Mauro Santayana
Se outros efeitos não causar à vida nacional o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., suas acusações reclamam o reexame profundo do processo de privatizações e suas razões. Ao decidir por aquele caminho, o governo Collor estava sendo coerente com sua essencial natureza, que era a de restabelecer o poder econômico e político das oligarquias nordestinas e, com elas, dominar o país.
A estratégia era a de buscar aliança internacional, aceitando os novos postulados de um projetado governo mundial, estabelecido pela Comissão Trilateral e pelo Clube de Bielderbeg. Foi assim que Collor formou a sua equipe econômica, e escolheu o Sr. Eduardo Modiano para presidir ao BNDES – e, ali, cuidar das privatizações. Primeiro, houve a necessidade de se estabelecer o Plano Nacional de Desestatização. Tendo em vista a reação da sociedade e as denúncias de corrupção contra o grupo do presidente, não foi possível fazê-lo da noite para o dia, e o tempo passou. O impeachment de Collor e a ascensão de Itamar representaram certo freio no processo, não obstante a pressão dos interessados. Com a chegada de Fernando Henrique ao Ministério da Fazenda, as pressões se acentuaram, mas Itamar foi cozinhando as coisas em banho-maria. Fernando Henrique se entregou à causa do neoliberalismo e da globalização com entusiasmo. Ele repudiou a sua fé antiga no Estado, e saudou o domínio dos centros financeiros mundiais – com suas conseqüências, como as da exclusão do mundo econômico dos chamados “incapazes” – como um Novo Renascimento.
Ora, o Brasil era dos poucos países do mundo que podiam dizer não ao Consenso de Washington. Com todas as suas dificuldades, entre elas a de rolar a dívida externa, poderíamos, se fosse o caso, fechar as fronteiras e partir para uma economia autônoma, com a ampliação do mercado interno. Se assim agíssemos, é seguro que serviríamos de exemplo de resistência para numerosos países do Terceiro Mundo, entre eles os nossos vizinhos do continente. Alguns dos mais importantes pensadores contemporâneos- entre eles Federico Mayor Zaragoza, em artigo publicado em El País há dias, e Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia – constataram que o desmantelamento do Estado, a partir dos governos de Margareth Thatcher, na Grã Bretanha, e de Ronald Reagan, nos Estados Unidos, foi a maior estupidez política e econômica do fim do século 20. Além de concentrar o poder financeiro em duas ou três grandes instituições, entre elas, o Goldman Sachs, que é hoje o senhor da Europa, provocou o desemprego em massa; a erosão do sistema educacional, com o surgimento de escolas privadas que só servem para vender diplomas; a contaminação dos sistemas judiciários mundiais, a partir da Suprema Corte dos Estados Unidos – que, entre outras decisões, convalidou a fraude eleitoral da Flórida, dando a vitória a Bush, nas eleições de 2000 -; a acelerada degradação do meio-ambiente e, agora, desmonta a Comunidade Européia.
No Brasil, como podemos nos lembrar, não só os pobres sofreram com a miséria e o desemprego: a classe média se empobreceu a ponto de engenheiros serem compelidos a vender sanduíches e limonadas nas praias. É o momento para que a sociedade brasileira se articule e exija do governo a reversão do processo de privatizações. As corporações multinacionais já dominam grande parte da economia brasileira e é necessário que retomemos as atividades estratégicas, a fim de preservar a soberania nacional. É também urgente sustar a incontrolada remessa de lucros, obrigando as multinacionais a investi-los aqui e taxar a parte enviada às matrizes; aprovar legislação que obrigue as empresas a limpa e transparente escrituração contábil; regulamentar estritamente a atividade bancária e proibir as operações com paraísos fiscais. É imprescindível retomar o conceito de empresa nacional da Constituição de 1988 – sem o que o BNDES continuará a financiar as multinacionais com condições favorecidas. A CPI que provavelmente será constituída, a pedido dos deputados Protógenes Queiroz e Brizola Neto, naturalmente não se perderá nos detalhes menores – e irá a fundo na análise das privatizações, a partir de 1990, para que se esclareça a constrangedora vassalagem de alguns brasileiros, diante das ordens emanadas de Washington.
Mas para tanto é imprescindível a participação dos intelectuais, dos sindicatos de trabalhadores e de todas as entidades estudantis, da UNE, aos diretórios colegiais. Sem a mobilização da sociedade, por mais que se esforcem os defensores do interesse nacional, continuaremos submetidos aos contratos do passado. A presidente da República poderia fazer seu o lema de Tancredo: um governante só consegue fazer o que fizer junto com o seu povo.
Mauro Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.Enviada por Olavo Carneiro.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Juros Obscenos
Os bancos nos EUA estão mantendo US $ 1,6 trilhões de excesso de liquidez porque o governo paga 0,25% por mês de juros, aqui pagamos mais de 10% e parte do que é investido aqui vem dos EUA, que custa 0% para os bancos.
Nós estamos ajudando a recessão dos EUA e do mundo quando atraímos capital com essa taxa de juros obscena. Recursos para pagamento de juros que são gerados com o sangue e suor dos brasileiros em vez de serem usados para melhorar nossas vidas aqui.
Banks Holding 1.4 Trillion, Could Create 19 Million Jobs
Nós estamos ajudando a recessão dos EUA e do mundo quando atraímos capital com essa taxa de juros obscena. Recursos para pagamento de juros que são gerados com o sangue e suor dos brasileiros em vez de serem usados para melhorar nossas vidas aqui.
Banks Holding 1.4 Trillion, Could Create 19 Million Jobs
domingo, 18 de dezembro de 2011
Aproveite a política de privatizações do governo brasileiro
Os grandes negócios que foram feitos com as privatizações – “negócios da China” para os “compradores”,
mas péssimos para o Brasil.
Antes de vender as empresas telefônicas, o governo investiu 21 bilhões de reais no setor, em dois anos e meio. Vendeu tudo por uma “entrada” de 8,8 bilhões de reais ou menos – porque financiou metade da “entrada” para grupos brasileiros.
Na venda do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), o “comprador” pagou apenas 330 milhões de reais e o governo do Rio tomou, antes, um empréstimo dez vezes maior, de 3,3 bilhões de reais, para pagar direitos dos trabalhadores.
Aloysio Biondi O Brasil privatizado Um balanço do desmonte do Estado
mas péssimos para o Brasil.
Antes de vender as empresas telefônicas, o governo investiu 21 bilhões de reais no setor, em dois anos e meio. Vendeu tudo por uma “entrada” de 8,8 bilhões de reais ou menos – porque financiou metade da “entrada” para grupos brasileiros.
Na venda do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), o “comprador” pagou apenas 330 milhões de reais e o governo do Rio tomou, antes, um empréstimo dez vezes maior, de 3,3 bilhões de reais, para pagar direitos dos trabalhadores.
Aloysio Biondi O Brasil privatizado Um balanço do desmonte do Estado
Público x Privado
As atividades econômicas quando empreendidas por organismos públicos são menos onerosas do que as dos grupos privados.
No público, ninguém precisa receber compensação nenhuma a mais do que qualquer outro envolvido no empreendimento. Não tem dono, que vai querer melhorar mais a sua vida retirando parte maior dos ganhos conseguidos pela atuação da sua empresa.
No público, todos ganham, no privado também, só que, amparados por uma ideologia, que confere ao dono, ou aos ditos saberes gerenciais, um valor maior do que o de qualquer um que atue na empresa, o dono teria o direito "natural" de retirar mais do que os outros que contribuem para esse empreendimento.
Sendo assim, uma empresa que tem dono, obedece a lógica de favorecer a uns poucos, enquanto no público todos ganham.
O desenvolvimento da atividade econômica privada é concentrador de renda, retira um direito de todos conquistarem uma vida melhor enquanto favorece uma elite.
No público, ninguém precisa receber compensação nenhuma a mais do que qualquer outro envolvido no empreendimento. Não tem dono, que vai querer melhorar mais a sua vida retirando parte maior dos ganhos conseguidos pela atuação da sua empresa.
No público, todos ganham, no privado também, só que, amparados por uma ideologia, que confere ao dono, ou aos ditos saberes gerenciais, um valor maior do que o de qualquer um que atue na empresa, o dono teria o direito "natural" de retirar mais do que os outros que contribuem para esse empreendimento.
Sendo assim, uma empresa que tem dono, obedece a lógica de favorecer a uns poucos, enquanto no público todos ganham.
O desenvolvimento da atividade econômica privada é concentrador de renda, retira um direito de todos conquistarem uma vida melhor enquanto favorece uma elite.
Butantan, Aeroportos, Metro do Rio, Supervia ...Privatizados?
O Butantan desafia o cartel das vacinas
Sem confiança de que podem controlar o Butantan, tentam comprá-lo; para as empresas, o ideal é o país voltar a ser um enorme mercado para vacinas
O Brasil está sendo loteado!
Folha de São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2011
Sem confiança de que podem controlar o Butantan, tentam comprá-lo; para as empresas, o ideal é o país voltar a ser um enorme mercado para vacinas
O Brasil está sendo loteado!
Folha de São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Assalto a Aposentadoria
Enquanto aqui o governo, os políticos, vendidos aos bancos, com projeto de se perpetuarem no poder financiado pelos bancos, promovem o roubo do nosso dinheiro destinado a previdência, nos Estados Unidos, esse mal é matéria de capa do New York Times
Financing of Social Security at Issue in Payroll Tax Debate O texto diz ...
Financing of Social Security at Issue in Payroll Tax Debate O texto diz ...
A significant minority of Democrats and Republicans say that cutting the taxes that finance Social Security benefits will further undermine the program.
Aqui ninguém diz nada!
Novo Plano Enforca o Servidor Pùblico
O rombo do regime de aposentadoria dos servidores públicos não existe. A responsabilidade do pagamento dos servidores é do estado.
Hoje um servidor contribui com 11% sobre sua remuneração.
O novo plano do executivo força que ele contribua menos, 11% até o teto da previdência geral.
O governo está sendo pressionado pelo mercado financeiro para entregar esses recursos que os servidores serão forçados a dar.
A gestão, o lucro da aplicação desses recursos, será administrada pelos bancos e financeiras.
Para escapar dessa armadilha o judiciário e o executivo terão fundos próprios. O mercado financeiro consegue mais uma vez dividir o povo para derrotar, com a imposição desse jogo de risco com o futuro dos servidores aposentados do serviço público.
No novo plano a vigência da cobertura da aposentadoria está hoje em somente 10 anos após a aposentadoria, se sobreviver, recebe só o teto da previdência geral.
Hoje um servidor contribui com 11% sobre sua remuneração.
O novo plano do executivo força que ele contribua menos, 11% até o teto da previdência geral.
O governo está sendo pressionado pelo mercado financeiro para entregar esses recursos que os servidores serão forçados a dar.
A gestão, o lucro da aplicação desses recursos, será administrada pelos bancos e financeiras.
Para escapar dessa armadilha o judiciário e o executivo terão fundos próprios. O mercado financeiro consegue mais uma vez dividir o povo para derrotar, com a imposição desse jogo de risco com o futuro dos servidores aposentados do serviço público.
No novo plano a vigência da cobertura da aposentadoria está hoje em somente 10 anos após a aposentadoria, se sobreviver, recebe só o teto da previdência geral.
Esse novo plano é uma excrecência!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O preço da energia é um roubo!
Por jubileu última modificação 11/08/2008 19:02
Veja vídeo produzido pela Assembléia Popular - Mutirão para um novo Brasil, sobre a alta dos valores cobrados pela energia no país.
Veja vídeo produzido pela Assembléia Popular - Mutirão para um novo Brasil, sobre a alta dos valores cobrados pela energia no país.
Novo Código Florestal
O novo código florestal é um prêmio aos criminosos ambientais.
Aceitamos atividades econômicas que devastam a natureza.
Aceitamos atividades econômicas que devastam a natureza.
Série especial de reportagens sobre agrotóxicos no Brasil
Leia e ouça os programas da série especial “Os perigos dos agrotóxicos no Brasil”, produzido pela Radioagência NP:
Programa 01 - Os modelos agrícolas em disputa
Programa 02 - O papel das grandes empresas no mercado dos agrotóxicos
Programa 03 - Mercado dos agrotóxicos, legislação e irregularidades
Programa 04 - Os danos dos agrotóxicos ao meio ambiente
Programa 05 - Impactos dos agrotóxicos na saúde dos trabalhadores do campo
Programa 06 - Contaminação dos alimentos e a saúde pública
Programa 07 - A campanha nacional contra o uso de agrotóxicos
Programa 01 - Os modelos agrícolas em disputa
Programa 02 - O papel das grandes empresas no mercado dos agrotóxicos
Programa 03 - Mercado dos agrotóxicos, legislação e irregularidades
Programa 04 - Os danos dos agrotóxicos ao meio ambiente
Programa 05 - Impactos dos agrotóxicos na saúde dos trabalhadores do campo
Programa 06 - Contaminação dos alimentos e a saúde pública
Programa 07 - A campanha nacional contra o uso de agrotóxicos
MINUSTAH (Mission des Nations Unies pour la Stabilisation d’Haïti)
Dans une conférence de presse, la PAPDA a réagi sur la résolution du Conseil de Sécurité des Nations Unies renouvelant le mandat de la MINUSTAH (Mission des Nations Unies pour la Stabilisation d’Haïti). Camille CHALMERS, le Directeur Exécutif de la PAPDA, critique cette décision, qu’il qualifie de malheureuse, confirmant une fois de plus le refus de respecter l’autodétermination et la voix du peuple haïtien par les décideurs nationaux qu’internationaux. Il a fait mention du rejet catégorique des troupes de l’ONU (...)
Le conseil de Sécurité contre le Peuple haïtien
Le conseil de Sécurité contre le Peuple haïtien
Salário
Os anarquistas, repetem o slogan, "Para cada um de acordo com a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua capacidade," e defendem que todos devem receber o mesmo pagamento. Apesar da propriedade dessa ideia repercutir entre os socialistas, a lei de remuneração socialista impõe que ninguém deve receber mais do que 6 vezes que qualquer um.
The anarchists, of course, recite the slogan, "To each according to his need, from each according to his ability," and argue that everyone should all get the same pay. The socialist purity of this idea resonates with many Bergonians, but everyone knows that wage differentials will be around for a very long time. The prevailing consensus is that the Socialist Pay Law works to keep the differentials in check. Nearly everyone believes that this law helps retard the formation of a new Bergonian ruling class. (Likewise T. Jefferson & other founding fathers in the US believed formation of a new ruling class would be retarded by imposing inheritance taxes.)
The "Socialist Pay Law"
Privatização
Quem alega que a privatização das áreas preservadas é a solução para a preservação da natureza, na verdade defende que o poder público cada vez mais perca poder de enfrentar os organismos privados.
Quem defende a privatização defende o interesse do lucro no final. Quem ganha com os negócios de preservação da natureza hoje, vai se contentar só com o que eles ganham hoje? Se quiserem ganhar mais? Depois, o que farão com as propriedades que possuem, arrendaram e nela investiram?
Quem defende a privatização defende o interesse do lucro no final. Quem ganha com os negócios de preservação da natureza hoje, vai se contentar só com o que eles ganham hoje? Se quiserem ganhar mais? Depois, o que farão com as propriedades que possuem, arrendaram e nela investiram?
Rio de Janeiro Poluído
Sandra Quintela economista do PACs afirmou no Programa Faixa Livre de 13/12/2011 que segundo a Organização Mundial de Saúde, o Rio de Janeiro é a cidade com a maior contaminação por poluição do mundo, isso sem a entrada em funcionamento dos futuros projetos de desenvolvimento
Sandra Quintela
Socioeconomista do Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul/PACS e integrante da Rede Jubileu Sul Américas
Blog da Sandra Quintela
Sandra Quintela
Socioeconomista do Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul/PACS e integrante da Rede Jubileu Sul Américas
Blog da Sandra Quintela
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Ambiente de Trabalho dos Ônibus Urbanos
Uma vez colocaram os trocadores dos ônibus sentados de frente para a direção do movimento do carro, permitindo que ele sustentasse segura e confortavelmente seu tronco no encosto do seu assento.
Veja o que acontece hoje
Veja o que acontece hoje
Ensp da Fiocruz debateu a importância da luta contra agrotóxicos
O Brasil é o primeiro colocado no ranking mundial do consumo de agrotóxicos, segundo dados de 2010 do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola. Corroborando a informação, a Anvisa divulgou, no dia 7/12, o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas por agrotóxico referentes ao mesmo ano.
Ensp debateu a importância da luta contra agrotóxicos
Ensp debateu a importância da luta contra agrotóxicos
domingo, 11 de dezembro de 2011
Arrocho
Diminuição de salários, achatamento salarial, não receber rejuste da inflação, diminui a demanda e provoca recessão. Política frankstein do governo brasileiro que por uma lado corta salários do funcionalismo e por outro quer estimular a economia. Como?
sábado, 10 de dezembro de 2011
Sobre la sustentabilidad y sus ámbitos
Darwin no sospechaba que sátira tan amarga escribía de los hombres cuando demostró que la libre concurrencia, la lucha por la existencia celebrada por los economistas como la mayor realización histórica, era el estado normal del mundo animal. Únicamente una organización consciente de la producción social, en la que la producción y la distribución obedezcan a un plan, puede elevar socialmente a los hombres sobre el resto del mundo animal, del mismo modo que la producción en general les elevó como especie (Engels, 1961).
Sobre la sustentabilidad y sus ámbitos
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Poluição
Ao observarmos as desgraças provocadas pela poluição, resultado da ação direta do homem, não conseguimos evitar de sofrer por nos sentirmos culpados pelos danos que provocamos. Logo é natural que procuremos diminuir nossa dor, diminuindo a poluição.
A primeira pergunta que temos que fazer é porque praticamos ações poluentes. A poluição pode ter começado em pequena escala, a tecnologia apesar de suja, dava prazer e satisfação a um pequeno grupo, os danos em escala global quase não eram sentidos. Os grupos que se beneficiavam do comércio ligado a essas atividades poluentes começaram a se enriquecer, a ganhar poder, suas ações se ampliavam. As empresas se aliaram aos governos, aos meios de comunicação, apregoavam as vantagens de todo o público consumidor participar dessa onda tecnológica, apesar de nos envenenar.
Hoje vivemos assim.
Mas a nossa consciência continua sofrendo, sabendo que somos os responsáveis diretos pelos males que são causados como consequência da poluição e de atividades econômicas predatórias.
Mas a nossa consciência vive uma contradição, nos lembra a todo momento que de alguma forma nos beneficiamos desse modelo predatório poluidor. Que de alguma maneira continuamos contribuindo para que a situação continue assim.
Esperar que a dor provocada pela poluição se torne insuportável é deixar que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Mudar nossos hábitos, encontrar coletivamente uma saída é necessário para nos livrar desse sofrimento causado pela poluição.
Hoje vivemos assim.
Mas a nossa consciência continua sofrendo, sabendo que somos os responsáveis diretos pelos males que são causados como consequência da poluição e de atividades econômicas predatórias.
Mas a nossa consciência vive uma contradição, nos lembra a todo momento que de alguma forma nos beneficiamos desse modelo predatório poluidor. Que de alguma maneira continuamos contribuindo para que a situação continue assim.
Esperar que a dor provocada pela poluição se torne insuportável é deixar que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Mudar nossos hábitos, encontrar coletivamente uma saída é necessário para nos livrar desse sofrimento causado pela poluição.
Sobrevivência
Á nossa sobrevivência depende da sustentabilidade da vida no planeta. O estado de sustentabilidade da vida na terra acontece quando a vida na terra acontece sob condições que permitam a sua reprodução infinita.
É importante definir e eleger quais são as condições que a vida tem que obedecer para favorecer a este estado de equilíbrio da vida no planeta.
Ninguém sabe ainda quais são essas condições. As necessidades se alteram conforme mudam os hábitos e a quantidade de pessoas que habitam a terra. Sabemos, sentindo na pele, quais são as condições prejudiciais ao equilíbrio da vida no planeta, e fazemos muito pouco para evitar esses prejuízos.
Comparar a vida equilibrada com o meio ambiente com pobreza, é no mínimo preconceituoso, pois ninguém é pobre por que quer. Se alguém é pobre, ou não sabe que é pobre, e portanto é feliz, ou é vítima da violência da exploração econômica.
Essa comparação também revela o apego a bens materiais e condiciona a felicidade a obtenção desses bens. Afirmar que viver em equilíbrio sustentável com a natureza é pobreza, e desprezar essa condição, é descartar, talvez, a única esperança que teríamos de sobreviver.
É importante definir e eleger quais são as condições que a vida tem que obedecer para favorecer a este estado de equilíbrio da vida no planeta.
Ninguém sabe ainda quais são essas condições. As necessidades se alteram conforme mudam os hábitos e a quantidade de pessoas que habitam a terra. Sabemos, sentindo na pele, quais são as condições prejudiciais ao equilíbrio da vida no planeta, e fazemos muito pouco para evitar esses prejuízos.
Comparar a vida equilibrada com o meio ambiente com pobreza, é no mínimo preconceituoso, pois ninguém é pobre por que quer. Se alguém é pobre, ou não sabe que é pobre, e portanto é feliz, ou é vítima da violência da exploração econômica.
Essa comparação também revela o apego a bens materiais e condiciona a felicidade a obtenção desses bens. Afirmar que viver em equilíbrio sustentável com a natureza é pobreza, e desprezar essa condição, é descartar, talvez, a única esperança que teríamos de sobreviver.
Crise Econômica
A ganância, exemplificada pela lógica das empresas de aumentar o lucro, aumentando as vendas a qualquer preço, impõe um sistema que celebra o consumo, uma cultura na qual o sucesso pessoal só é medido pelo patrimônio acumulado.
Na corrida desenfreada das empresas para aumentar as vendas, as empresas se dispõem a correr todos os riscos, aceitando condições cada vez mais arriscadas para vender seus produtos. Para atrair mais pessoas, sem controle nenhum sobre as condições dos financiamentos, as financeiras emprestam à um número cada vez maior de pessoas , e propõem um alongamento cada vez maior dos prazos de financiamento. Quando você tem mais devedores por mais tempo, as chances de que você deixe receber de volta esses empréstimos concedidos é cada vez maior. É preciso notar que, quando financio a aquisição de um bem, vou acabar pagando por ele muito mais do que o valor que este bem vale hoje, meu credor espera receber este valor a mais quando eu terminar de pagar, se, por algum motivo, paro de pagar, o prejuízo será ainda maior para o credor por causa da expectativa irreal criada pelo financiamento, de receber muito além do custo real do bem financiado. Se esses calotes aumentam, acabamos sem valor suficiente na economia real para compensar os prejuízos previstos na economia virtual.
Na corrida desenfreada das empresas para aumentar as vendas, as empresas se dispõem a correr todos os riscos, aceitando condições cada vez mais arriscadas para vender seus produtos. Para atrair mais pessoas, sem controle nenhum sobre as condições dos financiamentos, as financeiras emprestam à um número cada vez maior de pessoas , e propõem um alongamento cada vez maior dos prazos de financiamento. Quando você tem mais devedores por mais tempo, as chances de que você deixe receber de volta esses empréstimos concedidos é cada vez maior. É preciso notar que, quando financio a aquisição de um bem, vou acabar pagando por ele muito mais do que o valor que este bem vale hoje, meu credor espera receber este valor a mais quando eu terminar de pagar, se, por algum motivo, paro de pagar, o prejuízo será ainda maior para o credor por causa da expectativa irreal criada pelo financiamento, de receber muito além do custo real do bem financiado. Se esses calotes aumentam, acabamos sem valor suficiente na economia real para compensar os prejuízos previstos na economia virtual.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Fim da era do petróleo
Estamos presenciando o fim, quando vamos nos aproximando do fim do crescimento das reservas conhecidas de petróleo, quando pressionados pela excassez prevista aumentamos o preço para viabilizar meios de produção de petróleo de formas mais caras, arriscadas e cada mais destrutivas e ameaçadoras a vida na terra. Os exemplos mais significativos do que estou falando são a retirada de gás e petróleo que remove e contamina grandes quantidades de terra, os métodos de extração de gás chamado "fracking" contamina o solo e a água, e a retirada de petróleo das chamadas "tar sands" é outro exemplo da disseminação da contaminação.
Sem deixar de falar nos altos custos e riscos de se retirar petróleo do fundo mar, levado a extremos no caso do brasileiro pré sal. O futuro nos aguarda novas suroresas, novos sustos e desastres ecológicos.
Tudo isso é imposto pela ganância de lucro das industrias voltadas para o processamento e consumo de produtos petrolíferos, automóveis, aviões, etc. Queremos pagar esse preço, por uma viagem intercontinetal de avião? Esse é o preço de um final de semana no campo ou na práia. Se mudássemos de vida talvez as cidades fossem mais humanas, e não precisaríamos viajar para esquecer daquilo que somos os único responsáveis.
Sem deixar de falar nos altos custos e riscos de se retirar petróleo do fundo mar, levado a extremos no caso do brasileiro pré sal. O futuro nos aguarda novas suroresas, novos sustos e desastres ecológicos.
Tudo isso é imposto pela ganância de lucro das industrias voltadas para o processamento e consumo de produtos petrolíferos, automóveis, aviões, etc. Queremos pagar esse preço, por uma viagem intercontinetal de avião? Esse é o preço de um final de semana no campo ou na práia. Se mudássemos de vida talvez as cidades fossem mais humanas, e não precisaríamos viajar para esquecer daquilo que somos os único responsáveis.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Drinking Atrazine
Syngenta’s pesticide atrazine is so widely used that it is found in nearly all our drinking water, even after being banned in Europe.
Science shows:
Science shows:
- Atrazine is an endocrine disruptor, which means that even at very low levels, exposure to this chemical has outsize effects on the delicate hormonal signalling systems that govern so many of our bodily systems;
- Atrazine is linked to reproductive harms, including infertility, abnormal menstrual cycles and birth defects;
- Atrazine chemically castrates male frogs.
Move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land
At the United Nations Climate Change Conference, COP 17, in Durban, NNIMMO BASSEY said that:
One of the biggest challenge to finding a solution to global warming is the overpowering control of politicians by transnational corporations. Nigeria has Shell officials on its official delegation to the conference? We need to decolonize our governments. We are holding—we’re believing that the solution will come by peoples from the outside of these conference halls. We have to change the entire paradigm, because right now, I mean, it’s been right to call this a conference of polluters, a conference of hypocrites, a conference of people who are not listening to voices, the democratic voices of people on the streets.
So we need to look at the fundamental cause of global warming, move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land. As long as the world continues to be addicted and hooked on the fossil fuel-driven civilization, there’s not going to be any solution. So we need to shift to renewable energy. We need to shift to community, discrete, small-scale control energy forms, and not on mega grids, mega dams and all other dirty forms of energy production.
One of the biggest challenge to finding a solution to global warming is the overpowering control of politicians by transnational corporations. Nigeria has Shell officials on its official delegation to the conference? We need to decolonize our governments. We are holding—we’re believing that the solution will come by peoples from the outside of these conference halls. We have to change the entire paradigm, because right now, I mean, it’s been right to call this a conference of polluters, a conference of hypocrites, a conference of people who are not listening to voices, the democratic voices of people on the streets.
So we need to look at the fundamental cause of global warming, move away from fossil fuels, leave the the oil in the soil, leave the coal in the hole, leave the tar sands in the land. As long as the world continues to be addicted and hooked on the fossil fuel-driven civilization, there’s not going to be any solution. So we need to shift to renewable energy. We need to shift to community, discrete, small-scale control energy forms, and not on mega grids, mega dams and all other dirty forms of energy production.
GRAIN
Working to protect the livelihoods and rights of farming communities and to expose the massive purchases of farmland in developing countries by foreign financial interests.
Three weeks ago, on the 16th of November, Cristian Ferreyra was shot dead by two masked men in front of his house and his family. Cristian lived in San Antonio, a village north of Santiago del Estero in Argentina. He was part of an indigenous community, and member of one of our partners, the indigenous peasant organisation MOCASE Via Campesina. His "crime"? To refuse to leave his homeland in order to make way for a massive soybean plantation, one of so many that have been encroaching on rural communities throughout Argentina in the last decade. So the plantation owners had him assassinated. Cristian was only 25 years old.
GRAIN calls for end to land grabbing at Swedish Parliament
domingo, 4 de dezembro de 2011
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Os sistemas agroflorestais (SAFs) sucessionais baseiam-se nas teorias criadas pelo agricultor-pesquisador Ernst Götsch, que há mais de 20 anos vem recuperando o solo e a vegetação nativa de uma propriedade rural localizada no Sul do estado da Bahia.
A Fazenda São Luiz conduz áreas experimentais com sistemas agroflorestais desde 1997, quando foi implantada a primeira experiência para a recuperação de uma mata ciliar. Entendemos por agrofloresta os agroecossistemas diversificados que buscam imitar a dinâmica da sucessão ecológica natural com árvores e culturas agrícolas desenvolvendo-se juntas, em alta densidade e diversidade, formando um ecossistema produtivo e multiestratificado.
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Os sistemas agroflorestais (SAFs) sucessionais baseiam-se nas teorias criadas pelo agricultor-pesquisador Ernst Götsch, que há mais de 20 anos vem recuperando o solo e a vegetação nativa de uma propriedade rural localizada no Sul do estado da Bahia.
A Fazenda São Luiz conduz áreas experimentais com sistemas agroflorestais desde 1997, quando foi implantada a primeira experiência para a recuperação de uma mata ciliar. Entendemos por agrofloresta os agroecossistemas diversificados que buscam imitar a dinâmica da sucessão ecológica natural com árvores e culturas agrícolas desenvolvendo-se juntas, em alta densidade e diversidade, formando um ecossistema produtivo e multiestratificado.
Agrofloresta na Fazenda São Luiz
Masanobu Fukuoka
La Agricultura natural es un método de agricultura desarrollado por el japonés Masanobu Fukuoka, que no necesita maquinaria ni productos químicos y muy poco desherbaje. Tampoco es necesario labrar el suelo ni abonarlo. Su método de agricultura requiere menos labor que cualquier otro. No causa contaminación y no necesita combustibles fósiles. En sus plantaciones de arroz de Japón, Fukuoka obtiene rendimientos tan altos como las explotaciones tradicionales más productivas.
Agricultura Natural
Recursos para una vida simple, natural y perdurable
SELBA es una entidad independiente y sin ánimo de lucro, creada con el objetivo de promover formas de vida perdurables, especialmente en el mundo rural.
Para conseguir este objetivo, SELBA realiza actividades para:
difundir las ideas de sostenibilidad ecológica y social, documentos como la Agenda
En la consecución de sus objetivos, SELBA actúa de acuerdo con unos valores y principios éticos:
Para conseguir este objetivo, SELBA realiza actividades para:
difundir las ideas de sostenibilidad ecológica y social, documentos como la Agenda
- 21, y modelos de vida sostenible -ecoaldeas y ecopueblos-,
- capacitar en prácticas respetuosas con el entorno y en técnicas de participación y dinamización social,
- asesorar en la planificación de proyectos de desarrollo, especialmente en zonas rurales deprimidas.
En la consecución de sus objetivos, SELBA actúa de acuerdo con unos valores y principios éticos:
- Respeto por la Naturaleza
La naturaleza no es un simple recurso económico que se deba esquilmar, es vida y salud que debemos comprender y cuidar.
- Respeto por las personas
Las actividades humanas deberían favorecer, y no perjudicar, la salud física y mental de las personas, respetar su integridad y enriquecerse con la diversidad de ideas y creencias.
- Simplicidad
Apostamos por formas de vida y tecnologías simples, que nos hagan menos dependientes y con un mínimo impacto ambiental.
- Información veraz y transparente
Consideramos que estas dos condiciones son imprescindibles para una efectiva igualdad de oportunidades.
- Colaboración
Colaborando nos será más sencillo alcanzar nuestras metas, organizar mejor nuestro tiempo, ser más libres y no estar sólos.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Autonomia e Liberdade
A resistência dos liberais de direita contra a iniciativa dos governos de regulação dos mercados, com a propositura de leis e a sua fiscalização, é a briga dos que insistem na liberdade dos indivíduos, livres do controle socialista e paternalista estatal.
O que esses liberais ignoram é que a própria regulação que eles tão ferozmente se opõem são criadas para a proteção da autonomia e liberdade dos indivíduos. Assim combatem as consequências da própria ideologia que se baseiam.
O paradoxo é que, na hoje sociedade digitalizada onde não só os estados como também as grandes companhias são capazes de penetrar e controlar as vidas dos indivíduos numa proporção nunca vista, a regulação do estado é necessária para manter a própria autonomia que supostamente ameaçavam. A partir de Zizek, Slavoy, First as Tragedy, Then as Farce, Pag. 32. Verso 2009.
O que esses liberais ignoram é que a própria regulação que eles tão ferozmente se opõem são criadas para a proteção da autonomia e liberdade dos indivíduos. Assim combatem as consequências da própria ideologia que se baseiam.
O paradoxo é que, na hoje sociedade digitalizada onde não só os estados como também as grandes companhias são capazes de penetrar e controlar as vidas dos indivíduos numa proporção nunca vista, a regulação do estado é necessária para manter a própria autonomia que supostamente ameaçavam. A partir de Zizek, Slavoy, First as Tragedy, Then as Farce, Pag. 32. Verso 2009.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
O que a tv brasileira esconde e que a argentina teve coragem de mostrar:
Você sabia que principal diferença entre a soja transgênica e a normal é que primeira é utilizada com uma quantidade gigantesca de herbicida?
Isso faz toda a diferença no efeitos que causa à sociedade e meio-ambiente, dentre eles podemos citar a desertificação do solo, uma infinidade de problemas de saúde para quem consome, para quem planta e para quem vive nas proximidades das plantações. Há também o problema de dependência que o país fica em relação ao oligopólio liderado pela Monsanto,sem falar que quase toda essa soja é destinada a alimentar gados na Europa e China. (docverdade)
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
Doc Verdade
Você sabia que principal diferença entre a soja transgênica e a normal é que primeira é utilizada com uma quantidade gigantesca de herbicida?
Isso faz toda a diferença no efeitos que causa à sociedade e meio-ambiente, dentre eles podemos citar a desertificação do solo, uma infinidade de problemas de saúde para quem consome, para quem planta e para quem vive nas proximidades das plantações. Há também o problema de dependência que o país fica em relação ao oligopólio liderado pela Monsanto,sem falar que quase toda essa soja é destinada a alimentar gados na Europa e China. (docverdade)
Programa de TV "La Liga": Transgênicos (2008)
Doc Verdade
JORNAL NACIONAL - CRÍTICA - 27/09/2011
É lamentável que o jornalismo da tv Globo divulgue um déficit da previdência que não existe e não explique que a conta que apresenta só compara os valores pagos aos aposentados com o que é arrecadado dos contribuintes individuais, e omite que a previdência tem outras fontes de receitas constitucionalmente definidas que conferem a seguridade social na verdade superavit.
Outra coisa que a Globo não fala, é que o governo assalta os cofres da seguridade social para pagar juros para banqueiros, que só podem ser patrocinadores da emissora uma vez que seu jornalismo não denuncia esse roubo dos recursos públicos dos contribuintes e aposentados.
Outra coisa que a Globo não fala, é que o governo assalta os cofres da seguridade social para pagar juros para banqueiros, que só podem ser patrocinadores da emissora uma vez que seu jornalismo não denuncia esse roubo dos recursos públicos dos contribuintes e aposentados.
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