As atividades econômicas quando empreendidas por organismos públicos são menos onerosas do que as dos grupos privados.
No público, ninguém precisa receber compensação nenhuma a mais do que qualquer outro envolvido no empreendimento. Não tem dono, que vai querer melhorar mais a sua vida retirando parte maior dos ganhos conseguidos pela atuação da sua empresa.
No público, todos ganham, no privado também, só que, amparados por uma ideologia, que confere ao dono, ou aos ditos saberes gerenciais, um valor maior do que o de qualquer um que atue na empresa, o dono teria o direito "natural" de retirar mais do que os outros que contribuem para esse empreendimento.
Sendo assim, uma empresa que tem dono, obedece a lógica de favorecer a uns poucos, enquanto no público todos ganham.
O desenvolvimento da atividade econômica privada é concentrador de renda, retira um direito de todos conquistarem uma vida melhor enquanto favorece uma elite.
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