No caderno Ela Gourmet desse sábado 7 de Janeiro, Jonathan Nossiter relata como que a corporatização do vinho francês combinadas com décadas de uso indutsrial de química tóxica nos vinhedos ameaçou a sobrevivência do solo francês e em consequência do vinho francês.
Desde que pararam de usar químicos e a respeitar toda a vida do solo, plantas e insetos como um todo interconectado, passaram a produzir vinhos saudáveis de tal maneira que fica difícil beber vinhos convencionais depois.
Jonathan avisa que 50% das dores de cabeça que os vinhos convencionais provocam vem do excesso de enxofre usado no cultivo e que os outros 50% da química tóxica.
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