundos de Pensão dos trabalhadores do setor estatal financiam essas operações financeiras.

Para que façamos justiça na utilização da riqueza coletivamente produzida é preciso, como afirma Passarinho,

  • adotar rígidos controles sobre os fluxos cambiais;
  • reduzir as taxas de juros reais;
  • liberar o orçamento público da ditadura dos superávits primários;
  • enfrentar o desafio de uma verdadeira reforma tributária, com base nos princípios da progressividade e da justiça tributária;
  • viabilizar recursos orçamentários para a tão decantada prioridade à educação pública de qualidade;
  • desenvolver uma política industrial voltada à geração de empregos de qualidade, amparada em um processo de inovação tecnológica e científica, sob controle de empresas brasileiras, são metas não somente possíveis, mas absolutamente necessárias ao nosso país.

É preciso derrotar o modelo econômico vigente e o pacto político que o sustenta.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Hobsbawm: “Marx fue un profeta sin armas”

Con la crisis global, el pensamiento De Eric Hobsbawm ha vuelto a estar en boga. Aquí, habla sobre el interés de los financistas por las ideas de Marx, opina sobre el comunismo en China y afirma Que en América Latina se siente “como En casa” porque todavía se habla el lenguaje del socialismo. Su libro “Cómo cambiar El mundo” será publicado próximamente.
Blog da Libreria Santa Fe Hobsbawm: “Marx fue un profeta sin armas”